Continuand o relato de nossa viagem para Cabo Frio, logo que acordamos no nosso segundo dia, fomos tomar cafe da manha no refeitorio do hotel. Decidimos fazer um cafe da manha mais reforcado pois iriamos passar o dia fora, seja na praia ou na cidade. Enquanto comiamos, estavamos observando os outros hospedes, e notamos um casal, aparentemente perto dos 40 anos, nos observando. Inicialmente nao parecia nada, mas depois de alguns minutos eu tive a sensacao de que eles estavam falando de nos. Ate entao, eu nao tinha falado nada para Hannah, mas naquele momento eu perguntei pra ela se poderia ser quem nos havia espionado na noite anterior. Ela disse que era impossivel saber, mesmo por que estava muito escuro na sacada, e mesmo assim eles nunca teriam certeza de que era nos que estavamos la. Ainda brinquei com ela de que se fossem eles que estavam nos espionando, iriamos nos exibir mais naquela noite, so pra ter certeza. Hannah querendo se fazer de mais atrevida, disse que se fosse aquele casal, ela se exibiria por mais tempo.
O casal que estava ali nos observando era realmente um belo casal. A moca era uma morena baixinha, aparentemente uns 1,60m, bem magrinha, cabelos lisos, corpo bem desenhado, apesar das roupas largas que ela estava vestindo, era possivel notar os peitos dela e a bunda, tatuagem de flor no braco. O cara tinha a minha altura, moreno, aparentemente em forma, com algumas tatuagens tambem.
Ao notarmos que estavamos encarando demais, decidimos sair dali. Demos uma volta de carro e paramos na praia que nao ficava tao longe dali. Ficamos pela praia por algumas horas. Como eu ja tinha dito anteriormente, muita gente bonita. Hannah nao ficava atras e estava aproveitando para se mostrar de biquini, que inclusive era um biquini que chamava a atencao. O biquini nao era pequeno, pelo contrario, escondia ate demais, pois a parte de baixo parecia mais um shortinho, mas realcava muito bem as curvas do corpo dela e a parte de cima deixava um pouco a mostra a lateral dos seios dela, mas nada vulgar.
Durante nosso passeio, eu teentava procurar umas pedras para que pudessemos nos esconder e fazer alguma sacanagem, mas por algum motivo, Cabo Frio nao tem nenhuma pedra e o lugar todo e uma praia que comeca e termina em um lugar mais plano, sem pedras ou nenhum tipo de montanha.
Ja que nao tinha um lugar escondido, acabei arrastando a Hannah para a agua. Fui entrando com ela ate a agua chegar na altura do peito mais ou menos. Ficamos ali alguns minutos. Nesse tempo, eu alisava Hannah por debaixo da agua, me esfregava nela, agarrava os peitos, ate cheguei a colocar meus dedos por dentro do biquini dela alisando o grelinho, mas como o mar estava agitado, era um malabarismo conseguirmos ficar ali. Para piorar a situacao, a praia de Cabo Frio fica profunda a poucos metros da areia, o que nao ajudava a ser discreto para agarrar um ao outro.
Ao sairmos dali, vimos distantemente o casal do hotel. Estavamos andando em direcoes opostas e quando nos aproximamos, eu cumprimentei discretamente o casal, acenando com a mao, e o rapaz respondeu de volta com um "opa". Enquanto nos cruzavamos, fiquei olhando discaradamente o corpo da moca, que dessa vez tava sem as roupas largas, somente de biquini. Ela era realmente bem gostosinha.. Fiz questao de fazer isso, pois o rapaz tambem fez o mesmo com a Hannah. Comentei com ela que ela estava gostando de exibir e ela respondeu que a moca tambem era exibida, mas ela era mais gostosa. Rimos, e eu chamei ela de vadia por competir com uma desconhecida assim.
Passeamos pela cidade e no fim da tarde decidimos voltar para o hotel para tomar banho e ir jantar. Arrastei a Hannah de biquini mesmo para o banheiro. Ficamos nos pegando de sunga e biquini com a agua caindo sobre nos. A pele levemente queimada dava uma sensacao diferente, e a agua quente dava um encomodo, mudei para agua quase gelada, mas isso nao chegou nem perto de apagar nosso fogo.
Passava a lingua por todo o corpo da Hannah, mas com a agua caindo sobre a pele dela, acabava que nao dava o mesmo tesao. Nao arranhei com os dentes pois ela podia estar queimada do sol tambem e aquilo ia matar o clima. Apesar disso, eu apreciava muito o corpo dela naquele biquini, aproveitei para dar uma banho nela, passando sabonete pelo corpo e aos poucos ia tirando o biquini. Ensaboei ela todinha, obviamente dando mais atencao para os peitos, coxas, bunda, bucetinha e cuzinho. Ao passar sabonete por cima da bucetinha dela, sentia que ela estava melada, mas o sabonete diluia o melzinho dela. Mesmo assim eu podia sentir. Ao passar o sabonete pelo cuzinho dela, Ela se arrepiou toda. Eu passava os dedos quase enfiando, deixando tudo muito bem limpinho.
Ela aproveitou o clima e fez o mesmo comigo. Me ensaboou todo e me lavou. Ela tentou ensaboar meu pau, mas estava toda desajeitada. Ajudei ela passando sabonete, e com as maos dela junto da minha, eu ia esfregando, deixando meu pau limpinho tambem. Ela fez o mesmo que eu fiz nela no cuzinho. Me lavou la, quase enfiando o dedo. Comentei que ela tava abusando de mim.
Logo apos tirar todo o sabonete, Ela se ajoelhou na minha frente e comecou a me chupar. Ela lambia bem no topo na cabecinha do pau, fazendo sair aquele meladinho, mesmo com a agua ela fez questao de mostrar que estava melado. Ela encostava a lingua e tirava, fazendo aparecer aquele fiozinho de baba. Eu fazia questao de esfregar nos labios dela.
Felei pra ela levantar. Me ajoelhei na frente dela e comecei a chupar tambem.Eu segurava ela pela bunda e puxava o corpo dela contra minha boca. Ao mesmo tempo ela segurava minha nuca e forcava minha boca contra a bucetinha dela. Ela rebolava na minha boca enquanto acariciava um dos peitos com a mao livre.
Fiquei de pe e coloquei ela de costas pra mim, ela jasabendo o que eu queria, arqueou o corpo, segurando no registro do chuveiro. Ela ficou com as pernas levemente abertas, pernas esticadas, coluna arqueada e olhando para tras. Ela estava uma verdadeira putinha naquela posicao. Segurei ela pela lateral da coxa e fui trazendo o corpo dela. Meu pau foi entrando devagar, com um pouco de resistencia, pois a agua fazia meu pau deslizar menos que o melzinho dela. Comecei a foder a bucetinha dela assim. Rapidamente fui aumentando a velocidade e ela gemendo alto. Eu falava: -vai puta, geme pro seu macho- e ela respondia quase gritando: -fode sua putinha, me faz gozar no seu pau chachorro-.
Nos dois estavamos gemendo alto no banheiro, um xingando o outro ate que ela comecou com os espasmos. Ela comecou a gozar e nao falou nada, so comecou a esfregar o grelinho enquanto tinha os espasmos. Ao ver isso metia mais forte ainda, enfiando o pau ate o fundo, , mas ao inves de tirar imediatamente, eu ficava rebolando com meu pau la no fundo. Aquilo me fez chegar no limite tambem, e eu disse q ia gozar. Ela imediatamente se ajoelhou na minha frente e comecou a me punhetar. Ela abriu a boca, mas quando eu gozei, acertei o rosto dela todo, e somente um pouco na boca. Enquanto eu achava que tinha errado, ela se deliciava com meu pau e entao eu percebi que ela fez de proposito e ainda perguntou com carinha de puta se eu tinha gostado de gozar no rosto dela. Beijei ela assim gozada, e a agua rapidamente levou o resto do meu gozo. Chamei ela de putinha perfeita. Nos lavamos de novo e terminamos o banho. Depois saimos e fomos em um restaurante com boas recomendacoes ali perto. Fomos a pe, Pedimos algumas bebidas. Estava tudo otimo, tanto que ficamos ate bem tarde no restaurante, Saindo de la quase meia noite. Voltamos para o hotel, bem alegres por causa das bebidas. Tiramos as roupas e ficamos deitados somente com as roupas de baixo enrolados nas cobertas ate passar o efeito do alcool. A Hannah chegou a pegar no sono e eu tambem estava quase dormindo.
Nesse momento, ouvi um barulho vindo de fora que me despertou. Parecia vir de fora e como eu ja tinha perdido o sono, fui ate a sacada enrolado em um cobertor ver se conseguia ver algo. Fiquei ali por alguns segundos e como nao vi nada, voltei pra pegar uma garrafa de agua. Por eu ter aberto a sacada, um vento mais gelado entrou pela porta e acabou acordando a Hannah, que perguntou o que eu estava fazendo. Disse a ela que algo me acordou mas nao era nada.
Nisso ouvimos novamente um barulho vindo de fora. Dessa vez pudemos ouvir que eram duas pessoas cochichando. Nao demos muita bola pois isso em hotel ? comum, mas logo em seguida pudemos notar que eles estavam fazendo algo alem de conversar. Fui dar uma espiada e a Hannah me chamou de curioso, mas veio atras ver. Estava escuro, mas deu pra perceber que tinha um casal ali, e eles provavelmente estavam se pegando.
Puxei a Hannah para perto de mim e enrolei ela junto comigo no cobertor.Ficamos ali na sacada ouvindo o casal, que ate aquela hora, parecia estar apenas se beijando. Eu comentava bem baixinho para Hannah que eles estavam querendo nos imitar, e ela claramente estava gostando de estar ali comigo espionando o casal. Depois de alguns segundos, com a Hannah ali encostada em mim debaixo do cobertor, meu pau ficou duro, ela percebe mas finge que nao percebe. Consigo identificar de onde vem os sons, mas como estava a noite, podiamos ver apenas os vultos do casal, que estava um andar acima, em algum quarto na lateral do nosso.
Enquanto o casal se pegava, eu comecei a beijar o pescoco da Hannah. Ela ja soltou um "safado" e retribuiu com as maos passando pelo meu corpo debaixo da coberta, fazendo o maximo de silencio possivel.
Poucos minutos depois, pudemos notar que o casal ja nao estava mais se beijando, pelo menos nao intensamente, e naquele momento minha imaginacao levava a crer que um estava chupando o outro. Joguei a coberta longe, e fiquei apenas com meu corpo cobrindo a Hannah, que sentiu um frio momentaneo, mas ja estava no clima de espionar tambem. Eu coloquei ela na minha frente, com meu pau esfregando na bunda dela, abracei e ficamos olhando para onde o vulto estava. Ouvimos uma voz masculina sussurrando -gostosa, -isso, -vai, essas coisas. Ela estava definitivamente chupando ele. Nesse momento nao aguentei e coloquei minha mao dentro da calcinha da Hannah. Comecei a alisar o grelinho, e a passar o dedo na entradinha, que ja estava molhada. Ela tambem forcava o corpo contra o meu, fazendo meu pau apertar na bunda dela.
O casal deve ter percebido que estavamos ali, pois eles pareciam ter perdido a vergonha e os sussurros estavam mais altos e os barulhos tambem ja nao tinham o mesmo cuidado para fazer silencio. Dava ate para ouvir ela enfiando o pau no fundo da boca e ouvir as leves engasgadinhas. Eu continuava esfregando o grelinho da Hannah, masturbando ela ali mesmo. Ela ate tentou pegar meu pau, mas a posicao que estavamos nao era o ideal para um masturbar o outro. Em um determminado momento, a Hannah ate cobriu a propria boca para nao soltar nenhum gemido. Ela nunca tinha feito isso antes.
O casal aparentemente tinha mudado de posicao. Dessa vez estava tudo mais silencioso, ouvimos um barulho metalico rangendo, como se alguem tivesse encostado no para peito da sacada. Os beijos voltaram e pudemos ouvir bem baixinho um sussurro feminino, sem conseguir identificar o que ela disse. Eu puxei a calcinha da Hannah para baixo, na altura da coxa. Com uma mao eu alisava o grelinho dela, e com a outra eu enfiava o dedo na entradinha da buceta. Ela rebolava esfregando a bunda no meu pau. Nesse momento eu ja tinha certeza que o casal sabia que estavamos ali tambem.
Comecamos a ouvir os sons caracteristicos de que estavam fodendo. Nao dava para saber a posicao, mas dava pra ouvir um corpo batendo no outro. A mulher comecou a gemer bem baiinho, mas ja era impossivel esconder que estavam transando. Dava para ouvir o cara dizendo -que tesao, -gostosa, -safada. A Hannah estava quase gozando e para se segurar, ela escapou dos meus bracos, se virou de frente pra mim, ajeitando a calcinha, e abaixou minha cueca, me chupando vorazmente. Acho que estava fazendo ate mais barolho que o casal. Ela chupava e lambia, deixando tudo melado.
Enquanto isso o casal tinha intensificado a foda. Acho que trocaram de posicao, pois os sons estavam diferentes. A mulher gemia um pouco mais alto que anteriormente. O cara parecia estar ofegante. A Hannah continuava me chupando e naquele ritmo eu tambem ia ter que me segurar. Puxei ela para cima, de frente pra mim, levantei uma de suas pernas e joguei a calcinha de ladinho. Fui esfregando meu pau ate entrar e ficamos assim, fazendo movimentos curtinhos, um de frente para o outro. Eu segurava a cintura dela e ia metendo. A calcinha de ladinho atrapalhava m pouco, entao eu tentava segurar por tras com a outra mao.
O outro casal ja gemia discaradamente. Aparentemente eles ja sabiam que estavamos fodendo tambem. Eles nem tentavam disfarcar mais e continuaram gemendo. Os barulhos de um corpo batendo no outra ja estava bem alto, e o ritmo tambem estava bem intenso. Ouvir eles dava muito tesao. Puxei a Hannah e coloquei ela debrocada no parapeito. abaixei a calcinha dela ate a altura do joelho e comeceu a foder a bucetinha dela por tras. Perdemos o controle e comecamos a fazer barulho tambem. Meu corpo batendo no corpo da Hannah ja era bem obvio tambem e aquilo parecia ter virado uma competicao.
De repente o outro casal diminui o barulho, ouvi beijos, algumas frases aleatorias. Enquanto isso eu metia ferozmente em Hannah. Ela estava quase gozando, e eu enfiei a mao pela frente do corpo dela pra acariciar o grelinho. Ela gozou, gemeu alto, esqueceu totalmente que estavamos somente espionando. Eu acelerei e gozei tambem, dentro da bucetinha dela. Agarrei ela por tras, abracando, beijando o pescoco. Podia sentir nosso gozo escorrendo entre as pernas dela. Tive a impressao de ouvir a mulher falando -olha, eles gozaram por nossa causa. Fiz questao de sussurrar um pouco mais alto para a Hannah -gostosa safada, nao sabia que voce gostava de espionar.
Depois disso entramos para o quarto. A Hannah foi direto para o chuveiro, tomou um banho rapido e eu fui logo depois. Nao ouvi mais nada na sacada depois disso. Eu ficava imaginando se era o mesmo casal que tinhamos encontrado naquela manha, mas nao tinha como saber. Ao deitarmos, a Hannah ainda teve a cara de pau de falar que estava com vergonha do que a gente tinha feito. Eu respondi acariciando ela que jamais vamos saber quem aquelas pessoas eram e eles provavelmente nunca irao saber quem somos nos. Dormimos abracados, e sem roupas naquele dia.