Vagabunda gosta de ser abusada e estup*** ao ficar sozinha em casa

Estavamos fodendo gostoso no meu apartamento em um dia de semana comum. Nossas transas eram sempre boas e eu fazia questao que a Hannah gozasse pelo menos uma vez. Eu me seguro ao maximo para eu nao gozar primeiro, pois é dificil de fazer a Hannah gozar com o pau meia bomba. Nesse dia nao foi diferente, e para eu conseguir fazer ela gozar antes de mim, eu gostava de pegar ela de um jeito mais bruto. Por algum motivo ela parecia se entregar mais e gemia mais gostoso.

Depois da foda eu mencionei isso pra ela. Ela um pouco timida disse que estava gostando da minha pegada forte, especialmente depois de termos tido a experiencia com a Fabiola. Ela disse que ainda gostava da pegada normal, mas que adorava quando eu surpreendia ela com algo diferente. Eu entao respondi maliciosamente que eu adorava surpreender.

A partir desse dia, eu comecei a agarrar ela como se eu fosse foder ela ali mesmo, a forca. Ela normalmente ficava sem jeito, pois eu fazia isso em algum lugar que poderia estar passando alguem por perto. O risco de sermos vistos aumentava nosso tesao. As fodas como sempre eram muito boas, quando tinhamos a chance de transar.

Em algumas dessas brincadeiras, eu sussurrava no ouvido dela que ia pegar ela a forca qualquer dia desses. Eu insistia na brincadeira ate que um dia ela respondeu que eu nao iria conseguir pegar ela a forca, mas eu poderia tentar. Era tudo que eu queria ouvir. Eu disse pra ela que isso iria acontecer, e que ela iria pedir para implorar para parar. Ela me desafiou dizendo que nunca pede para parar, mas eu disse que iria pegar pesado e disse que ela iria ser estup* por mim.

Os dias passaram e nos dois fingimos que esquecemos essa conversa, mas ela vivia dando indireta que as vezes ficava com medo quando ficava sozinha em casa. Ela ainda morava com os pais. Normalmente eu respondia para ela tomar cuidado, ate que um dia ela disse que os pais iriam viajar a trabalho para algum lugar longe e que ela teria duas semanas com a casa somente para ela. Eu disse que seria otimo, pois a casa dela é mais afastada e teriamos mais privacidade para ficarmos juntos por mais tempo.

Durante esses dias transamos muito. Eu tinha livre acesso a casa dela e tinha ate uma copia da chave. Transamos de tudo que é jeito, em todos os lugares da casa. Tinhamos liberdade para fazer o barulho que quizessemos que ninguem iria perceber. Algumas dessas fodas foram tao boas que merecem um conto separado so para elas.

O fato é que aquele era o momento ideal para eu colocar em pratica um dos desejos dela. Quando os dias livres dela na casa estavam quase no fim, eu me preparei para surpreender ela. Nesse dia, sai mais cedo do trabalho, fui para o meu apartamento, tomei um bom banho, peguei alguns poucos acessorios que eu iria usar aquele dia e fui para a casa dela.

Cheguei na casa dela bem antes de ela chegar. Me escondi num canto escuro da casa e coloquei um capuz para que ela nao me reconhecesse. Tomei o cuidado tambem de usar roupas que ela nao tinha visto ainda. A unica coisa que eu queria que ela reconhecesse era meu perfume, que ela ja estava acostumada. Meu objetivo e que ela ficasse na duvida. Arrumei tambem uns pedacos de corda e mantive eles no meu bolso.

A Hannah finalmente chegou em casa. Ela entrou, acho que comeu alguma coisa bem rapido e foi tomar banho. Eu fiquei em um lugar que podia ver ela se movimentando dentro do box banheiro. Eu estava super excitado, pois nao tinha ideia se meu plano iria dar certo ou nao.

Fiquei observando ela por varios minutos ate que ela finalmente saiu do banho e comecou a se secar com a toalha. Me aproximei dela lentamente. Nesse meio tempo ela ja tinha terminado de se secar e estava passando algum tipo de creme na pele. Eu ja estava com o meu capuz e estava segurando outro em minhas maos.

Esperei ela sair da frente do espelho. Ela teve tempo de colocar a calcinha. Eu me aproximei lentamente por tras e quando ela percebeu aue tinha alguem ali eu ja tinha agarrado o pescoco dela, imobilizando sem deixar ela me ver. Eu tampei a boca dela com as maos enquanto ela se debatia e com o outro braco eu segurei o corpo dela para ela nao fugir.

Esperei ela se cansar um pouco e coloquei um capuz na cabeca dela. Ela se debatia desesperada e gritava. Eu amarrei um pedaco de corda na boca dela, sem apertar muito e isso ja era o suficiente para os gritos nao sairem tao altos. Eu segurei ela pelo pescoco e apertava os peitos dela violentamente, tentando ser diferente do jeito como eu fazia normalmente, para ela ter a sensacao de ser outra pessoa.

Ela tentava gritar e se esquivar, mas como ela nao podia ver, os movimentos eram em vao. Eu estapeei os peitos dela ate ficarem bem vermelhos e depois eu chupei mordendo. Minhas maos apertavam o corpo dela todo. Ela ja estava quase sem folego nesse momento. Eu passava a mao e estapeava a bucetinha dela por cima da calcinha. As vezes puxava forte a calcinha, dividindo os labios da bucetinha. Eu tambem estapeei as coxas dela, que ficaram vermelhas com facilidade.

Eu acho que ate esse momento ela ainda tinha duvidas se era realmente eu quem estava ali abusando dela, e ela tentava balbucear algumas perguntas, que eu ignorava todas e so seguia abusando dela. Joguei ela de brucos na cama e fui fodendo a buceta dela sem do. Apesar de ela tentar resistir, ela estava levemente molhada. Quando meu pau entrou completamente, ela gemeu alto, parecia ser de dor.

Eu fodia forte e sem parar. Tirei o capuz dela e segurava ela pelos cabrlos para nao deixar ela olhar para tras. Ela ja nao resistia mais e estava deixando rolar. Aos poucos ela ia soltando leves gemidos. Nesse momento eu tive a impressao de que ela ja sabia que era eu.

Eu nao dava folga para ela e eu batia sem do o maximo que eu conseguia. As costas dela estava toda vermelha e marcada. Repentinamente eu troquei meu pau indo da bucetinha direto para o cuzinho. Ela chrou nessa hora, pois o cuzinho estava seco e a unica lubrificacao era o melzinho da buceta dela que estava no meu pau. Eu acabei sentindo uma dor no pau tambem, pois estava muito seco.

Aos poucos meu proprio pau foi lubrificando, mas nao foi o suficiente para ela parar de chorar. Eu continuava metendo e tratando ela como uma vadia. Tudo sem falar uma palavra. Eu estavs perto de gozar. Comecei a meter ate o talo no cuzinho dela. Ela arqueava o corpo todo tentando achar uma posicao mais confortavel, mas ru nao dava espaco para ela se ajeitar

Segundos antes de gozar, eu sussurrei no ouvido dela: -ta gostando ne vadia? Vou te tratar vc como puta assim sempre que voce merecer.

Eu pude sentir ela relaxando o corpo na mesma hora. Ela ainda devia ter alguma duvida na cabeca ate aquele momento. Eu gozei no cuzinho dela. Nao sabia se ela teve a chance de gozar. Ao terminar de gozar, eu larguei ela na cama, coloquei meu pau de volta na calca, sai rapidamente e fui embora. Deixei ela la jogada e abusada.

Esperei alguns minutos fora da casa dela e liguei para ela perguntando se estaria tudo bem se eu fosse la. Ela disse que estava tomando bsnho e que eu poderia sim ir ficsr com ela.

Chegando la, ela me recebeu como se nada tivesse acontecido. Ficamos deitados na cama dela vendo tv, comemos algo mas nao dissemos nada sobre o acontecido. O restante da noite foi bem tranquila e ate romantica eu diria. Transamos normalmente depois e ela gozou varias vezes no meu pau. Pediu pra eu gozar na boca dela. Nada fora do normal, mas ela parecia estar mais afoita naquela noite.

Ao me despedir para ir embora, ela me disse com um beijo que adorou a surpresa e que estavs louca para dar o troco. Eu respondi para ela que eu ia adorar ser surpreendido tambem.