Minha primeira vez com o professor - Parte 1

Oi, pessoal. Esse é meu primeiro conto, mas tenho muitas histórias de sexo e putaria na vida pra compartilhar. Hoje tenho 28 anos, 1,81m, branco de olhos claros e cabelo escuro, sou magro mas malho, curto ser passivo e também sou rabudo e guloso haha Moro em São Paulo capital, no centro da cidade, vou colocar meu nome aqui como Pedro.
Bom, vou contar da minha primeira vez, quando eu tinha 14 pra 15 anos. Nessa época eu morava em outra cidade com minha família. Eu fazia aula de dança de salão numa escola. Num geral, os homens dançavam com as mulheres, mas como eu era novinho e ajudava nas aulas, às vezes os professores me usavam pra demonstrar algum passo. Tinha um professor, o Davi, que tinha uns 30 e poucos anos, que sempre me chamava pra demonstrar algum passo. Ele devia ter 1,85 porque era mais alto que eu, era magro e bem definido, e também era bem peludo. Era branco e raspava a cabeça e não tinha barba. Toda vez que ele me chamava pra demonstrar algum passo eu me tremia de tesão, ele tinha um cheiro de macho suado misturado com desodorante muito gostoso, e eu voltava pra casa e batia muita punheta pensando nele. Geralmente, quando os professores chamavam os rapazes/condutores pra demonstrar alguma coisa, eles queriam mostrar o passo das mulheres/conduzidos, mas o Davi volta e meia me botava pra fazer o passo das mulheres, e sempre me zuava depois da aula dizendo que eu levava jeito pra ser conduzido.
Nos finais de semana, na escola tinham bailes pros alunos se divertirem e colocarem em prática o que aprendiam, e os professores também iam e a festa entrava na madrugada. Vendia bebida e numa dessas festas o Davi bebeu um pouco a mais, ele tava bem alegre e carinhoso com todo mundo. Ele dava em cima de uma outra professora chamada Ana o tempo todo e dava pra ver que ela não dava bola pra ele. Até que ele chegou pra mim e falou: “Porra, Pedro, é foda… Tenho muito tesão na Ana mas ela não tá afim. Ela é mó gostosa, tem vários atrás dela.”, e eu só concordei com a cabeça porque gostoso pra mim era ele rs. Como eu fiquei em silêncio ele disse: “Você não acha?” “Acho sim.”. Eu continuei em silêncio e ele seguiu puxando assunto: “Você tem namorada?” “Não.” “Mas curte mexer com as meninas? Já trepou com alguma? Deve ter um monte atrás de você, sabe dançar.”. E eu só respondi: “Não faço nada, não.”. Nisso eu já tava me tremendo inteiro, eu sabia que era gay mas nunca tinha falado pra ninguém, e dava pra ver que ele sacava. Aí ele segurou no meu joelho e falou: “Tá muito quente aqui, vou lá em cima respirar um pouco.”. Aí ele levantou e saiu. Eu não saquei e fiquei um tempo ainda lá no salão do baile, até que vi que ele não voltava e resolvi dar uma espiada no andar de cima. Procurei ele e não achei, vi que a luz da sala dos professores tava acesa e a porta aberta. O Davi tava lá, mexendo no celular num sofá que ficava lá. “Fala, Pedrinho, entra aí.”, eu entrei e sentei numa cadeira. Aí ele levantou, encostou a porta e falou: “Pra ninguém encher o saco enquanto a gente descansa.”, e realmente, como ele era professor ele recebia um bônus pra ficar dançando com as alunas e precisava ficar no baile. Ele deu um tapinha com a mão no sofá e falou: “Senta aqui, descansa.”, e eu fui e sentei. Ele era bem coxudo e tava com a perna meio aberta e senti a perna dele roçando na minha. Aí ele falou assim: “Vou ficar um pouco aqui, mas logo preciso descer. Tô cansado, com dor na perna.” “Você se machucou?” “Sim, aqui no posterior.”, aí ele colocou o pé no sofá, subiu a calça pra colocar a coxa pra fora e mostrou. “Tá vendo, tá bem rígido. Sente aqui.”, aí ele pegou minha mão e colocou na parte de trás da perna dele. Eu senti e não falei nada, eu sentia que tava tremendo de tesão e não conseguia esconder, eu tinha a sensação de que ele poderia ler meus pensamentos e quis sair correndo. Aí ele disse: “Aperta pra mim?”, aí eu apertei. “Isso, aí. Aaaah. Bem aí, tá doendo.”, e aí eu fui fazendo a massagem. Aí ele falou “agora desce mais um pouco”, e nisso eu já tava quase na virilha dele. Foi aí que eu senti a cabeça do pau dele. O pau dele tava duraço por baixo da calça. Eu esbarrei na cabeça dele, mas logo tirei a mão. E ele disse: “Fica tranquilo, Pedrinho. Não precisa tirar a mão não.”, e ele escorregou minha mão em direção ao pau dele. Eu tinha 14 anos, virgem de tudo, mas tava na cara que eu tava com tesão e ele sacou. Então ele tirou minha mão, tirou o pé do sofá e falou: “Você já pegou no pau de outro cara antes?” “Não” “E quer pegar?” “Quero.”, e ele sorriu com uma cara de puto pra mim que eu não esqueço. Ele abriu a calça e tirou o pau pra fora. Tinha uns 18cm, pra mim era um negócio enorme, eu nunca tinha visto aquilo ao vivo. Eu segurei e comecei a bater uma pra ele, meio sem olhar pra cara dele porque tava com vergonha, mas com muito tesão. Aí ele levantou meu rosto e falou: “Olha pra mim. Isso. Agora faz cara de puta.”, e eu dei risada. Mas logo entrei no jogo. E aí ele disse: “Agora põe essa rola na boca.”, e eu me abaixei e comecei a chupar ele. Tava com um pouco de gosto de mijo bom demais. E um cheiro forte de suor da virilha e da pentelhada dele. Eu tentava engolir tudo mas não conseguia, ainda tava aprendendo haha, mas ele ficava forçando a pica na minha garganta, era gostoso. “Vou ter que te ensinar a engolir pica.”, e nisso ele levantou, me deitou no sofá e começou a meter na minha boca. Eu comecei a lacrimejar muito com a cabeça da rola dele apertando minha garganta, e ele dizia: “Tá chorando na pica, vagabunda?”. Uma coisa que eu achei muito legal é que ele me chamava de puta, vagabunda, e eu ali novinho já curtia pra caralho ser tratado assim, sem nunca ter passado por isso. Até que naquela de meter na minha boca ele falou: “Não posso ficar demorando aqui em cima, vou esporrar nessa boquinha.”, e aí ele enfiou o pau mais, eu comecei a engasgar, ele segurou minha cabeça contra os pentelhos dele, fiquei meio sem ar, e aí veio a leitada. Era muita porra, e eu fui engolindo tudo. Ele tirou o pau e falou. “Cadê a porra? Você engoliu tudo?”, e eu respondi sorrindo: “Sim.”. “Safado”, ele disse e fechou a calça e abriu a porta. “Bom, agora tenho que voltar pro baile, Pedrinho. Apaga a luz quando sair.”, e ele desceu. Eu fiquei um tempo lá, sentado, sentindo o gosto do leite na boca. Desci pro baile feliz da vida que finalmente tinha chupado uma rola.
Uns dias depois, o Davi comeu meu cu pela primeira vez. Mas essa história fica pra um próximo conto.   

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha primeira vez com o professor - Parte 1

Codigo do conto:
230689

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/03/2025

Quant.de Votos:
8

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