Oi, pessoal. Como disse anteriormente, tenho muitas histórias de sexo e putaria na vida pra compartilhar, tô selecionando algumas das melhores memórias pra registrar aqui. Hoje tenho 28 anos, 1,81m, branco de olhos claros e cabelo escuro, sou magro e malho, curto ser passivo e também sou rabudo e guloso haha Moro em São Paulo capital, no centro da cidade, vou colocar meu nome aqui como Pedro. O conto ficou um pouco longo porque foi uma foda demorada e até tentei resumir bastante coisa, mas achei melhor do que dividir em duas partes.
O que vou contar rolou quando eu tinha 20 anos, tinha entrado fazia pouco tempo na faculdade. Lá tinha um grupo de intercambistas e eu fiquei amigo deles pra treinar línguas e tal, eu participava de uns eventos com os intercambistas e nessas eu conheci um argentino chamado José ou Pepe, como todo mundo chamava. O Pepe era muito gostoso, tinha um cabelo cheio ondulado e preto, um narigão e era barbudo, tinha minha altura e era magro e definido, sempre com um cigarro de palheiro de tabaco ou maconha, sinceramente era um estereótipo de estudante de humanas haha Ele tava no Brasil fazendo mestrado, ele devia ter uns quase 30 anos. Numa festa depois do grupo de línguas, eu comecei a puxar papo com o Pepe e perguntei se ele tinha namorada. Ele falou que tinha um namorado brasileiro, o Marcos, e confesso que fiquei meio chocado porque não achava que ele era gay. E quando eu soube, a coisa mudou de figura. Eu perguntei quem era o namorado dele, se eu conhecia, e ele disse que achava que não porque o Marcos fazia doutorado na Biologia, no mesmo campus mas num outro prédio. Eu perguntei se o namorado dele viria pra festa, ele respondeu que não, que ele tava numa aula e que ele ia encontrar o namorado mais tarde no prédio da Bio. O prédio da Biologia não era tão longe, e como eu já tava com tesão e querendo conhecer o namorado do Pepe hehe, eu falei: “ah, eu pego meu ônibus lá no prédio da Biologia. Quando você for, me avisa que a gente vai junto.”. Acho que o Pepe já sacou alguma safadeza da minha parte porque ele sorriu, me deu um puxãozinho de orelha e falou “tá bom, lindo, eu aviso.”.
Num dado momento, o Pepe começou a se despedir da galera e eu super atento aos movimentos dele, fui embora com ele. Fomos trocando uma ideia no caminho, nada demais. Até que, na frente do prédio da Bio, um homem deu um tchau pro Pepe. Era o Marcos. Gente, se eu achava o Pepe gostoso, o Marcos era um espetáculo. Ele era muito gostoso. Ele era loiro, mais alto que nós dois, bem branco mas torrado de sol, e também tinha um cabelo meio comprido igual o do marcos, só que usava um coque, que eu lembro que estava bem na moda há uns 10 anos atrás. Além disso, dava pra ver a musculatura dele marcando por baixo da roupa, um peitoral grande que dava vontade de enfiar a cara, uns braços duros com os pêlos da axila pulando pra fora da camiseta e uma barriguinha macia muito sensual tb. Quando eu me aproximei, o Marcos apertou meu ombro com força, quase me quebrando, e a primeira coisa que ele fez foi olhar pro Pepe e dizer: “e quem é esse meninão, aqui?”, já com uma cara de safado. Eu fiquei feliz da vida. O Pepe me apresentou, falou que eu ia pegar o ônibus no ponto ali. Aí eu perguntei o que eles iam fazer, disseram que iam pra casa e tal. E eu disse: “E vocês tão muito cansados?”, e o Marcos perguntou: “por que?” “Porque a gente podia fazer algo juntos.”, eu respondi, e o Marcos abriu um sorrisão de puto pro Pepe. O Pepe tava meio desgostoso e desmotivado, e falou “ah, acho que hoje eu preciso dormir um pouco. Mas a gente pode fazer alguma coisa outro dia.”. Eu concordei, dei um abraço nos dois, encostando meu corpo inteiro contra o pau de cada um, e dei um beijo de despedida quase na boca deles. O Marcos tava babando, visivelmente. Então eu saquei que precisava conquistar o Pepe.
No dia seguinte, mandei uma mensagem pro Pepe. Falei que tinha gostado de conhecer ele e o namorado, e ele respondeu: “gostou como? rs.” e falei “fiquei com vontade de beijar vocês dois na hora de me despedir.”, e aí a conversa foi esquentando, fomos trocando nudes, só lembro dele mostrar uma foto meio sem definição de uma pica grande e veiuda, tipo uns 20cm, com uma pentelhada bem escura, e lembro tbm que depois de ver uma foto do meu cu ele respondeu em espanhol “te lo rompo”, haha Em seguida eu perguntei se o namorado dele curtia comer também, e ele me falou que os dois sempre preferiam ser ativos, que isso inclusive era muitas vezes um problema pra eles pq eles queriam meter, etc. E aí ele adicionou a melhor parte: “mas o Marcos é pervertido. Ele gosta de maltratar mesmo.”. Quando eu li isso, fiquei igual um animal. Eu só respondi “acho que vamos nos dar bem.”. Aí eu perguntei se eles moravam juntos, o Pepe disse que não, mas que ele ficava a maior parte do tempo na casa do Marcos, e ficou por isso mesmo.
Passaram-se alguns dias e eu encontrei o Pepe no grupo de línguas, trocamos uma ideia e perguntei quando que eu ia visitar ele e o namorado. Ele falou que o Marcos tava estressado com umas entregas do doutorado, e que naquela semana não ia rolar, mas que ele ia ver com o namorado. Beleza, fui pra casa, vida que segue. Eu tava lá de boa, eis que o Pepe me manda uma mensagem: “Marcos falou pra você vir pra cá daqui uma hora.”. Assim. Eu me tremi todo. Corri pro banho e fui cheiroso e arrumado pra encontrar eles na hora combinada. Chegando lá no apartamento, o Pepe me recebeu, ele parecia meio chapado e começou a me beijar e tirar minha roupa no hall. Ele me encostou contra a parede e começou a chupar o meu cu e me dar umas dedadas, e eu fiquei gemendo. O Marcos ouviu e veio do quarto. Ele apareceu com um pote de lubrificante daqueles mais potentes que usam pra fisting. Ele sentou pra assistir e começou a alisar o pau dele. Ele disse: “Pepe, deixa o cu dele folgado pra mim?”. O Pepe sorriu pra ele e o Marcos tirou o pau dele pra fora. Era um pau gigantesco. O pau do Pepe que já era grande parecia médio. O pau do Marcos devia ter uns 23cm mas a questão é que era MUITO grosso. Tanto que a cabeça ficava um pouco menor do que o tronco do pau porque era um pau que a mão mal fechava ao redor. Confesso que senti medo, mas respirei fundo e tentei relaxar. Eu tava rebolando o rabo na cara do Pepe mas sonhando com o momento que eu ia sentir o corpo forte e grande do Marcos no meu (e o que eu mais pirava nele era a barriguinha de cerveja peluda). Nisso nós ainda estávamos no hall e o Marcos nem tinha tocado em mim. O Pepe então começou a meter no meu cu. Ele metia bem gostoso, conseguindo tirar quase a rola inteira pra fora e metendo de novo pra relaxar bem o cu. E ele ficou nessa um bom tempo, a ponto de eu começar a tremer a perna de ficar ali empinado pra ele na parede, e, caralho, era um pauzão, mas beleza, eu lembro que fui relaxando e o cu foi acostumando. Aí ele começou a tirar a rola e enfiar, virando meu rabo pro Marcos e mostrando meu cu aberto pra ele. O Marcos deu uma risada e falou “tá quase pronto, leva ele pro quarto.”. Aí fomos os três pro quarto e o Marcos continuou de voyeur. No quarto, o Pepe me deitou de rabo pra cima e perguntou se eu gostava de ser fistado. Eu falei que não era muito minha onda e o Marcos respondeu “não tem problema, você vai sair aberto de um jeito ou de outro. Mete nele que eu vou ajudar.”. Aí o Pepe passou mais lubrificante e voltou a meter e o Marcos começou a enfiar os dedos dele junto com o pau do Pepe. Doía e eu gemia, mas tava gostoso. Nessa de enfiar os dedos junto com a rola, o pau do Marcos ficou perto do meu rosto e eu tentei mamar ele. Mano, o tapão que eu levei hahaha o Marcos falou: “você chupa quando eu mandar você chupar.”. Porra, foi aí que meu cuzão abriu mesmo hahaha Até que o Pepe tirou o pau dele e falou “amor, vê se tá bom pra você?”. O Marcos subiu em mim, como ele era forte e pesado eu não conseguia me mexer, ele abriu meu rabo com as mãos e enfiou a rola dele inteira, simples assim. Eu levei um susto e achei que ia desmaiar, mas a sorte é que eu já tava meio arrombado e relaxado das estocadas do Pepe. Mesmo assim, como eu disse antes, a rola do Marcos era muito grossa. Parecia que tinha uma garrafa no meu cu. O Marcos deixou a rola dele ali parada e falou: “não tá bom ainda. O cu desse menino tem que ficar igual de fantoche.”, e aí o Marcos começou a bombar a rola dele. Caraca, que rolão. Daqueles inesquecíveis. E óbvio eu tava gemendo muito (aliás, eu sou bem manhoso e curto muito gemer na pica), mas naquele caso mais ainda. Aí o Marcos falou: “Pepe, cala a boca dele?”, e o Pepe sentou nos travesseiros meio na diagonal, e enfiou a pica dele na minha garganta. Como o Pepe era pauzudão, eu lacrimejava muito e me engasgava repetidamente na rola dele. Enquanto isso, o meu cu ia doendo um pouco por causa daquela rola maior ainda, mas à medida que o Marcos ia pulsando e bombando, o meu cu ia ficando mais folgado. Chegou um momento que o Marcos ficava tirando e colocando a rola e dizendo “não pisca o cu! Deixa ele pra fora, igual uma florzinha.”, e assim eu fiz, e com o cu frouxo e pra fora, com aquele rolão, eu comecei a “peidar” muito, o Marcos ficou brincando de enfiar ar e tirar com o pau dele enquanto ele dava risada de mim me “peidando” inteiro, (e eu com uma certa vergonha mas sem poder falar nada porque tinha uma piroca na garganta e a mão do Pepe segurando minha cabeça contra a pentelhada preta dele.). O Marcos disse: “vem ver como ele tá, amor.”, e o Pepe abriu minha bunda, viu o buraco aberto, riu, cuspiu e voltou a meter em mim. Os dois sorriram um pro outro e nisso finalmente eu pude mamar o Marcos. O Marcos sentou do mesmo jeito que o Pepe, meteu um pouco na minha boca e garganta (apesar de que eu não conseguia engolir tudo pela grossura, parecia que ia quebrar meu maxilar), mas o lance do Marcos era cuzao mesmo. Aí o Marcos falou “senta aqui”, e nisso eu já imaginei o que estava por vir. Sentar era diferente de ficar deitado levando a rola porque eu sentia o pau curvado do Marcos no meu estômago, então eu ia sentindo uma socada gostosa de pica, me sentia bagunçado por dentro. O Marcos começou a bombar e enfiar uns dedos na parte de cima do meu cu e falou pro Pepe: “vem rasgar ele comigo, amor.”, e o Pepe começou a enfiar a rola dele.
Esse momento é inesquecível. Se eu fechar os olhos, consigo reviver tudo de novo. Eu já tava arrombado com uma trolha de 23cm no cu enquanto o Marcos abria as minhas nádegas. No momento que o Pepe começou a forçar a cabeça do pau dele por cima do pau do Marcos, eu tive a sensação de que a minha coluna tava se dividindo em duas. Quando a cabeça entrou, eu percebi que já não tinha controle nenhum sobre o meu esfíncter. O Pepe foi empurrando o corpo do pau dele pra dentro e eu percebi que não tinha pra onde correr. Senti como seu o meu cu por dentro fosse soltando, e algo por dentro de mim ia abraçando aqueles dois caralhos. O Pepe enfiou tudo, eu gemi muito alto e o Marcos enfiou a mão na minha boca e me mandou sorrir enquanto levava pica, e ele ficou sorrindo vendo o Pepe meter. E aí os dois começaram a bombar, alternadamente. O resto é história. Eles ainda ficaram metendo por muito tempo ao longo da noite em várias posições, fizeram a DP de novo, ficavam enfiando as duas rolas e dedos, metendo na minha boca e me engasgando. Realmente fiquei do jeito que o Marcos queria, detonado e parecendo um trapo lambuzado e rasgado de tanto levar rola. O Marcos quis gozar no meu cu e o Pepe quis gozar na minha boca, mas acabou gozando na minha cara e corpo. Eu levantei cheio de leite no rabo e no corpo e o Pepe perguntou se eu curtia mijão. Eu disse que sim, mas na real que eu nunca tinha feito muita coisa nesse sentido, às vezes uns caras que eu ficava mijavam em mim no banho depois de fuder, na zueira, coisa assim. O Pepe falou: vai lá pro box, então. E o Marcos disse: “pro box? pra privada. Ele não vai desperdiçar uma gota.”, ele era muito filho da puta. E aí lá foi ele dando risada, me botou de boca aberta por cima da patente e começou a mijar na minha boca. Como eu não tinha sacado que era isso, eu ficava meio que fechando a boca pra não engolir o mijo, mas o Marcos ficava forçando ela a abrir e a minha cabeça ficar pra trás, então acabei bebendo o mijo dele, e do Pepe que logo veio junto dele e os dois ficaram me dando mijão com resto de porra enquanto se beijavam. O mijo era meio amargo, mas era quente e eu tava feliz ali sendo puta pros dois. E nesse momento eu gozei hehe Tomamos um banho os três, eles me ofereceram umas frutas, água, comi alguma coisa ou outra que eles ofereceram e voltei pra casa feliz da vida. Ainda foderia outras vezes com eles, e rolaria ainda mais descobertas, mas fica pra um próximo conto =)
É assim que se fode uma boa puta, sem dó nenhuma, tem que foder pra arregaçar e arrombar. Putas são buracos de rolas e depósitos de cuspe, porra e mijo dos machos, tem que engolir tudo e pedir mais. E de preferência por vários machos ao mesmo tempo, dois dá pro gasto. Eu amo mesmo é um bom gangbang.
Belo conto excitante