Desejos com a putinha da internet - Parte 3

Levei ela à vários lugares, mas sempre os que tinha mais gente e vento para vê-la segurar o vestido e exalar seu cheiro de puta e sexo. Fomos almoçar em um restaurante à beira mar e conversamos muito, enquanto almoçávamos, com o vento mexendo em seu cabelo e eu assistindo os peitinhos dela presos com as pinças e contra o vestido. A cada sorriso que dava eu ficava louca. Nunca tive um garçom tão prestativo, estava sempre indo a nossa mesa pra saber se queríamos mais alguma coisa, mas, na verdade, ele estava de olho nos peitinhos da minha cadelinha e ela os estava exibindo de propósito. Fiquei deliciada ao ver o quão era vadia. Olhava ao redor e via outros homens olhando mais discretamente, alguns até com as esposas. Quando terminamos de comer, tirei o mini vibrador da bolsa, dei a ela e mandei enfiar na buceta ali, por debaixo da mesa... com o sorriso safado, pegou e enfiou. A buceta mega molhada sugou ele inteiro sem a menor resistência. Mandei se debruçar pra cima da mesa porque queria ver os peitinhos dela e liguei o vibrador no médio. Dividida entre olhar nos olhos lindos e safados dela e os peitinhos durinhos e tesudos, eu dizia “Esta gostando do seu dia com sua dona, cadelinha? Você é minha cadelinha no cio, que não sabe ficar um mininuto sem gozar e sem chamar atenção pra quem quiser te comer, né. Olha ao redor e veja quantos marmanjos estão cheios de tesão só por te olhar. O garçom está há horas de pau duro só por espiar teus peitinhos. Você é minha putinha, safada e deliciosa. E eu ainda vou te arrombar inteirinha hoje...” Enquanto eu falava, ela não sabia se tremia, se trancava a boca, se sorria... até que, contidamente, gozou sentada à mesa de um restaurante, na frente de todos.

Chamei, pela ultima vez o garçom, paguei e fomos embora com ela com a cara de gato que comeu o rato, seu gozo escorrendo pelas pernas, o garçom com carinha de triste e os outros homens doidos que o vento levantasse seu vestido.

No caminho de casa, disse a ela que tinha uma surpresa pra nós duas à noite, mas que ela iria precisar confiar em mim. Ela riu e disse que confiava.

Próximo ao portão da garagem, já mandei tirar o vestido para sempre estar peladinha quando entrava em minha casa. Fomos pro quarto, tirei minha roupa, fiquei de quatro e mandei ela me chupar... chupar minha buceta, mas queria sentir o nariz dela no meu cu, roçando e suspirando. Segurei a cabeça dela e esfreguei bem contra mim. “Chupa minha buceta, vadia... Chupa o meu mel acumulado e sente o tesão que me deixou a manhã inteira. Agora lambe o cuzinho da tua dona. Enfia tua língua nele... quero sentir tua língua safada. Abre bem minha bunda, olha meu cu piscar e chupa. Agora, deita-te por baixo de mim e vem fazer um 69 com minha bunda na tua cara, chupa teu dedo, mete no meu cu... quero sentir ele entrar enquanto te sufoco com minha bunda, esfregar minha buceta e sentir 2 dedos entrando no meu cu, abre bem, delicia.” Me viro de frente, quero ver a carinha da minha serva enquanto me chupa, quero 3 dedos no meu cu socando forte.. me fode, caralho, fode tua dona... e mando pegar um consolo de 22cm grosso que já tinha separado. Chupa ele inteiro, molha ele todo na tua boca feito uma pica de verdade, enfia na garganta que quero ele bem lambuzado... agora mete em mim, no meu cu, quero sentir as pregas todas se abrirem, mete devagar sem parar de me chupar. Aperto meus mamilos e puxo as correntinhas dela, quero nossos peitinhos a ponto de se arrasgar de tesão. Grita na minha buceta e enfia esse consolo no meu rabo, vagabunda... quero ele inteiro em mim, soca todo que vou gozar pra minha puta e você vai sugar meu gozo inteiro, cadela. Com um grito de tesão gozamos, ela sem se tocar e eu na boca dela. Puxo ela, retiro as correntinhas dos peitinhos marcados, a deito ao meu lado e dou um beijo que nunca mais ela vai esquecer. Retiro o consolo enorme do meu cu e sinto ele se fechando. Assim, com cheiro de sexo e gozo dormimos uma merecida sesta.