Desejos com a putinha da Internet- Parte 4

Parte 4
Acordamos já era noite, disse pra ela tomar um banho demorado e relaxante, pois mais tarde ainda tinha muita coisa pra rolar, já que era nossa única noite juntas. Disse também que iria deixar em cima da cama o que ela iria usar. Tomei um banho noutro banheiro, coloquei uma lingerie bem bonita com detalhes em fita no sutiã, um fio-dental bem sexy, um robe transparente por cima e fui pra cozinha preparar um jantar leve que eu já havia planejado. Quando minha vadia chegou na sala, já estava tudo pronto, mesa posta e um vinho leve servido. Chegou linda, com peitinhos soltos, cabelos meio molhados e usando apenas o que lhe deixei... uma coleira bem cadelinha. Fiquei molhada assim que a vi, com vontade de chupar ela interia ali mesmo, mas tinha uma noite inteira pra isso.
Sentamos à mesa, jantamos, bebemos, um pouco e conversamos. Após algum tempo, mais soltinhas por causa do vinho, entreguei a ela uma venda pra por nos olhos. Novamente ela ficou um pouco apreensiva, mas como uma vagabundazinha bem mandada, fez o que lhe mandei. Agora, de olhos fechados, levantei-a da cadeira, coloquei as mãos dela pra trás e as algemei.
A vi ficar tensa, mas falei pra ela ficar calma que não iria fazer nada que já não tivéssemos conversado, que ela iria gostar. Não iria fazer nenhum mal e nem a colocaria em perigo real. Combinei também que na hora em que ela falasse “Para tudo”, eu pararia sem questionar. Mas que ela era minha e que eu iria fazer o que EU quisesse com ela. Que cena linda, aquela menina linda, nua, vendada e algemada ali em pé na minha sala, submissa as minhas vontades... minha buceta pingava. Beijei-a na boca lascivamente, desci até o pescoço, e ela gemeu, fui até seus mamilos duros apontando e abocanhei um enquanto segurei o bico do outro, chupava, mordia e apertava. Trocava um pelo outro e ouvia ela gemer. Quando vi que estava também melada, peguei uma correntinha com prendedores de mamilos nas pontas e passei pela coleira e prendi novamente aqueles biquinhos que eu adoro. Afastei as coisas e inclinei-a por cima da mesa, rabinho pra cima. Abri sua bunda e enfiei minha cara... chupei aquele cuzinho lindo e tesudo que sonhei tantas vezes. Estava abertinho por causa do dia inteiro. Enfiei a língua na sua buceta encharcada e a ouvia gemer. Eu dizia, geme... agora você pode gemer o mais alto que quiser e conseguir. Suguei cada gota de mel que saia daquela bucetinha linda do grelinho minúsculo. Peguei um plug maior do que o da manhã, e comecei a meter no cuzinho da minha mocinha. “Engole tudo, minha puta linda. Engole com o cu esse plug.”... Eu estava sentindo meu mel escorrer
pelas minha pernas e amei ver o plug do tamanho de um punho pequeno, todo socado na minha serva.
Peguei ela pela correntinha, esticando os biquinhos, fui levando ela pra sala e dizendo:
“Essa noite, você vai aprender que eu sou sua dona, vai me chamar assim o tempo inteiro, entendeu?”
“Sim, minha dona”.
“Essa noite, você vai aprender como uma cachorra, vagabunda safada, merece ser tratada. Responda se entendeu.”
“Entendi, minha dona, vou fazer tudo o que a senhora quiser”
Na sala, deitei ela de bunda pra cima em meu colo, queria ver aquele plug, mas queria bater naquela menina levada que viajou horas só para me servir. Dei varias palmadas e a cada uma, ela gritava e pedia mais. Quando a bunda estava vermelha, perguntei se ela já tinha entendido que era uma menina levada, ela disse que ainda não, que precisava de mais castigo. Com uma mão eu abri bem sua bunda e tirei o plug e cuspi lá dentro. Que gemido delicioso e que buraco lindo, aberto pedindo mais...
Ouvimos um barulho, ela questionou o que era, disse pra ficar calma que fazia parte do castigo.
Ainda deitada em meu colo, cuspi novamente e devolvi o plug pro lugar mais gostoso do mundo que entrou bem lubrificado e enfiei 3 dedos em sua buceta, que estava um rio de tão molhada, enquanto batia em sua bunda. “Geme, puta, grita mesmo, essa noite você vai ficar toda arrombada. Pede que te foda, minha cadela. Quero você obediente e saciada”. E ela dizia "Me fode, minha dona, me come inteira que eu mereço por não ser obediente".
Ela não me ouviu por um tempinho, mas continuei socando meus dedos e batendo naquela bunda sem dizer nada, até que eu disse:
“Agora, se prepare e confie na sua dona, sua surpresa esta pronta pra você...”
Depois tirei o plug do cu que já estava bem relaxado, abri bem a bunda e só ouvi o grito, misturado com gemido de tesão e susto...
Eu havia convidado um amigo grande, forte e bem dotado para nossa noite. Ele havia chegado quando ela estava vendada em meu colo, aproveitou pra colocar aquela vara pra fora da calça, assistir um pouco a cena e me deu pra chupar e deixar aquela vara dura como pedra e bem lubrificada com minha saliva. Quando tirei o plug da vadia e abri sua bunda, ele encaixou de uma vez quase a metade dos 23cm de caralho grosso no cuzinho já preparado dela. Que vista linda, um cu tão pequeno abrir e acomodar um pau daqueles.
Ela tentou se virar e eu mandei que ficasse quietinha, que aproveitasse cada gota de prazer. Enquanto meu amigo socava devagarzinho eu a tranquilizava, que fazia parte da nossa noite. Que meu objetivo aquele dia, era fazer ela derramar rios até a ultima gota do seu gozo. Como ela não pediu pra parar, mandei ele continuar socando. Vi o pau latejar de desejo... e, agora, NOSSA putinha uma carinha de quem não decidiu se estava gostando ou de arrependimento. O medo e o tesão a estava paralisando.
NOSSO novo amigo, sem tirar o pau do cu da cadela, levantou-a do meu colo, sentou ao meu lado e enterrou aquela piroca até as bolas no cu da minha puta, o gemido dela era incrível... misto de pânico e tesão que ela mesma não sabia o que dizer, apenas gemia e arfava. Sentada em seu colo ela começou a rebolar, as mãos ainda amarradas pra trás apoiadas no abdômen dele, bicos do peito preso nas presilhas e a buceta aberta, escorrendo de tesão... Segurei as correntinhas dos peitinhos dela, comecei a brincar com elas, puxando e enrolando e a beijar ele. Ela só ouvia nossa respiração e estalinhos do beijo. Ele com um braço abraçado à mim, procurou minha bunda e deu uns estalos e com a outra mão, começou a esfregava o grelinho dela. Ela quicava de tesão, gritava e rebolava e eu estava louca também.
Fiquei em pé de frente pra ela e perguntei:
“Quer parar?”, ela disse que “Não!”,”Quer que eu mande esse pau embora?”, ela responde “Não!”,
"NÃO O QUÊ?, REPONDA!!!"
"NÃO, MINHA DONA, QUERO ESSE PAU AQUI SOCADO NO MEU CU"
Ofegante como se tivesse corrido 50km, eu beijei sua boca, com carinho e ela gritou um grito de gozo com o cu preenchido.
Fui descendo e passei a chupar sua buceta enquanto ela tinha o cu fodido, chupei tudo. Que visão linda, um tesão que nunca senti... gozei também.