Estamos casados há 5 anos. Eu, Heitor, 38 anos. Ela, Ana, 27. Delicia de mulher, corpo trabalhado em academia todo santo dia. Nos conhecemos pela internet e após 6 meses nos casamos. Ambos éramos divorciados. Com um mês de namoro, após um sexo selvagem, ela me disse que meses antes havia ido ao sexshop com uma amiga mas morrendo de vergonha. Perguntei do que mais tinha gostado e ela, sem hesitar, respondeu que tinha sido dos consolos realísticos. Falei, podia ter comprado um, ela disse que não via a hora de sair de lá com medo de que entrasse alguém conhecido. Duas semanas depois foi dia dos namorados e eu não tive dúvidas, comprei um penis 15x3 cm. Ela adorou, mas disse que era do tamanho do meu e que só usaria sozinha... Entendi que precisaria comprar um maior porque queria vê-la brincando em nossas transas. No aniversário dela, seu presente foi o turbo, 21x5 cm com ventosa. Aí sim! Ela apaixonou-se pelo brinquedo e eu gozei muito vendo ela sentar no monstro só deixando o saco de fora. O turbo passou a ser obrigatório em nossas festinhas e numa noite, após uma garrafa de vinho, ela como de hábito, fez o turbo sumir buceta adentro e, estando de costas para mim, ficou cavalgando o bichão. Peguei o reserva, passei bastante ky, abracei-a por trás, apertei seus seios de bicos duros, inclinei seu tronco pra frente deixando sua bunda exposta e comecei a meter o reserva em seu cuzinho... Ela deixou por a cabeça mas pediu pra eu comer seu cu. Não pensei duas vezes e atolei meu pau naquele cu apertado sentindo o turbo na buceta. Foi algo indescritível, um orgasmo simultâneo como nunca havíamos experimentado. Nossa vida sexual adquiriu uma intensidade absurda, transávamos quase todos os dias e a selvageria era total. Mas faltava uma coisa... Ela não punha o turbo no cuzinho nem com reza brava. Até que um dia... Disse a ela que queria guardar umas fotos de nossas sacanagens e até fazer um vídeo dela brincando com o turbo. Ela topou na hora e no sábado seguinte pusemos a ideia em prática. Tiramos várias fotos, de lingeries, se tocando, e com os consolos, chupando e metendo... Aí pedi pra ela simular uma transa com o turbo, como se estivesse sozinha se divertindo com ele, e eu iria fazer um vídeo. Ela entrou no quarto, pegou o turbo e o ky e foi pra cama. Começou chupando, foi passando pelo corpo, tirou a calcinha, passou ky no monstro, fixou o turbo no criado-mudo e foi sentando na fera. Eu já estava quase gozando com tamanha sensualidade... Subia e descia naquele caralho enorme bem devagar, deixava só a cabecinha dentro e descia até ficar só o saco de fora... uma puta loucura e eu não aguentando mais... Até que, de repente ela tirou o turbo totalmente da buceta, já ía parar a filmagem quando ela pega no corpo do caralho e leva ligeiramente para trás, ajeita bem a cabeça na entrada do cu e começa a descer o corpo... Eu parei de respirar, não estava acreditando no que via... Ela parou um instante, sua feição era de muita dor, um gemido rouco e pausado, uma lágrima escorrida... eu não sabia o que fazer mas continuei filmando. Quando achei que ela ia desistir, desceu mais um pouco... gemendo mais forte e chorando mais intensamente. Lentamente o consolo foi sendo engolido, com muito sofrimento e quando faltavam poucos centímetros ela parou, respirou fundo, juntou o resto de suas forças e sentou-se violentamente no caralho. Um grito estridente, olho apertados e rosto contraído. Foi a última imagem filmada. Continuou imóvel com o monstro todo dentro do cu e, após uns minutos, me olhou e disse: Ela - Era isso que você queria ver, não era? Eu - Era, mas por isso eu não esperava...
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