Continuação do conto "Não esperava por isso" Para entender este conto, leiam o anterior. Após aquele dia Ana tornou-se mais ousada em suas brincadeiras com o Turbo. Agora já aceitava que ele fodesse seu cu, claro que com certa cautela. Não metia o monstro inteiro, mas fixava-o na parede e fazia um vai-vem até a metade, suficiente pra gozar e deixar aquele cuzinho lindo bem laceadinho. Adorava também enterrá-lo na buceta e pedia pra mim comer seu cu, o que me deixava louco, e eu enchia seu cu de porra. Certo dia cheguei em casa e a Ana estava no computador. Vi que assistia um vídeo e quis saber do que se tratava. Estava vendo uma casa de swing muito badalada aqui de SP. Me chamou pra ver e disse que gostaria de conhecer. Pensei comigo, essa mulher tá ficando muito ousada. Tentei argumentar que aquilo era pra casais liberais e não era nosso caso. Ela então falou que não precisávamos fazer nada com ninguém, era só pra conhecer. Não disse nada e fui tomar um banho. Durante a janta ela não tocou no assunto, mas quando fomos pra cama a mulher estava a mil, certamente empolgada pelo que viu no computador. Quis pau de tudo que foi jeito, o Turbo na frente e eu atrás, o reserva na frente e o Turbo arrombando seu cu e bebeu porra até engasgar. No dia seguinte, durante o café da manhã, voltou a falar da boate com muita insistência e acabei aceitando mas com a condição de só conhecer. Ficou toda feliz e me encheu de beijos... Fiz reserva pro sábado e lá chegamos por volta de onze e meia. Casa bem movimentada. Muito luxo, tudo de muito bom gosto e sofisticação. Por ser nossa primeira vez ganhamos um drink cortesia, muito gostoso, mas acho que tinha "algo" no drink dela porque Ana começou a me beijar com uma excitação fora do normal. Andamos pela casa toda três andares de muito sexo, casais, menáges e orgias pra todos os gostos. Ana estava elétrica mas até aquele momento respeitando nosso acordo de só olhar. Num momento em que estávamos numa sala escura vendo dois casais na maior suruba, nos agarramos e quando enfiei minha mão dentro de sua calcinha era um charco só... Ana quis me fazer um boquete mas recusei porque não era o combinado. Óbvio que ela não gostou muito, mas me disse que queria conhecer o glory-hole. Já eram quase três da madrugada e eu queria ir embora. Já tínhamos tentado uma cabine mas estavam todas ocupadas. Então falei vamos ver se tem alguma livre senão vamos embora, ela concordou. Tivemos sorte desta vez e ocupamos uma cabine. Era pequena 1,5 X 1,5 m., três buracos mais a porta. Assim que fechamos a porta surgiu um pau no buraco em frente à porta. Nada de mais, tamanho até modesto. Ana olhou-me e sorriu. Me beijou e pegou no meu pau. Chegou no meu ouvido e disse: aqui ninguém nos vê, posso só pegar? Falei: porra amor não íamos fazer nada... Ela: só bater uma pro cara e vamos embora... Eu: vou deixar porque você foi firme até aqui. Ela me deu um super beijo, ajoelhou no carpete e pegou o pau do cara. Mal começou surgiu um segundo cacete no lado direito. Maior que o outro e grosso, muito grosso mesmo... Ela me olhou com aquela carinha de pidona e eu olhei pra cima naquela de "seja o Deus quiser"... Ela então começou a punhetar os dois... Nisso eu estava com uma sede e comecei a ficar com sono, então fiz sinal pra ela que ia sair pra tomar um café e quando voltasse iríamos embora. Ela disse ok bem baixinho. Saí, fui ao bar e tomei dois cafés com conhaque. Acendi de novo. Voltei depois de uns trinta minutos. Quando abri a porta quase enfarte... PQP... No buraco da esquerda havia um caralho preto, descomunal, parecia o Turbo, fodendo minha mulher. Ela chupava o cara da frente e punhetava o cara da direita. Porra, depois do susto, meu e dela, que já devia ter esquecido do marido, levantei ela do chão, desengatei a safada do negão caralhudo, abri a porta e fomos embora sem olhar um pro outro e sem um pio... Caralho!!! Eu estava muito puro com ela. Quando entramos no carro, eu não conseguia olhar pra ela. Ela então começou a chorar e me pedir desculpas, que não resistiu porque a noite toda lhe deixou com um tesão incontrolável. Me implorava perdão e chorava convulsivamente... O pior é que eu amo demais essa sem vergonha... Dei um lenço pra ela, peguei sua mão e apenas falei: Por essa eu não esperava...
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