Muito bem, após a tempestade causada pela casa de swing, nossa vida voltou quase ao normal. "Quase" porque eu não conseguia apagar as imagens daquela maldita cabine do glory-hole e sentia a Ana meio quieta após nossas transas. A impressão que eu tinha era de que, após aquela noite na boate, nosso sexo já não lhe satisfazia por completo. Se perguntasse qualquer coisa a resposta era sempre a mesma: estou cansada... Acredito que aquela pequena orgia de que ela tinha participado lhe abrira os olhos para um novo horizonte de possibilidades e um mundo de prazeres muito mais intensos.
Porém, Ana não se abria, não conversava sobre seus desejos, talvez por vergonha do que havia ocorrido.
Eu não sabia o que fazer, então tive a ideia de uma viagem. Ela gostou da sugestão e pediu que fosse praia. Blz, aprovei no ato. Matei a sexta e na quinta à noite descemos a serra. Levei meu notebook para alguma eventualidade de trabalho e Ana fez a mala sem se esquecer do turbo e do ky... Na sexta à noite desabou um temporal que nos prendeu no hotel. Após o jantar sentamos numa sala de estar onde estava um casal em lua de mel e uma mulher de nome Júlia, aprox. 30 anos. Ela estava só porque o marido estava em viagem de trabalho. Era muito bonita e gostosíssima... Subimos ao quarto e perguntei pra Ana se queria ver um pornô no note. Sua resposta veio acompanhada do turbo e do ky... No filme teve uma cena de duas mulheres num 69. Do nada, Ana sai com essa:
Ela: Eu queria ter uma língua de meio metro...
Eu, depois de parar de rir: E pra que isso?
Ela: pra me chupar e sentir o gosto de uma pepeka...
Rimos muito e comentei:
Eu: mas você pode ter esse prazer com sua língua normal...
Ela: e você deixaria?
Eu: se estiver junto porque não?
Por que fui falar isso... Seus olhos brilhavam olhando pra mim e perguntou pra mim o que eu tinha achado da Júlia. Um avião mas até aí... Ela disse:
Ela: se ela topar você me libera?
Eu: Amor nós mal conhecemos a mulher...
Ela: Você não me respondeu
Eu: ok, tudo bem, mas eu acho...
Ela: deixa comigo...
Pensei, meu Jesus Cristinho, o que vem por aí?
Encerramos a noite com dona Ana me cavalgando com o turbo atolado no cuzinho.
Dia seguinte, nubladasso, fomos ver uma feirinha de artesanato e quem nos acompanhou a convite da Ana? A Júlia é claro... Minha mulher é foda! Almoçamos juntos e, como voltou a chover, dormimos e farreamos a tarde toda.
Após o jantar fui fumar meu cachimbo e a Ana convidou a Júlia ao nosso apartamento pra lhe mostrar alguma coisa no computador. Ana me deu uma última recomendação, não suba, espere que eu desço.
Amigos, o que aconteceu vou contar-lhes no próximo episódio, mas já adianto, foi de tirar o fôlego. Num momento em que Júlia foi ao toalete, Ana posicionou nossa câmera e gravou tudo sem Júlia perceber... Quando assisti quase infartei...
Conto tudo em breve...até