Meu Primo no Fim de Ano - 2



Para quem não leu a parte 1, essa é a continuação. Recomendo voltar para entender o contexto. Boa leitura!

   O jantar aconteceu sem muitas emoções, tirando o fato de Rafa me dar umas olhadas que me fazia querer voltar logo ao quarto com ele. Minha tia dirigiu a cozinha com maestria, nos fazendo ficar mais que satisfeitos com a refeição servida; das irmãs, ela era uma das que mais cozinhava bem, e minha mãe não podia nem sonhar que eu tinha essa opinião rsrs. Infelizmente ela estava de plantão no serviço e chegaria só no outro dia.
   Terminamos a refeição e conversamos um pouco mais, até que minha tia anunciou estar cansada do dia cheio e disse que já ia se deitar.
   — Tia, descansa. Rafa e eu cuidamos da louça, né Rafa?!
   — É, mãe, descansa… O Yago vai dar um trato na louça e eu supervisiono. - Rafa disse fazendo a cara mais sem vergonha do mundo enquanto eu ria e procurava uma boa resposta pra aquele folgado.
   — Arram… te apruma não pra ver se não vai dormir no chão, gaiatinho.
   Minha tia só olhava a cena se acabando de rir…
   — Yago, bota juízo na cabeça desse teu primo, meu filho. Beijo, meninos…

   Nos levantamos, a abraçamos quando fomos dar boa noite e seguimos em direção a pia para deixar tudo limpo e irmos para o quarto também. Havia um desejo implícito nessa vontade de ir logo pro quarto; algo que brevemente descobriremos o porquê.
   — Ou Zé, bora logo que nossa conversa ainda não terminou. - Rafa falou fazendo menção ao UNO de mais cedo, mas com segundas intenções, claro. E eu que não sou de deixar oportunidades passarem, sacando toda a malandragem do meu primo que agora estava encostado na pia lavando a louça e deixando aquele rabão empinado num short moletom cinza, me aproximei por trás, fazendo questão de encoxar e encaixar meu pau na bunda de Rafa.
   — Cê acha mesmo que vamos terminar a noite sem você liberar o jogo, Rafinha?! - falei encoxando mais forte ainda, pra ter certeza que ele estava sentindo meu pau já meia bomba em sua bunda empinada. E pelo visto havia feito mais que isso. Seus pelos da nuca estavam arrepiados e pude sentir até seu corpo fraquejar; esse era o sinal que eu precisava. Essa noite meu primo não escapava… mal chegou e já ia cair na vara.
   Os momentos seguintes foram de euforia e ansiedade. Após a cena anterior, ele só me olhou com um olhar de puto e me chamou de safado; mas agilizou a lavagem e eu o ajudei enxaguando as louças. Queria ver o que aconteceria a seguir e nada tirava da minha cabeça que meu primo, meu irmão que cresceu comigo, era na verdade um grande puto safado igual eu.
   — Ou, terminei aqui. Vai enxaguando aí enquanto eu vou me jogar uma água.
   — Pera aí, poh. Quer companhia não? - perguntei na lata e fazendo cara de moleque sem rumo. Não haviam mais cerimônias para o que estava por vir…
   — Cê é loko, fih?! Se minha mãe pega a gente, nós tamo fudido. - Rafael cochichou isso em seu sotaque goiano e já se afastou indo em direção ao banheiro.
   Finalizei rapidamente com as louças que faltavam enxaguar e segui pro quarto para aguardar meu primo finalizar seu banho e eu poder tomar o meu, mas quando passei frente ao banheiro reparei que a porta estava entreaberta. Era minha deixa… a abri devagar e lá estava Rafa, de costas pra mim no banho. Que visão!
   Terminei de entrar no banheiro e ele ainda não havia notado a minha presença, continuava a se ensaboar, passando o sabonete em toda aquela pele macia. Meu pau ganhou vida como raramente faz e lá estava eu já me despindo, ficando apenas de cueca para admirar a cena enquanto acariciava meu pau por cima da cueca já toda melada pelo dia emocionante hehe.
   — CARALHO, YAGO!! QUE SUSTO, PORRA!!
   — shiii… Relaxa, fih. Tem espaço ae pra mim? - Falei isso e meu primo afastou um pouco no box do banheiro, dando sinal que eu poderia prosseguir. Seu olhar se perdia no volume que pau fazia na cueca; ele logo se animou também, ficando explícito pelo seu pau que agora apontava pra cima. Uma rola grossa, cabeçuda, menor que a minha pouca coisa e levemente torta para a esquerda, apontando pra cima. Era um pauzão também!
   Tirei a cueca e entrei no box. Estava um clima de tensão, timidez e puro desejo. — Parece que alguém gostou do que viu hehe. - Falei olhando pra ele enquanto indicava seu pau, na esperança de quebrar o clima tenso.
   — Olha só quem fala… cê sempre foi tarado-safado assim? Não lembrava desse seu lado puto. - Rafa falou já mais descontraído, quebrando um pouco o ar de timidez.
   — Cara, foi você que começou reparando onde não devia kkk.
   — Idiota! Kkkk - rimos e continuamos nosso banho sem trocar muitos comentários. Eu peguei o sabonete e comecei a me ensaboar, Rafa ficou parado me observando e depois se ofereceu para me ajudar nas costas, o que não foi uma má ideia e eu aceitei.
   — Cuidado aí atrás, em hehe.
   — Relaxa, poh.
   Sem mais brincadeirinhas e nem investidas, terminamos nosso banho. Sentir as mãos dele em minhas costas só aflorou mais ainda o meu tesão e minha ereção que parecia explodir meu pau a qualquer momento; nos enxugamos na mesma toalha e seguimos pro quarto, dessa vez já desinibidos e pelados, como se não tivesse mais ninguém na casa.
   Quando chegamos ao quarto parecia que a tensão havia voltado junto à timidez, e eu precisava fazer algo urgente caso ainda quisesse ter uma gozada com meu primo que já buscava algo para vestir.
   — Ué, vai vestir já? A gente ainda nem terminou a partida, poh. - Ele vira o olhar de canto de olho pra mim como quem vai dar uma resposta, mas seu semblante muda.
   — Ah, Yago, sei lá cara… tu é meu irmão porra. - ele disse isso virando em minha direção e exibindo seu corpo nu, todo definido e tentador. Fiquei encarando cada parte até chegar em seu pau, que já dava sinais de vida e começava a pulsar para ficar meia bomba.
   Rafa me observava encarar seu corpo delicioso e isso fazia sua ereção continuar mais e mais…
   — Cara, Cê também tá a fim. Olha aí… - apontei pro seu pau que já apontava para cima novamente. Não haviam mais argumentos!
   — Senta aqui. - Indiquei um lugar ao meu lado na cama e ele se sentou meio recuado.
   — Relaxa, poh. Confia em mim… sou teu irmão, uai. - Ele concordou com a cabeça e fomos aproximando nossos rostos enquanto encarávamos um ao outro; em seguida, nosso olhar se voltou para nossos lábios e nos beijamos. Um beijo tímido de quem tem muitos desejos mas pouca coragem de realizá-los.
   Rafa se afastou lentamente, como quem vai parar tudo e me olha fundo nos olhos. Quando me dou conta, aquele olhar se converte em puro desejo e putaria; seu sorriso de canto de boca comprovava que agora não havia mais retorno. Íamos ter que queimar juntos aquele tesão até o fim.
   Sua mão pressiona minha nuca e voltamos a nos beijar, dessa vez mais selvagem, com desejo e tesão. Me deitei na cama e meu primo veio por cima, sentando encima do meu pau que já babava e estava duro feito rocha, me beijando mais enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Ele começou a descer beijando todo meu corpo, dando uma atenção especial aos meus peitos.
   Rafa estava me levando ao delírio com sua língua que já estava nos pelinhos de minha barriga. Ele seguia o caminho da felicidade, parando apenas nos meus pentelhos para cheirar e passar a cara, foi quando levantou o rosto e rapidamente olhou pra mim com a expressão mais safada que já havia visto em seu rosto. Não disse nada, parecia querer confirmar se meus gemidos eram reais; e como eram… meu pau babava e pulsava freneticamente de puro tesão.
   Foi quando sem avisar, Rafael começa a passar a língua na base do meu pau, perto do começo do meu saco. Aquilo me fez gemer e ter um espasmo de puro prazer! Meu primo começou, então, a subir e descer a língua, pegando das bolas até a ponta da minha pica; aquilo estava INCRÍVEL. Ele parou na cabeça do meu pau e começou a passar a língua em toda a circunferência.
   — Cê ficou com um pauzão também, em, Yago?!
   — Sabia que Cê ia gostar! Todo seu… - mal terminei de falar e meu primo já estava tentando engolir meu pau até o talo. Ouvir aqueles engasgos era uma delícia, foi quando comecei a bombar sua boquinha macia e forçar para entrar tudo; ele engasgava e lacrimejava, mas não desistia…
   — Pera aí, vem cá! - o ajoelhei no chão e fiquei em pé. — Agora vou te ensinar a engolir a pica do seu primão! - segurei sua cabeça e empurrei com força… entrou tudo e ele começou a engasgar enquanto eu segurava seu rosto encostado em meus pentelhos, foi quando senti sua mão me empurrando e o deixei se afastar, tirando todo meu pau da sua boca.
   — Calma, caralho! É muito grande… - Rafa reclamou e o levantei. Precisava agradar aquele putinho se ainda quisesse meter vara nele.
   — Senta aqui. - Indiquei a berada da cama e me ajoelhei em sua frente, ficando de cara com o seu pau. Rafa me observava e limpava o rosto de baba e lágrimas que haviam escorrido em seu serviço anterior. Segurei seu cacete que ainda estava meio mole e comecei a passar a língua em sua cabeça, tirando-lhe gemidos e expressões de prazer. Não demorou muito e aquele mastro grosso já estava duro feito pedra, tentando se abrigar completamente em minha garganta.
   Comecei uma sequência de vai e vem com a boca, só na cabeça de sua pica, enquanto punhetava o resto do corpo. — Cara eu vou gozar! - anunciou ele já começando a fechar os olhos, foi quando tirei a boca e soltei seu pau, que caiu duro em sua barriga.
   Dei uns beijinhos da cabeça ao saco e comecei a passar a língua em movimentos giratórios próximo ao seu cuzinho, fazendo Rafa levar as mãos até a boca para abafar os próprios gemidos; levantei suas pernas e lá estava meu baú do tesouro hehe. O cuzinho apertadinho do meu maninho…
   Fiquei louco de tesão! — Caralho Rafa… que delícia de cuzinho!! - falava já passando a língua em seu buraquinho, forçando a entrada.
   — Poorra… Caralho Yago… não para por favor… puta que pariu, isso tá muito booommm!!! Ahhh, caralho… - Ele já estava domado e no ponto. De frango assado. Eu já levantei e comecei a pincelar meu pau em seu cuzinho; cuspi bastante porque não tinha lubrificante e meu primo me arregalou os olhos.
   — Vey é muito grande… não vou… - impedi seus comentários.
   — shiii… vai sim! relaxa, caralho… confia em mim. Vou cuidar bem do seu cuzinho. - ele não disse nada, apenas fechou os olhos e respirou fundo.
   Comecei a forçar a entrada do seu cuzinho, mas realmente estava muito apertada. Desci e voltei a linguar, o que tirou mais gemidos de Rafa e relaxou novamente sua musculatura, ficando no ponto ideal pra eu socar naquele rabo delicioso.
   Posicionei e voltei a forçar, fazendo entrar a cabeça e tirando um gemido de dor do meu priminho. — Ai Yagooo!!! Ta doendo. Tira por favor. - Eu sabia que a dor ia passar, então só aguardei um pouco e voltei a forçar. Dessa vez o meu pau foi deslizando até a metade e em seguida forcei mais até chegar no fundo do meu maninho que já gemia fino e fazia cara de prazer misturado com dor.
   Aguardei um tempinho e comecei a bombar em seu cuzinho. Dava pra sentir a pressão interna que meu pau causava naquele rabo e isso me deixava louco pra socar sem dó nele, que já gemia e me pedia mais pica. Não hesitante, socava minha pica até o fundo e tirava, colocando de novo de uma vez para ver a carinha de puto que meu primo fazia. Seu pau estava duro e babava muito em sua barriga; passei a mão e mandei meu putinho ficar de quatro, aproveitando a baba de seu pau como lubrificante pro meu e soquei firme em seu rabo que agora estava abertinho por mim.
   Segurei em sua cintura e comecei a socar forte e rápido, não sabendo até quando ia conseguir segurar o gozo que já se aproximava; Rafa gemia cada vez mais, o que me deixava com mais tesão ainda e, enfim, anunciando que ia gozar.
   Segurei o pau dele e comecei a punhetar na medida em que socava em seu cuzinho… nossos gemidos se intensificaram e começamos a vibrar juntos… — ah ah ahhh caralho! Puta que pariu que delícia!!! - Gozamos juntos.
   Estávamos moles, de pernas bambas, nos olhando e sorrindo feito bobos. É claro que nossa relação nunca mais seria a mesma dali em diante e a cara de puto que meu primo me fazia confirmava que ainda teríamos um fim de ano repleto de experiências… até porque havia mais gente pra chegar.
   Nos limpamos, demos um selinho e fomos dormir. No outro dia chegava mais uma tia nossa e mais um primo… tínhamos que estar descansados.

Continua…

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Comentários


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agrobrother Comentou em 19/04/2025

doido pra ver o próx mano




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Primo no Fim de Ano - 2

Codigo do conto:
233587

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/04/2025

Quant.de Votos:
4

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