Estava na ocasião em uma fazenda muito grande, no noroeste do estado. Eu depois dali voltaria para São Paulo pra me candidatar a um trabalho que tinha me deixado interessado.
Eu não morava na fazenda como em outros trabalhos que fiz, ficava na cidade em uma casinha que aluguei por uns meses, ia e voltava todos os dias.
Um dia um funcionário da sede me ligou pedindo pra pegar um rapaz que chegaria de ônibus na cidade vindo de Ribeirão Preto. Fiquei esperando pacientemente o camarada porque o ônibus atrasou duas horas.
Por volta das onze da manhã ele chegou com uma mochila e um sorriso no rosto. Moreno alto, cabelos compridos na altura dos ombros e meio cacheados, olhos castanhos… parecia mais um surfista… gostei. Ainda bem que esperei.
-Oi você deve ser o Pedro. Sou o Gustavo, pode me chamar de Tato.
-Oi, tudo bem fez boa viagem?
Depois das frases normais de apresentação, peguei a estrada com ele, apenas uns 20 minutos até a sede da fazenda onde ele era esperado. O garotão era veterinário. Vinha tratar dos cavalos, cachorros, algumas vacas e bezerros, e se eu tiver sorte, de um agrônomo também. Fiquei tarado na bunda dele. Uma coisa dura, musculosa apertadinha dentro de uma calça jeans meio surrada com um rasgadinho que acho que estava mostrando um pouquinho de pele no alto da coxa. Por uns minutos fantasiei ele se despindo na minha casa, pedindo pra tomar um banho pra se refrescar, caralho… Pior, encanei que ele não usava cueca. Aí ficou foda mesmo. Dirigi o tempo todo de pau duro me ajeitando de vez em quando. Numa dessas eu quase gozei ali mesmo. Atraso é uma merda.
No caminho me falou do calor que estava fazendo em Ribeirão. Mencionei a chuva que quase sempre vinha no final da tarde, as vezes fraca mas as vezes uma enxurrada. Falamos da faculdade, da mulherada (não sei quem estava enganando quem) mas ele não parecia firme quando falava de garotas. Na entrada da fazenda passamos por dois peões que estavam fazendo uma manutenção na estrada, sem camisa, e vi que ele prestou bastante atenção.
Chegando na casa, desembarquei o moço e me despedi porque já estava muito atrasado pra minhas tarefas.
No final do dia, passei na sede como sempre fazia pra tomar um café e como era sexta feira, ia ter um bolo da dona Chica me esperando pra levar pra casa. Na cozinha encontrei o Tato tomando café com os outros funcionários. Ele foi me cumprimentando, me abraçou e mais uma vez agradeceu a carona.
-Obrigado engenheiro (já aprendeu meu apelido) amanhã você pode me fazer mais um favor?
-Quantos você quiser.
-Me mostra a cidade. Fiquei curioso, diz que é pequena mas muito bonita.
De fato, é pequena. O que mais gosto lá é um boteco especial que fica no fundo da igreja. Tem uma pinga muito boa e vende produtos artesanais feitos por vários sitiantes da região. É quase um mercadinho. Peguei o Tato de manhã e o levei lá, tomamos uma cachaça, comemos um queijo com pão quentinho recém saído do forno. Depois fomos ver uns lugares históricos que tem lá, umas fazendas do tempo da escravidão etc… O passeio levou o dia inteiro. Ele é ótimo de papo e nem vimos o tempo passar. No final da tarde voltamos ao boteco do rabo do padre (o nome é pior que esse, mas não posso colocar aqui) tomamos um refresco e depois o levei pra minha casa, com todas as más intenções possíveis.
-Entra, fica A vontade, eu já aluguei assim com os móveis porque não vou ficar muito tempo então não vou nem mexer muito. Só comprei roupas de cama e essas coisas. Mas é arrumadinha e bem limpa, a dona da casa é a vizinha e ela mesma vem limpar duas vezes por semana.
-Legal. Eu poderia ficar com ela quando você sair se o trabalho der certo. Não estou a fim de ficar na sede, a gente fica sem liberdade nenhuma. E tenho que comprar uma moto, me ajuda?
-Lógico, quando quiser. Fiz um café pra nós dois e coloquei o bolo na mesa.
Tato ficou olhando pela janela do lado da sala que tinha uma vista linda para o vale.
-Esse lugar é lindo mesmo, tudo verde, cheio de mata. Adoro!
-É e a casa é bem situada, na esquina, não tem janela pro terreno do vizinho.
-Dá até pra você andar pelado aqui dentro e ninguém vê.
-Isso mesmo, confesso que dentro de casa a primeira coisa que faço é tirar a roupa e tomar um banho.
Dito isso Tato me surpreendeu e tirou a camisa exibindo seu peito lisinho, mamilos rosados grandinhos, do jeitinho que adoro. Ele não era do tipo musculoso, mas bem feito de corpo.
-Se incomoda?
-Claro que não. Tirei a minha também. Tirei minhas botas e larguei num canto e ele fez o mesmo.
Sentamos à mesa e continuamos a prosa falando de futebol. Ele era flamenguista roxo. Eu não torço pra ninguém. Por uns momentos achei que tinha dado tiro errado. O celular dele tocou. Parecia voz de mulher. O tom da conversa era meio íntimo. Não fiquei prestando muita atenção. Ele se levantou e foi atender perto da janela. Deu uma arrumadinha no pau olhando pra fora e depois desligou. Voltou para a mesa. Calçou as botas vestiu a camisa e…
-Acho melhor me levar agora. Fica chato eu chegar tarde lá na casa.
Tá bom então, pensei, o cara não joga no meu time mesmo. Subimos na minha caminhonete e o levei pra casa.
Passei toda a semana pensando nele. Tomei alguns banhos me esfregando imaginando ele ali na minha frente todo molhado com o pau em riste me pedindo pra gozar pra ele. Me acabava de gozar. Dormia sempre com meu cacete melando a roupa de cama. Uma noite gozei na cama dormindo… foda!
Na sexta feira seguinte amanheceu um dia muito chuvoso. Eu tinha muito trabalho pra fazer em casa lendo uns laudos que tinham chegado pelo correio. Levantei da cama tomei um banho e fiquei nu tomando meu café até que meu telefone tocou. Era o veterinário.
-Oi Pedro, tudo bem aí? Eu preciso te pedir um favor, estou na cidade. Posso ir na sua casa?
-Claro - respondi ja indo por roupa. A cidade é pequena e logo ele estaria na minha porta, como de fato aconteceu.
Estava garoando e ele estava meio molhado e com sua mochila nas costas.
-Oi, Pedro. Eu só te encho o saco.
Ele estava vestindo uma bermuda jeans e uma camiseta regata cinza e o cabelo lindo por sinal, estava molhado da chuva. A bermuda justinha assim como a camiseta, mostravam aquela bunda que permanecia na minha memória desde o dia em que o peguei na rodoviaria. Agora ele estava ali na minha sala outra vez.
-Não vai rolar de aceitar esse trabalho, já me despedi de todo mundo e me deixaram aqui na cidade. Posso ficar na sua casa até segunda pra pegar um ônibus pra Ribeirão?
É, morar no interiorzão tem disso, não tem ônibus todo dia. Ofereci pra ele o outro quarto que tem na casa, embora a cama não seja lá essas coisas. Ele agradeceu muito. Disse que eram só duas noites e que prometia não me incomodar.
-Fica tranquilo.
O tempo todo ele ficou alisando seu peito por cima da camisa. Seus mamilos estavam duros e marcavam o tecido. Fomos comer uns petiscos no boteco depois ficamos em casa o resto do dia lendo meus relatórios. A noite foi caindo e Tato ficou pela cozinha a tarde inteira. Quando me dei conta a casa estava com cheiro delicioso de comida.
-Fiz uma lasanha pra nós dois. Espero que goste. Vou tomar um banho enquanto ela gratina no forno.
-Vai sim. Depois em também vou tomar o meu.
Não demorou ele saiu do banheiro só de cueca branca meio transparente.
-Delicia de chuveiro! - disse esfregando uma toalha pequena nos cabelos.
Foi direto pra cozinha e eu pro banheiro tomar banho. A toalha dele estava pendurada em um cabide. E não resisti a sentir o cheiro dele. Tinha um aroma de sabonete legal. O banheiro todo tinha aquele cheiro. Tirei minhas roupas e me enfiei no chuveiro. Tomei um banho frio.
Quando acabei de me enxugar lembrei que não peguei roupa pra vestir. Era normal pra mim sair do banho pelado. E agora? Me enrolei na toalha molhada e fui pro eu quarto. Procurei o Tato, mas não o vi. Devia estar no quarto dele. Fui pro meu e fechei a porta pra me vestir. Pus um short largo e uma camiseta e mais nada, nadinha. Quando sai Tato estava pondo a mesa. Continuava só de cueca, a novidade estava naquele belo volume ali dentro. Estava digamos, animado.
-Pronto estamos limpos e prontos pra comer! - disse eu sendo engraçado.
-Ou pra sermos comidos! - ele respondeu rindo com expressão safada.
Jantamos a lasanha que estava muito boa. De sobremesa tinha umas frutas frescas que tinha trazido da fazenda no dia anterior. Depois nós sentamos cada um numa poltrona e ficamos vendo notícias na televisão.
-Eu sinto falta da TV a cabo de São Paulo e você?
-No meu apartamento em Ribeirão tem. Não fiquei tempo suficiente aqui pra sentir falta. Esses dias trabalhei pra cacete.
-Esquece. Tem muita gente legal por aí precisando dos teus serviços.
Tato brincava com seu pacote como que me provocando. Eu ali babando naquele cara sem saber direito se rolava ou não passava a mão pela minha barriga e pelas pernas. Um desses momentos passei os dedos dentro da perna do short quase deixando meu cacete escapar pra fora assanhando o rapaz que deu um sorriso timido. O pau dele tinha endurecido e ele tentava esconder com o braço. Fechou os olhos por um instante como se não se contivesse mais de tesão e mordeu o canto do lábio deitando a cabeça pra trás colocando uma das pernas no braço da poltrona. Deixei a cabeça da minha pica aparecer na perna do short e ri pra ele. Tato tirou o braço de cima da cueca e lá estava seu cacete duraço. Mostrei um pouco mais, o pau inteiro e mostrei que estava melado. Tato enfiou a mão dentro da cueca se masturbando de leve enquanto me olhava. Tirei meu short e bati uma pra ele ver. Quando estava quase gozando avisei pra ele e Tato ficou olhando e sorrindo enquanto minha porra enchia minha mão.
Decidi ir pra cama, fui ao banheiro e pro meu quarto. Ele teria que dar o próximo passo. Ele me seguiu e ficou na porta me olhando.
-Tudo bem Tato?
-Não fala nada!
O moleque se deitou na minha cama encostando o corpo no meu. Ele ainda estava de cueca. Coloquei minha mão por dentro dela e alisei seus pentelhos. Podia sentir o músculo do abdômen sob a pele arrepiada. Abracei o moleque. A chuva foi ficando mais forte lá fora e percebi que Tato gemia baixinho nos meus braços. Minha pica estava melando o lençol. Senti sua mão me procurando e deslisando na cabeça da rola.
-Algum homem já te chupou? - ele perguntou.
Respondi que sim. Que adorava. Ele então me mamou de um jeito maravilhoso, suave e úmido. Sua boca estava febril. Ele foi subindo e me beijou com uma língua doce e quente. Cada um de seus movimentos me deixava mais e mais tesudo. Tirei sua cueca e joguei longe. Encontrei seu pau muito rígido e coberto de pré gozo. Seu saco estava arrepiado. Ele estava com muito tesão e não seguraria muito tempo seu gozo. O abracei e toquei seu cu. Foi o que bastou pra ele gozar num misto de alívio e desespero. Ele gemeu alto e muita porra jorrou na minha barriga. Senti pelo menos seis jatos quentes me lambuzando. Tato partiu pra cima do meu cacete. Percebi que lambeu um pouco do seu esperma e depois me chupou de novo. Dessa vez com mais energia. Ele respirava com força, passou a lamber minhas bolas e depois minha virilha e meu cu. Fiquei sem ação. Não sabia se ele queria me comer e tudo bem se quisesse, mas o que eu queria mesmo era meter nele.
Tato acendeu o abajur e nos olhamos nos olhos. Ele passou a mão na porra que ainda cobria minha barriga e passou em sua bunda.
-Vem meter, vem, sei que você quer. Eu também quero muito. Eu sou casado, mas eu preciso disso. Preciso saber como é. Quero ficar com você antes de ir embora. Se importa?
Eu não pensei duas vezes. Peguei um lubrificante pra garantir uma boa metida, e enfiei meu pau devagarzinho naquela bunda, Tato tremia nos meus braços, era a primeira vez dele. Era meio desajeitado, mas quando sentiu meu cacete entrando…
-Porra, engenheiro… Mete. Me fode que eu não quero esquecer essa noite nunca mais.
Encostei meus pelos naquela bunda gostosa e depois de algumas estocadas eu gozei e enchi ele de leite quentinho agarrando ele firme pela cintura. Bati uma punheta naquele cacetão gostoso que ele tinha. Maior que o meu. Não resisti e dei o cu pra ele comer. Meteu como gente grande. Falava muita merda no meu ouvido e socava gostoso. Gozou logo.
Fomos tomar banho juntos. Eu chupei aquele caralho babão um bom tempo. Depois ele me pediu pra meter de novo abrindo as pernas e mostrando o seu buraquinho vermelhinho. Deitei ele no chão do box, ergui suas pernas lambendo-lhe as coxas, e depois de passar muito sabonete meti com força. Tato batia uma punheta feroz me olhando nos olhos. A água do chuveiro batia nas minhas costas me deixando com mais vontade de meter. Senti o carinha enfiando um dedo no me rabo. Eu gosto muito de um fio terra. Caí de boca no peito dele e chupei até ele gemer e gozar. Enquanto ele demonstrava todo seu prazer eu gozei dentro dele até me sentir esvaziado. Quando tirei minha pica meu gozo escorreu do seu rabo. Sentei no chão e ele se sentou no meu colo de pernas abertas. Desliguei a água. Nos beijamos por um longo tempo.
Dormimos juntos e no dia seguinte rolou muita putaria de novo, no quarto, na cozinha e mais tarde fomos dar uma volta de carro e trepamos na caçamba da caminhonete numa estradinha escondida. De noite ainda brincamos com um vibrador que ele tinha. Nunca tinha usado foi foda. Gozei com o brinquedinho atolado em mim, e vou dizer, é muuuuuuuuito gostoso. Ele batia punheta me assistindo gozar, depois me mostrou como ele usava o brinquedo. Acabou me deixando ele de presente. Não vejo a hora de mostrar para algum peão safado como funciona.