Iniciação de uma puta na adolescência

Com 17 anos, já tinha namoradinhas, já tinha perdido o cabaço com mulher, porém a cabeça já começava a pensar outras aventuras sexuais. E não demorou muito para as oportunidades começarem a aparecer.
Como todo adolescente na década de 2000 o acesso a pornografia não era tão fácil igual hoje, e a salvação era conseguir alguma fita cassete porno, que acabava sendo dividida com os amigos, numa rodinha de punheta.
Na época era bem magro, mas com uma bundinha redondinha pelos anos de futebol praticado, altura mediana, branco, cabelo curto, poucos pelos.

A história começa quando em uma tarde de "estudos" em minha casa, eu e 3 amigos, todos da mesma idade, resolvemos colocar uma fita porno para assistir e bater uma, como já tinha acontecido várias vezes.

Os amigos eram
- Guilherme, branco, cabelo castanho claro, magro, rola de 17cm grossura mediana;
- Gabriel, branco, cabelo preto, magro, rola de 18cm grossura mediana;
- Arthur, negro, cabelo raspado, rola de 20cm grossa.

Enquanto decidíamos qual filme ver pra bater uma, Gabriel reclamou estar cansado de estar na seca e só bater punheta sozinho, e que queria uma mamada ou fuder uma bucetinha. Todos riram e falaram que ali não tinha buceta pra fuder, e que ninguem ia ajudar na mamada.
Ele insistiu, falando que tava com tesão maior do que só punheta e queria uma mamada, e que tava disposto até mamar um de nós, se recebesse uma mamada de volta. Pra minha surpresa, a ideia não foi rejeitada de pronto, mas no fundo, nenhum queria ser o primeiro a mamar.
Nessa hora vieram na minha cabeça as diversas fantasias que já tive, e tomei a iniciativa e me ofereci a ser o primeiro a mamar.

Todos assustaram, mas conseguiram disfarçar o tesão que ficaram. Gabriel logo levantou e ficou na minha frente, já que eu estava sentado no sofá, e colocou o pau pra fora. Meio sem jeito, fui pegando nele, começando a fazer movimentos de punheta até que criei coragem e coloquei na boca. A primeira que sentia aquele gosto de pau, já levemente salgado, o cheiro de virilha de homem eu nunca vou esquecer.

Logo comecei a fazer uma mamada mais rápida e desajeitada, e Gabriel logo se soltou e começou a colocar a mão na minha nuca e força pra engolir mais seu pau. Não entrava tudo, mas já começava a descobrir o que era uma garganta profunda. Arthur e Guilherme olhavam a cena incrédulos de início, depois já começaram a bater uma punheta lenta e se deliciando com o que viam.

Quando comecei a mamada, não pensei em como seria o final, só pensei em aproveitar a oportunidade de realizar minhas fantasias. Por mais ingênuo que pareça, só lembrei da gozada que poderia vir quando Gabriel segurou minha cabeça e começou a urrar e senti o leite batendo na minha garganta. De reflexo tentei sair, mas já nesse tempo já tomei mais 2 jatos na boca antes de conseguir desvencilhar. Mas Gabriel falou a verdade que estava no tesão aquele dia, e depois de tirar o pau da minha boca, ainda soltou mais 2 jatos menores na minha cara.

Quando percebi, estava sendo no sofá, com a boca cheia de porra, escorrendo pelos cantos e mais porra na cara. A expressão no rosto de Arthur e Guilherme era impagável, não acreditaram no estavam vendo, e Gabriel com um largo sorriso pós gozada.

Arthur foi o que reagiu mais rápido, e saiu do transe, e já levantou falando que era a vez dele. Guilherme, quando percebeu a situação, também levantou e já se posicionaram em minha frente. Não deu tempo de ir no banheiro, limpar e me arrumar, já tinha mais duas rolas na minha frente, prontas para gozarem.

Algo em mim tinha mudado, não estava com vergonha ou com receio daquela situação, e mesmo sem saber, ali começava minha jornada de puta de macho.
Ajoelhei no chão e peguei os 2 paus na mão, e nessa hora os 2 pararam de brigar. Abocanhei um primeiro, mamei rapidamente, e já troquei pro outro, deixando claro pra eles, ia mamar os 2 sem problema.

Intercalei a mamada entre os dois, mesmo sem experiência, usando dente, e ainda não conseguindo engolir tudo. Nada disso diminuiu o tesão deles. Percebi que Guilherme já ficava mais ofegante e percebi que ia gozar. Foquei a mamada nele e aumentei o ritmo, não demorou pra sentir o leite quente na boca, dessa vez estava preparado e queria aquilo. Esperei acabarem os jatos, dei uma ultima chupada e tirei o pau da boca. Fiz questão de mostrar a porra na boca pros 3, e de repente, como se por instinto, engoli a porra toda.

Arthur não perdeu tempo, e falou que era a vez dele. Me puxou pelo cabelo e já mandou "abre a boca putinha", frase que ouviria tantas vez mais ao longo da vida. E como boa putinha que viria a me tornar, abri. Como se algo tivesse acordado em mim, tentava engolir aquele cacete a todo custo, queria engolir ele inteiro, mas não conseguia. A ansia de vômito ainda era grande.

Não demorou muito para a gozada vir. Arthur agarrou meu cabelo, meu deu um leve tapa na cara e mandou "abre a boca putinha" e começou a bater uma para finalizar. Logo gozou, alguns jatos na boca, outros na cara, jorrando muita porra pra mim. Quando terminou de gozar, fez questão de bater o pau na minha cara e usar ele pra empurrar a porra que tinha caído na cara pra dentro da boca. Quando parou, pediu para mostrar a porra na boca e mandou engolir, o que fiz sem hesitar.

Gabriel e Guilherme já estavam sentado, só observando a situação e quando Arthur se afastou, me vi no meio de uma sala, de joelhos, com a cara suja de porra, e um leve apreensão e susto. Levantei e corri direto pro meu quarto, e me tranquei lá.

Os 3 assustados com a reação, tentaram me acalmar do outro lado da porta. Só pedi que eles fossem embora o mais rápido possível, o que eles fizeram.
Quando vi que eles tinham saído, corri para o banheiro para tomar um banho. Mas antes me peguei olhando no espelho, e vi minha cara, ainda com alguns resto de porra. Naquela hora, aquilo me assustou bastante, mas foi uma imagem que depois de alguns dias, me fez sorrir.

Os conto que vou postar aqui são reais, e são partes da minha história que vou relatar aos poucos aqui, espero que gostem.