Achei que ia ter pelo menos mais o final de semana para me recuperar, e encontra-los somente na segunda, mas não foi assim que ocorreu.
Meus amigos sabiam da rotina dos meus pais, que trabalhavam fora o dia inteiro, sempre chegando após as 7/8 da noite, e assim que almoçaram em suas próprias casas, marcaram de ir em minha casa sem eu saber, pra ver como eu estava. Por volta de 14h estavam tocando a campainha, batendo palma e chamando meu nome. Por mais que quisesse, eu não poderia ignorar por muito tempo, diante do barulho feito, então abri o portão e deixei que entrassem.
Estava tímido, com vergonha e não sabia como conversar com eles.
Eles tentaram puxar assunto, saber o que aconteceu, porque não tinha ido na escola, mas não respondi, e claro, eles já sabiam a resposta. Arthur tomou a iniciativa e tocou no assunto, tentando falar que ninguém ia saber, que não tem nada demais, que era só farra entre amigos. Não consegui me abrir com eles, escutei eles um pouco e pedi que fossem embora, o que a contra gosto, aceitaram.
Segunda voltei a frequentar a escola, e tentei agir o mais normal possível e não pensar no que aconteceu, mas já pensava em como seria fora da escola, sem ninguém perto, e esse dia não demorou a chegar. 2 Semanas após o ocorrido no outro conto, surgiu um trabalho em grupo para ser feito, e de praxe, o grupo era composto por nós 4, e assim foi.
Reunimos na minha casa, fizemos o trabalho, tentando manter o clima mais normal possível, mas já sabia que seria inevitável o assunto surgir.
Quando o trabalho acabou, ainda era cedo, umas 16h, e pra quebrar tentar gelo Gabriel perguntou se já era hora da punheta.
Guilherme riu, mas Arthur deu uma bronca em Gabriel, e falou que não era certo me zuar assim. Gabriel ficou constrangido, e perguntou se eu tinha achado ruim. Falei que não importava com a piada, mas ele disse que estava perguntando se eu tinha achado ruim a mamada que tinha dados neles. Nessa hora fiquei sem graça, mas não neguei, e todos perceberam. Gabriel emendou a pergunta, e disse "Você gostou né?". Não respondi, mas dei um sorriso de canto de boca.
Todos ficaram mais aliviados, e clima ficou leve. E começaram a pergunta porque me afastei deles. Falei que tava confuso, sem saber o que fazer, com medo de do que pensariam de mim e se isso afetaria a amizade, mas que já tinha pensado sobre antes rolar, tinha uma certa vontade, e que gostou de como rolou.
Gabriel, continuando na cara de pau e fazendo zueira, já soltou do nada "Então porque não ta aqui de joelho me mamando", e deu um pegada no volume do short. Nessa hora levantei e fui na direção dele, ajoelhei na frente dele e dei um sorriso. Ele não se fez de rogado, levantou e tirou o pau pra eu mamar, o que logo fiz. Não precisei chamar, Arthur e Guilherme já se juntaram a nós e colocaram os paus meia bomba pra fora e comecei a alternar a mamada.
Novamente, estava eu de joelhos, com 3 paus a minha disposição esperando o banho de porra no final, o que não demorou a acontecer. Abri a boca pra cada um deles, e todos eles gozaram fartamente na minha boca. Dessa vez, fiz questão de deixar limpinho cada pau, e depois limpei meu rosto levando cada gosta de porra pra minha boca, engolindo tudo.
Dessa vez não apavorei, não corri para o quarto. Fui para o banheiro jogar um agua na cara e voltei pra sala pra conversar, como se nada tivesse acontecido.
Essa brincadeira virou rotina pra nós, 3 ou 4 vezes por semana, durante 1 mês, nos reuniamos na casa casa de alguem com a desculpa de estudar ou fazer trabalho. Sempre rolando nossa brincadeira, chegando até a rolar 2 vezes no mesmo dia, uma logo que chegavamos e outra antes de ir embora.
A cada vez que rolava, o tesão era maior, e lógico que não ficar só na mamada. Mas como perdi o cabaço do cuzinho, e história pro próximo conto.
Foda que nao gozou tbm.