Perdendo o cabaço com meus três amigos

O tesão de nossas brincadeira estava alto, e era sempre ótimo ver todos saindo satisfeitos com as gozadas que rolavam nas tardes de "estudo", mas depois de um tempo já passava pela minha cabeça quando iriamos mudar o nível da brincadeira, em outras palavras, quando eu ia levar vara dos 3. Não sabia se eles viam a situação realmente só como farra de amigos, e que não seria mais do que aquilo, mas eu já estava pensando diferente, e queria mais.

Depois da brincadeira que rolavam em minha casa, ia tomar banho e passei a brincar com meu cuzinho, primeiro dando dedadas, 1, 2, 3 até 4 dedos, até começar a deixar um pouco de porra na cara, e limpar ela com a mão para passar na portinha do cuzinho e começar a brincar. Comecei a procurar objetos cilíndricos em casa, e como os mais comuns eram os desodorantes (que eram muito grossos e eu não aguentava), passei a pensar em alternativas, até que um dia andando no centro, via um tubinho, que parecia aqueles de ciências, mas que era pra colocar doce em lembrancinhas de festa de criança. Comprei de tamanhos variados, e comecei a usar pra brincar.

Meu cuzinho foi acostumando com objetos entrando nele, e minha vontade de ter um rola de verdade dentro foi aumentando. Mas tinha um empecilho. Não sabia se os amigos iam topar. Pra isso, armei um plano pra colocar a ideia na cabeça deles.

Sempre que ia mamar eles, ficava de roupa e eles só abaixavam o short/cueca pra colocar o pau pra fora, fazia o serviço e colocávamos a roupa de novo. No dia que pensei, deixei tudo preparado.

No dia anterior (domingo) peguei escondido um lubrificante na farmácia do bairro, afinal na época não tinha câmera, e ngm prestava muita atenção. No dia do ato, falei com os amigos que queria encontrar naquela tarde, bem cedo, e falei de forma de direta, que tava com muito tesão e que tava torcendo pra eles não terem batido nenhuma punheta no fds.

Cheguei em casa, fui direto pro banho, brinquei muito com os projetos de consolos que tinha e deixei a sala arrumada, fazendo um semi-círculo de assentos onde eu ficaria no meio, bem o centro das atenções.

Quando eles chegaram, eu já tava só de short de futebol, e recebi eles falando que hj eles iam gozar muito. Todo ficaram empolgados, mas mal sabiam o que ia acontecer. Falei pra eles sentarem na cadeiras, o que eles fizeram rápido, e tiraram os paus pra fora, e ai comecei meu show.

Deixei um certa distância entre eu e os assentos, e quando vi que todos estavam prontos, comecei a tirar o short. Eles fizeram cara de leve susto, mas nada falaram. Terminei de tirar o short ajoelhei e viu engatinhando de 4 até eles. Quando cheguei, comecei a puxar os short de cada um, pra deixar eles peladinhos, e eles entenderam o recado, e tiraram as camisetas mais do rápido. Quando todos estavam pelados, fui direto no que estava sentado no meio logo em minha frente (era o Guilherme), pq o meu obejtivo era o seguinte, mamar de 4 deixar meu rabo bem empinado pra colocar todas as ideias possíveis na cabeça deles.

O plano deu totalmente certo logo que coloquei o pau do Guilherme na boca, Arthur e Gabriel começaram a alisar minha bunda, e não demorou muito pro Arthur falar "Essa bunda empinada ta me dando ideias". Assim que ele terminou de falar, eu olhei pra ele com um sorriso, e ele entendeu o recado e já falou de volta "Gente, hj essa vadia vira uma puta completa".

Na mesma hora levantei, peguei o lubrificante e entreguei pra eles, mas pra tristeza do Arthur falei "Você vai ser último" hahahahaha. Ele entendeu o porque, e só riu de volta. Guilherme e Gabriel "quase brigaram" pra ver que era o primeiro, e no final ficou decidido por ser Gabriel, o mais fino dos 3. Gabriel totalmente afobado, querem enfiar de qualquer maneira já se posicionou atrás e começou a brincar com dedos, aplicando o lubrificante bem fundo no meu buraquinho. Quando sentiu que tava pronto, apontou a rola pra porta do cuzinho e forçou a entrada.

Já tinha brincado com meus projetos de consolos, mas nada me preparou para aquilo. A dor das pregas abrindo, a ardência que era no começo, e impaciência de um cara que queria enfiar tudo o mais rápido possível. O primeiro impulso foi colocar a mão pra tras e impedir ele de enfiar mais, enquanto tentava segurar ao máximo o grito de dor. Guilherme e Arthur perceberam e falaram pra ele parar, e Gabriel tirou tudo de uma vez. Isso só fez arder mais, e deixar mais dolorido.

Pedi um tempo para respirar, enquanto eles, preocupados pergutavam como eu estava. Sugeriram tentar outro dia, que não tinha problema, mas eu estava decidido, e fui tentar novamente. Dessa vez pedi para ir com calma.

Voltei a chupar os 3 novamente, para voltar ao clima, e quando Gabriel estava pronto, voltei a ficar de 4, empinei bem o rabo e passei lubrificante. Dessa vez ele foi enfiando aos poucos, sempre colocando mais a medida que eu deixava, até que senti os pelos e o saco batendo. Pedi para deixar assim um tempo, pra acostumar, o que Gabriel fez por um tempo, mas não muito, e na ansiedade que tava, já começou um vai e vem lento. Doeu muito no começo, mas logo a dor foi passando, e a sensação de estar preenchido por um caralho duro foi se tornando familiar, e me dando prazer.

Em pouco tempo a cena que se repetiria tantas vezes estava formada, eu de 4 sendo freneticamente enrabado com duas rolas sentadas na minha frente a disposição para mamar.

A meteção do Gabriel logo acabou, e pela primeira tinha meu rabo inundado de porra. Logo foi a vez de Guilherme, que ainda tímido, meteu meio sem jeito, sem a vontade que eu conheceria depois e logo gozou tb. Já sabia oq viria em seguida, e tora de 20cm grossa do Arthur, meu primeiro grande desafio.

Guilherme gozou, e enquanto tirava seu pau de meu cuzinho arrombado já falava "Agora vai sofrer de verdade na rola". Arthur mostrou que sabia o que estava fazendo, assim que se posicionou atras já deu um tapa na raba e começou a pincelar a rola na porta. Logo forçou a entrada e pela primeira vez vi estrelas. Já estava amaciado das outras duas rolas, mas a de Arthur entrou rasgando e ardendo tudo, e não tinha nenhuma rola pra chupar a e abafar os gemidos/quase gritos.

Demorou um pouco para meu cuzinho acostumar com o calibre de Arthur, que ia aumentando a frequencia aos poucos. Quando acostumei e Arthur percebeu, perguntou se podia começar a fuder de verdade, o que eu respondi empinando mais a bunda e falando pode. Foram 10 minutos de foda intensa e de um verdadeiro batismo pra meu rabo. Era enrabado de forma maravilhosa no ritmo dos tapas na raba.

Logo senti o pau encorpando mais, e o urros fortes anunciaram que tomava a 3ª gozada no rabo do dia. Arthur tirou sua rola e cai sem forças no chão. Só quando me mexi percebi que tinha gozado sem perceber, com uma tora imensa entrando e saindo do rabo. Quando consegui levantar fui no banheiro me recompor e ver o estrago. Passei a mão no cuzinho, e senti arder, e saiu um pouco de sangue nos dedos. Tomei um banho rápido, e voltei pra sala, onde todos já estavam vestidos e me esperando. Todos com um sorriso no rosto, satisfeitos com a gozada que deram, e com a certeza que seria um longo ano, o último de colegial.

Eu fiquei quase 1 semana sentindo um dor, que depois virou incomodo. Fomos repetir a dose somente 2 semanas depois. Mas nesse meio tempo, claro que rolaram várias mamadas.