Meus dias com Renata 3



Nos últimos dias, a atmosfera em casa estava carregada de uma excitação inesperada. Com as cortinas removidas para a pintura, a privacidade que antes considerávamos sagrada se transformou em um espetáculo compartilhado. Durante duas semanas, meu vizinho Alex, um homem de olhos atentos e sorriso fácil, tornou-se um espectador silencioso da beleza de Renata. O mais intrigante era que ela sabia que estava sendo observada e, de alguma forma, aceitou essa nova dinâmica. Ver minha esposa se despindo e tomando banho, ciente da presença dele, despertou em mim uma mistura de curiosidade e uma excitação renovada.

Agora, enquanto nos preparávamos para o churrasco com amigos, a energia em casa era palpável. Renata estava radiante, sua confiança intensificada pela experiência, e eu não podia deixar de sentir que estávamos entrando em uma nova fase do nosso casamento. A ideia de compartilhar momentos com nossos amigos, incluindo Ana e Lucas, e talvez até mesmo Alex, trazia uma expectativa deliciosa. O calor do sol entrava pela janela, iluminando cada canto da casa, e eu sabia que aquela noite seria apenas o começo de algo muito mais leve e divertido.

Com a churrasqueira acesa e as risadas ecoando, eu mal podia esperar para ver como essa nova dinâmica se desenrolaria. O que antes era um simples churrasco agora se tornava um espaço para brincadeiras e descontração, e eu estava pronto para explorar essa nova fase ao lado de Renata, minha parceira e amante, enquanto a tensão e a curiosidade pairavam no ar.

Acordei com a luz suave do sol filtrando-se pelas janelas, iluminando o quarto de uma maneira que parecia mágica. Ao meu lado, Renata ainda dormia, seu rosto sereno e um sorriso sutil nos lábios, como se estivesse sonhando com algo maravilhoso. A noite anterior havia sido intensa, cheia de paixão e risadas, como se fôssemos namorados novamente, redescobrindo um ao outro em cada toque e sussurro. A felicidade em seu olhar ao abrir os olhos pela manhã era contagiante, e eu não conseguia evitar um sorriso ao lembrar dos momentos que compartilhamos.
"Bom dia, meu amor" - disse eu, acariciando seu cabelo.
Ela se espreguiçou, os olhos brilhando com uma luz que eu não via há tempos.
"Bom dia, amor. Você não tem ideia do quanto eu amei a noite passada" - respondeu ela, sua voz ainda sonolenta, mas cheia de entusiasmo.
Conversamos sobre cada detalhe, rindo das pequenas coisas que aconteceram, como quando ela quase derrubou o copo d'água na mesa enquanto tentava se inclinar para me beijar. Era como se tivéssemos voltado no tempo, revivendo a paixão e a conexão que nos uniram desde o início.
Enquanto o aroma do café fresco começava a invadir o ar, Renata se levantou da cama, e eu não pude deixar de admirá-la.
"Vamos fazer desse dia algo especial" - sugeri.
Ela sorriu, concordando com um brilho nos olhos.
"Com certeza, amor!
A ideia de um churrasco com amigos parecia perfeita, mas, mais do que isso, era a oportunidade de celebrar essa nova fase do nosso relacionamento, onde a liberdade e a diversão se entrelaçavam de maneira deliciosa. Estávamos prontos para explorar o que mais a vida tinha a oferecer, juntos.
À medida que o sol se movia pelo céu, a animação começou a tomar conta da casa. Os convidados começaram a chegar, e a energia no ar era contagiante. Ana e Lucas foram os primeiros a aparecer, trazendo uma garrafa de vinho e sorrisos largos.
"Oi, casal! Estão prontos para a festa?" - exclamou Ana, enquanto me abraçava calorosamente.
"Com certeza! Venham, a comida está quase pronta!" - respondi, gesticulando para que se acomodassem.
Logo, Gustavo, Ricardo e Bruno chegaram juntos, trazendo com eles um clima de descontração e risadas. Cada um nos cumprimentou com abraços e brincadeiras, e logo estavam se acomodando ao redor da mesa, admirando a variedade de carnes e acompanhamentos que Renata havia preparado com tanto carinho.
"Uau, Renata! Você se superou dessa vez!" - disse Bruno, enquanto pegava um prato e se servia generosamente.
"Obrigada! Espero que vocês estejam com fome!" - respondeu ela, com um sorriso satisfeito.
A música começou a tocar suavemente ao fundo, e as conversas logo se misturaram ao som das risadas. Todos estavam bebendo bastante, e a atmosfera se tornava cada vez mais leve e divertida. O cheiro da carne grelhando na churrasqueira se misturava ao aroma das bebidas, criando um ambiente perfeito para uma tarde de descontração.
Enquanto eu circulava entre os convidados, observava Renata, que estava radiante, interagindo com todos e fazendo com que cada um se sentisse à vontade. A felicidade dela era contagiante, e eu não podia deixar de sentir que estávamos vivendo um momento especial, cercados por amigos e pela alegria de estarmos juntos.
Renata estava em seu momento, conversando animadamente com Gustavo, Ricardo e Bruno. A conexão entre eles era evidente; as risadas e as histórias compartilhadas pareciam transportá-los de volta à infância, quando as preocupações eram mínimas e a diversão era a prioridade. Eu a observava com um sorriso no rosto, admirando a forma como ela se iluminava ao relembrar momentos do passado.
Enquanto a conversa fluía, percebi que, de vez em quando, alguns dos amigos lançavam olhares discretos para Renata, avaliando-a de cima a baixo. Não era nada inapropriado, mas havia uma curiosidade em seus olhares que não passava despercebida. Era como se eles estivessem redescobrindo a mulher incrível que ela se tornara, e isso me deixava com um misto de orgulho e uma leve satisfação.
"Você sempre foi a mais bonita do grupo, Renata!" - disse Ricardo, com um sorriso brincalhão, enquanto ela ria, um pouco envergonhada, mas claramente lisonjeada.
"Ah, para com isso! Estamos todos mais velhos agora!" - respondeu ela, mas a alegria em seu olhar mostrava que ela apreciava o elogio.
A atmosfera estava leve e divertida, e eu sabia que a amizade deles era forte o suficiente para que esses olhares não significassem nada além de um reconhecimento da beleza e da confiança que Renata exalava. O churrasco continuava, e a música tocava ao fundo, enquanto as conversas se entrelaçavam, criando um ambiente acolhedor e cheio de boas vibrações.
À medida que o dia foi escurecendo, a atmosfera do churrasco começou a mudar. As luzes do jardim se acenderam, criando um ambiente acolhedor, mas a temperatura começou a cair, e a brisa da noite trouxe um frescor que nos fez perceber que era hora de mudar de cenário. Ana e Lucas, que haviam se divertido bastante, se levantaram para se despedir.
"Foi ótimo estar com vocês! Mas temos um compromisso agora" - disse Ana, enquanto me abraçava.
"Voltem sempre!" - respondi, sorrindo.
Assim que eles foram embora, olhei para Renata e sugeri:
"Vamos levar a festa para dentro de casa? Está ficando escuro lá fora."
Ela concordou com um aceno de cabeça, e logo começamos a mover as coisas para a sala. As risadas e as conversas continuaram enquanto os amigos se acomodavam no sofá e nas cadeiras, e a música foi ajustada para criar um clima mais íntimo. O cheiro da comida ainda pairava no ar, e as bebidas estavam à disposição, prontas para serem servidas.
Com todos confortavelmente instalados, a conversa fluiu naturalmente, e as histórias começaram a se entrelaçar. O ambiente estava cheio de risadas e a sensação de camaradagem, enquanto a noite se tornava mais profunda e envolvente. Renata estava radiante, e eu não podia deixar de sentir que estávamos vivendo um momento especial, cercados por amigos e pela alegria de estarmos juntos.
Enquanto a noite avançava, a temperatura dentro de casa estava agradável, mas Renata, que já havia colocado uma camisa de frio, começou a sentir calor. Com um sorriso, ela exclamou:
"Está bem quente aqui dentro!"
E, sem pensar duas vezes, começou a tirar a camisa de frio. Bruno, que havia ido à cozinha buscar mais cerveja, não estava prestando atenção no que acontecia na sala.
No movimento para tirar a camisa, Renata acabou puxando junto a blusa de baixo, revelando a parte de baixo de seus seios. Um silêncio momentâneo tomou conta da sala, e os olhares de Gustavo e Ricardo se voltaram rapidamente para ela, agora mais atentos. Eu, preocupado com a situação, abri a boca para falar, mas antes que eu conseguisse dizer algo, Renata puxou a camisa de frio pela cabeça, e sua camiseta subiu totalmente, exibindo seus seios.
Renata demorou um tempo para perceber. Quando eu a chamei, ela ficou com vergonha, mas sorrindo, rapidamente se ajeitou. "Desculpem, pessoal! Parece que eu me empolguei!" - disse ela, com um brilho travesso nos olhos, enquanto ajustava a blusa de volta no lugar.
Nesse momento, Bruno voltou da cozinha, segurando as cervejas, e perguntou, com um olhar curioso: "Perdi alguma coisa?"
Renata, ainda com um misto de vergonha e risadas, respondeu: "Nada, não perdeu nada!"
Bruno, não satisfeito, insistiu: "Sério? O que aconteceu aqui?" Ele olhou para os amigos, que estavam com sorrisos no rosto, e então Renata, percebendo a curiosidade dele, resolveu contar.
"Eu apenas estava tentando tirar minha camisa de frio e meus seios acabaram aparecendo, nada demais," disse Renata, tentando minimizar a situação com um sorriso.
Bruno, em um tom de surpresa, virou-se para Gustavo e perguntou: "Sério, Gustavo?"
Gustavo, ainda rindo, respondeu: "Sim, cara, vimos os seios dela, mas só por um segundo."
Todos riram muito, e Bruno, com um sorriso travesso, não perdeu a oportunidade de brincar. "Que pena que não vi isso! Eu estava na cozinha, e agora estou aqui perdendo a melhor parte da festa!" Ele fez uma expressão exagerada de desânimo, levando as mãos ao coração como se estivesse realmente chateado.
Renata, ainda um pouco envergonhada, mas se divertindo com a situação, respondeu: "Ah, Bruno, não se preocupe! Foi só um deslize, e você não perdeu nada de tão especial!" Ela riu para ele, tentando desviar a atenção do momento constrangedor, mas a risada de todos só aumentava.
Gustavo, aproveitando a deixa, acrescentou: "É verdade! Mas, se você tivesse ficado mais tempo na cozinha, talvez tivesse visto um show exclusivo!" Ele riu, e a sala se encheu de gargalhadas, enquanto Renata balançava a cabeça, rindo junto, percebendo que a leveza do momento tornava tudo mais divertido.
O papo continuou e as bebidas também, e logo a conversa voltou para o deslize de Renata. Entre risadas e brincadeiras, Bruno não perdeu a oportunidade de relembrar o momento. "Então, Renata, você vai nos contar como foi essa experiência de 'exibição'?" ele perguntou, com um sorriso travesso.
Renata, um pouco envergonhada, mas se divertindo com a situação, respondeu: "Ah, gente, foi só um acidente! Eu só queria tirar a camisa de frio e, bem, vocês sabem como as coisas acontecem." Ela riu, tentando minimizar o incidente, mas a leveza da conversa fez com que todos se sentissem à vontade para brincar.
Bruno, com um brilho de brincadeira nos olhos, questionou: "E aí, Renata, você não vai colocar e tirar a camisa de frio de novo, vai?" Ele soltou uma risada alta, contagiando os outros. Renata apenas riu e respondeu: "Não, obrigada." Eu não estava incomodado com a situação, pois via que Renata se divertia muito, e a atmosfera leve e descontraída fazia com que todos se sentissem à vontade, aproveitando o momento juntos.
Os três ficaram lá, rindo e começaram uma divertida discussão sobre quanto tempo Gustavo e Ricardo viram os seios de Renata. "Acho que foi um segundo, no máximo!" disse Bruno, com um sorriso malicioso. Gustavo, não querendo ficar atrás, acrescentou: "Não, foi mais como meio segundo! Eu até consegui contar!"
Ricardo, rindo, entrou na conversa: "E quanto ao tamanho? Eu diria que era um bom tamanho, nada exagerado!" Os dois começaram a fazer gestos exagerados, imitando como se estivessem medindo, enquanto Renata, entre risadas, tentava se defender. "Gente, vocês estão exagerando! Foi só um deslize, não uma apresentação!"
A conversa continuou leve e cheia de risadas, com os amigos se divertindo com a situação, enquanto Renata, embora um pouco envergonhada, não pôde deixar de rir junto. A atmosfera estava cheia de descontração, e todos estavam aproveitando o momento, transformando um pequeno incidente em uma lembrança divertida da noite.
Toda vez que o tópico dos seios de Renata e sua exposição surgia, ela ficava com um vermelho brilhante no rosto. Era evidente que, embora estivesse se divertindo, o constrangimento a atingia. Às vezes, parecia que Gustavo e Ricardo mencionavam isso apenas para ver sua reação, e as risadas deles se tornavam ainda mais altas quando notavam seu rubor.
Enquanto isso, Renata continuou bebendo e se divertindo com a atenção, tentando levar na esportiva. Ela ria junto com os amigos, mesmo que um pouco envergonhada, e se esforçava para não deixar que o constrangimento a atrapalhasse. "Vocês são insuportáveis!" ela dizia entre risadas, mas com um sorriso no rosto, mostrando que estava gostando da brincadeira.
A atmosfera na sala era leve e cheia de energia, com todos se divertindo e aproveitando o momento. Renata, mesmo com o rosto vermelho, estava se sentindo parte da diversão, e a noite continuava a fluir com risadas e boas lembranças.
Após muita bebida e risadas, a conversa continuou a girar em torno do deslize de Renata. Finalmente, Bruno, já um pouco mais solto, disse, com um sorriso travesso: "Não é tão justo que eles tenham visto e eu não. Você pode, por favor, levantar sua camisa para mim?"
A sala ficou em silêncio por um momento, e todos os olhares se voltaram para Renata, que ficou com o rosto ainda mais vermelho.
Renata olhou para ele e, para surpresa de todos, disse: "Tá bom, então?" Todos estavam olhando para ela enquanto sua mão alcançava a parte inferior da camisa. Eu estava em choque. Não podia acreditar que ela estava prestes a mostrar intencionalmente seus peitos aos colegas de trabalho. Achei que a bebida realmente estava afetando-a. Ela tinha um enorme sorriso no rosto enquanto levantava a camisa lentamente, primeiro até o umbigo e depois até a parte inferior dos seios.
Ela fez uma pausa para vigiar a sala, olhando de cara em cara para avaliar a reação de todos. Nós apenas olhamos e esperamos ansiosamente que ela continuasse levantando a camisa. Eu a vi respirar fundo em preparação para mostrar seus seios, mas, em vez disso, disse: "Desculpe!" e deixou cair a parte inferior da camisa, permitindo que ela voltasse ao lugar. Os três lamentaram em uníssono: "Ahhhhhh!!!"
"O quê? Você queria que eu levantasse minha camisa, e eu levantei!" Renata respondeu, com um sorriso provocador no rosto. Ela parecia estar gostando muito de provocar os amigos, e a atmosfera na sala estava cheia de risadas e expectativa.
Bruno e Ricardo franziram a testa, e todos pareciam desapontados com a reviravolta. Kim, percebendo as expressões dos caras, interveio e explicou: "Bem, eu não vou apenas mostrar meus peitos para vocês. Vocês não iam me deixar esquecer disso no trabalho!"
As palavras de Kim fizeram com que todos rissem, e a tensão do momento se dissipou. Renata, ainda com um sorriso travesso, acrescentou: "Exatamente! Não quero que isso vire um assunto de café da manhã na empresa!" A conversa seguiu leve, com todos se divertindo e aproveitando a noite, enquanto a provocação de Renata se tornava uma lembrança divertida entre amigos.
"Nós não diríamos nada!" Bruno respondeu, na esperança de convencê-la a fazê-lo. Ele estava claramente se divertindo com a situação e queria ver até onde Renata iria com a provocação.
Renata apenas balançou a cabeça várias vezes e sorriu. Pessoalmente, eu não sabia dizer se ela estava considerando isso ou não. Ela começou a olhar em volta e, mesmo em seu estado de embriaguez, podia sentir o quão frustrados os caras estavam, especialmente Bruno, que havia perdido o show anterior. Finalmente, Renata disse: "Ok, eu tive uma ideia, espere," e subiu as escadas.
Todos nós apenas olhamos um para o outro, sem saber o que esperar. A expectativa na sala era palpável, e a curiosidade aumentava a cada segundo. Poucos minutos depois, ela voltou carregando algumas roupas, e todos ficaram intrigados com o que ela tinha em mente.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meus dias com Renata 3

Codigo do conto:
231623

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
21/03/2025

Quant.de Votos:
4

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