Ela fez uma pausa dramática, olhando para cada um deles, antes de completar, com um brilho nos olhos: "Espero que meus seios fiquem cobertos dessa vez." A frase pairou no ar, carregada de provocação e humor, enquanto todos os olhares se fixavam nela, prontos para ver o que ela faria a seguir.
Os amigos trocaram sorrisos cúmplices e risadinhas nervosas, a atmosfera carregada de uma mistura de diversão e expectativa. Renata, sempre confiante, começou a escolher uma das camisas, sua atitude leve e descontraída fazendo com que todos se sentissem à vontade. A sala estava cheia de risadas e brincadeiras, e eu não pude deixar de admirar a forma como ela estava se divertindo, aproveitando cada momento daquela nova dinâmica entre nós
Renata pegou o primeiro suéter e o vestiu, encarando os amigos com um sorriso provocador. Ela olhou para baixo, puxando um pouco as mangas para avaliar o ajuste, como se estivesse realmente interessada na peça. "Parece bom," disse ela, mas a verdade era que ninguém ali se importava com o caimento do suéter; todos estavam mais focados na sua presença e na expectativa do que viria a seguir.
Com um movimento rápido, ela estendeu a mão para o fundo do suéter e o puxou para cima. Como antes, a camisa subiu, mas desta vez ficou presa em seus seios. Quando seus braços foram levantados sobre a cabeça, apenas a parte inferior de seus seios ficou exposta, revelando um vislumbre da pele suave e sedosa. Embora fosse bastante manso em comparação com a última vez, o espetáculo ainda era excitante, e os olhares dos amigos se fixaram nela, a tensão na sala aumentando.
Renata olhou para baixo, percebendo o que estava aparecendo, e uma expressão de decepção cruzou brevemente seu rosto. Ela não parecia chateada, mas sim um pouco surpresa com a situação. Voltando-se para o público, disse, quase se desculpando: "Parece que meus seios ficaram quietos dessa vez." Sua voz tinha um tom leve, e o sorriso logo voltou ao seu rosto, como se ela estivesse se divertindo com a situação, mesmo que não tivesse sido exatamente como planejado.
As risadas ecoaram pela sala, e a atmosfera se tornou ainda mais descontraída. Os amigos, divertidos com a situação, começaram a brincar sobre a "performance" de Renata, enquanto ela, com um brilho travesso nos olhos, parecia pronta para continuar a brincadeira, aproveitando cada momento daquela nova fase de liberdade e diversão.
A camisa estava presa pela parte inferior de seus seios, ainda não tendo caído de volta no lugar. Surpreendentemente, Renata apenas deixou a camisa lá enquanto dobrava o suéter e o colocava de volta na mesa, como se a situação fosse a coisa mais natural do mundo. O gesto era casual, mas a tensão na sala era palpável. Só depois que o suéter estava cuidadosamente sobre a mesa e dobrado, ela puxou a camisa para baixo, cobrindo-se novamente.
As reações dos caras foram mistas. Para Bruno, era mais do que ele já tinha visto, mas, na verdade, ele não havia visto muito e certamente não era a exposição completa que os outros haviam testemunhado . A expectativa pairava no ar, e todos estavam ansiosos para ver o que Renata faria a seguir.
"Foi isso que aconteceu da última vez?" perguntou Bruno, com um tom de curiosidade, tentando entender a dinâmica da situação.
"Sim, exceto que a camisa subia até o pescoço," respondeu Ricardo, com um sorriso malicioso. "Temos que ver seus peitos inteiros." A provocação na voz dele fez com que todos rissessem, a atmosfera leve e cheia de brincadeiras.
"Espero que o próximo suéter seja mais cooperativo," disse Bruno, como se estivesse incentivando o suéter a se comportar melhor.
Renata sorriu, pegando o segundo suéter com um brilho travesso nos olhos. Ela passou pela mesma rotina de experimentá-lo, levantando os braços e verificando o ajuste, enquanto os amigos a observavam com expectativa. Quando começou a retirá-lo, percebi imediatamente que isso seria mais interessante. Ela levantou o suéter apenas até o umbigo, e a camisa que usava seguiu o mesmo movimento, subindo de forma provocativa.
Eu não podia dizer com certeza, mas parecia que ela havia agarrado tanto a camisa quanto o suéter, e se isso foi intencional, eu não tinha ideia. Renata levantou o suéter ainda mais, até a parte inferior de seus seios, e novamente a camisa seguiu tão de perto que eu só consegui ver cerca de uma polegada da pele exposta abaixo da peça de frio. Nesse momento, percebi que, se ela continuasse, certamente exporia seus seios para os amigos.
Ela levou alguns momentos para olhar nos rostos dos caras, e eu me perguntei se ela realmente iria continuar com aquilo. O olhar que ela me lançou, cheio de confiança e um toque de desafio, me disse que algo estava prestes a acontecer. Então, com um movimento abrupto, ela puxou o suéter e a camisa até o pescoço, expondo totalmente seus seios para os caras, que ficaram boquiabertos.
Um aplauso espontâneo ecoou pela sala, e Renata, com um sorriso satisfeito, olhou para o público, claramente se divertindo com a reação deles. Em vez de puxar a camisa para baixo e se cobrir, ela decidiu continuar a brincadeira, puxando o suéter sobre a cabeça. A camisa permaneceu dentro do suéter, e, quando finalmente saiu completamente dela, seus seios ficaram totalmente à mostra, sem nada para escondê-los. A sala explodiu em risadas e aplausos, enquanto todos se deixavam levar pela leveza e pela diversão do momento.
Então lá estava Renata, com o suéter e a camisa misturados em suas mãos, em uma situação que certamente era inesperada. Ela parecia uma mistura de envergonhada e animada, e ficou ali por alguns momentos, observando os rostos dos amigos enquanto eles apreciavam a visão. Era evidente que ela tentava agir como se aquilo não fosse grande coisa, mas a expressão em seus olhos revelava que a situação era, de fato, um pouco mais intensa do que ela gostaria de admitir.
Com um movimento casual, Renata começou a extrair a camisa de dentro do suéter, enquanto os quatro caras a observavam, boquiabertos. O tempo parecia se arrastar; cada segundo se estendia enquanto ela lutava para se recompor. Eu esperava que ela colocasse a camisa de volta, mas, para surpresa de todos, ela deixou a peça cair na mesa de centro e começou a dobrar o suéter com cuidado.
Enquanto ela se inclinava para colocar o suéter na mesa, a atenção dos amigos se voltou para ela, e a atmosfera na sala estava carregada de uma mistura de diversão e expectativa. Renata, percebendo que a camisa estava do avesso, levou mais alguns momentos para virá-la antes de finalmente deslizá-la sobre a cabeça, cobrindo-se novamente.
Com um sorriso travesso, ela perguntou aos amigos: "Agora, vocês podem parar de se concentrar em mim?"
Ricardo, sempre o brincalhão, respondeu: "Ok, mas só se você se virar para que possamos ver o resto!"
As risadas ecoaram pela sala, exceto por Renata, que apenas sorriu e revirou os olhos, pegando os suéteres e os trazendo de volta para cima. Enquanto isso, todos nós não podíamos deixar de admirar a confiança dela, que tornava a situação ainda mais leve e divertida.
Nesse ponto, era evidente que todos estavam bastante animados, e a noite já havia se estendido mais do que o esperado. Quando Renata voltou, ela anunciou com um sorriso: "Acho que já estou pronta para encerrar a noite. Vocês podem ficar acordados mais, ou dormir nos sofás aqui, se quiserem, ou chamar táxis, ou o que for. Eu realmente não me importo com o que vocês decidirem, mas estou indo para a cama."
Com isso, ela se despediu, subindo as escadas e me deixando para lidar com os amigos. Eles estavam claramente cansados e um pouco desorientados, então sugeri que passassem a noite e voltassem para casa pela manhã. Ninguém discordou, e a ideia de se acomodar nos sofás e poltronas reclináveis parecia agradar a todos. Com isso resolvido, subi as escadas em direção ao quarto.
Ao entrar no quarto, encontrei Renata já vestida com sua roupa de dormir habitual, uma camisola que sempre chamava a atenção. Ela nunca usava lingerie com essa peça, e a camisola, de cor creme, descia até o meio da coxa, com um decote que, embora discreto, deixava entrever mais do que o habitual. O tecido era leve e quase translúcido, moldando-se suavemente ao corpo dela, revelando contornos que a tornavam ainda mais encantadora.
A visão dela me trouxe uma mistura de admiração e um leve rubor ao rosto. Renata parecia completamente à vontade, pronta para relaxar após uma noite cheia de risadas e diversão. A camisola, embora feita para o conforto, tinha um toque provocante que não passava despercebido, e eu não pude deixar de sorrir ao perceber como ela estava confiante em sua própria pele. Era um momento de intimidade tranquila, e a atmosfera no quarto refletia a leveza da noite que havíamos compartilhado.
Eu disse a Renata que os caras iam passar a noite. Ela imediatamente perguntou se eu tinha conseguido cobertores ou qualquer tipo de roupa de cama para eles. Respondi: "Uh, não, mas eles têm suas roupas. Eles vão ficar bem por uma noite."
Ela me olhou com uma expressão que parecia um pouco vazia, como se estivesse processando a situação. Havia uma leve frustração em seu olhar, e ela afirmou que pelo menos deveriam ter cobertores. Com isso, dirigiu-se ao armário de linho e começou a pegar alguns cobertores.
"Renata!" eu chamei, e quando ela se virou com uma expressão confusa, acrescentei: "Você só está com sua camisola, e ela é um pouco transparente."
Ela olhou para baixo, e pela expressão no rosto, percebi que não parecia tão transparente para ela. De tão perto e sem uma fonte de luz por trás, a camisola provavelmente parecia mais adequada do que realmente era. Ela respondeu, com um toque de confiança: "Não é tão transparente assim, e, além disso, eles já viram meus seios né?."
Ela continuou a descer as escadas, e eu peguei alguns cobertores, seguindo-a. A transparência da camisa que ela usava deixava pouco à imaginação; sua silhueta era irresistível, e a luz a iluminava de maneira sedutora. Enquanto descia, ela segurava os cobertores com os braços estendidos, tentando cobrir sua parte íntima. Estava quase na metade da escada quando os rapazes a notaram.
O ambiente ficou em silêncio por um momento, até que um suspiro audível escapou de alguém, seguido de um murmúrio surpreso: "Ah, caralho!" Os olhares deles se moviam rapidamente entre suas pernas nuas e o tecido delicado que cobria seu corpo. Ela parecia concentrada em descer sem tropeçar, um pouco embriagada, mas determinada.
Ao chegar perto dos rapazes, ela sorriu e disse: "Ouvi dizer que o Denis ia deixar vocês sem cobertores. Vocês deveriam pelo menos ter algo para se cobrir esta noite." Com isso, começou a entregar um cobertor a cada um deles.
Os olhares eram inevitáveis; eles a avaliavam de cima a baixo enquanto ela se movia. A visão de seu corpo era inegável, e a forma como a camisa se ajustava a ela deixava claro que não havia nada por baixo. Quando Renata entregou o último cobertor, ela estava praticamente nua, com a camisola fina mal cobrindo suas partes íntimas.
Os rapazes a observavam abertamente, a admiração estampada em seus rostos. A imagem dela era tão clara que, em um momento de ousadia, ela sentiu que precisava quebrar o silêncio que pairava no ar.
"Vamos lá, pessoal, isso é uma camisola, e vocês já viram meus peitos!" ela disse, com um sorriso provocante.
"Desculpe por olhar, mas você está fantástica!" Bruno respondeu, admirado.
"Obrigada," ela disse, corando. Eu duvidava que ela tivesse percebido o quão transparente estava a camisa.
Gustavo anunciou que ia pegar outra cerveja e perguntou se alguém mais queria. Para minha surpresa, Renata respondeu: "Ok, mas só mais uma, tá?" Claro, isso fez com que todos os outros também pedissem outra.
Renata se acomodou no sofá, mantendo as pernas firmemente juntas, como se estivesse ciente de que não usava calcinha e que a camisa não era muito longa. Sentada, a peça mal cobria sua bunda, e não conseguia esconder suas pernas. A parte inferior da camisa se amontoava um pouco em sua virilha, oferecendo uma cobertura muito limitada. Com isso, suas pernas estavam expostas até a cintura, e qualquer movimento leve poderia revelar ainda mais. Eu não tinha certeza se ela percebia o quão perto estava de expor suas partes mais íntimas para seus colegas de trabalho.
Os rapazes continuaram a olhar, como era de se esperar. Não apenas suas pernas estavam completamente nuas, mas seus seios eram claramente visíveis através da camisa. Como poderiam não olhar para ela? Ela era uma visão irresistível, e ninguém queria perder a chance de ver mais.
Quando Gustavo voltou para a sala com as cervejas, Renata começou a se levantar para pegá-las dele. Eu fiquei preocupado ao perceber o quão perto ela estava de expor sua intimidade, já que a camisa que usava era extremamente curta e transparente. Ao se levantar, ela puxou a camisa para baixo o máximo que pôde, tentando se manter coberta.
Com uma mão segurando a cerveja e a outra segurando firmemente a parte inferior da camisa, Renata começou a vagar pela sala, conversando com nossos convidados. Os rapazes a observavam com atenção, como se fossem falcões, desfrutando da visão de seu corpo quase nu, coberto apenas por um tecido leve.
Cerca de quinze minutos depois, Renata passou pelo espelho que estava na sala de estar. Ao olhar para ele, finalmente percebeu o quão fina era sua camisa. Ela fez uma pausa, dando uma olhada dupla. Pude vê-la examinando seus seios no espelho, até mesmo balançando-os levemente de um lado para o outro para ver como se moviam sob o tecido. Em seguida, ela recuou alguns passos para observar o reflexo da parte inferior de seu corpo. Por fim, virou-se para tentar ver a visão de sua bunda que os rapazes estavam tendo.
Quando terminou de se olhar, ela veio até mim, com o rosto vermelho como um tomate. Começou a falar, mas todos estavam atentos, ouvindo nossa conversa.
"Denis, você deveria ter me avisado que essa camisa era tão transparente!"
"Eu disse que era transparente. Você não me ouviu," respondi.
"Não posso acreditar que estou aqui vestindo isso!" ela exclamou, puxando brevemente a camisola.
Bruno interrompeu: "Está tudo bem, não nos importamos."
Renata se virou para ele e disse: "Sim, claro. É como se eu estivesse aqui completamente nua." O tom de sua voz revelava surpresa e constrangimento.
Ela então exclamou: "Preciso de outra cerveja." Continua...
Agora que você acompanhou mais um capítulo dessa jornada, que tal dar sua opinião e deixar um voto? Prometo que o próximo capítulo vai trazer mais surpresas! ??"