Foi em um jantar íntimo com Renata e André que o assunto surgiu.
— Vocês já pensaram em experimentar algo… diferente? — Renata perguntou, os olhos brilhando de malícia.
— Diferente como? — Mariana arqueou a sobrancelha, mordendo levemente o lábio inferior.
André trocou um olhar com Renata antes de responder:
— Troca de casais.
O silêncio foi imediato. Felipe sentiu o estômago revirar — não de nervosismo, mas de uma excitação inesperada. Ele lançou um olhar para Mariana, que, para sua surpresa, parecia intrigada.
— E como funcionaria? — Ela perguntou, a voz mais rouca do que pretendia.
Renata sorriu e deslizou a mão pela coxa de Mariana, um toque lento, explorador.
— Podemos ir com calma… sentir o que cada um gosta.
Felipe prendeu a respiração ao ver sua mulher se arrepiar. Ao lado dele, André pousou a mão em seu joelho, subindo de leve. Foi um gesto sutil, mas a eletricidade percorreu seu corpo.
— Sem regras? — Felipe perguntou, sentindo seu pau pulsar sob a calça.
— Apenas prazer — André murmurou, sua voz carregada de desejo.
A tensão sexual no ar era quase insuportável. Mariana virou-se para Renata e tomou seus lábios num beijo intenso, profundo. As línguas se entrelaçaram, e logo as mãos exploravam curvas, apertavam, arrancavam suspiros.
Felipe mal percebeu quando André o puxou para mais perto. O calor dos corpos era viciante. Quando sentiu a boca do outro homem tão próxima da sua, hesitou por um segundo. Mas então André segurou sua nuca e os lábios se tocaram.
O choque inicial logo deu lugar ao desejo. O beijo era intenso, cheio de descoberta.
Renata e Mariana assistiam à cena, os olhos cheios de luxúria.
— Eu quero sentir você dentro de mim… — Mariana sussurrou para André, puxando-o pela mão em direção ao quarto.
Felipe foi atrás, sentindo Renata o puxar pela camisa, suas unhas cravando levemente na sua pele.
Quando os quatro estavam nus, a fome tomou conta. Mariana estava de quatro na cama, gemendo enquanto André a penetrava devagar, cada investida arrancando-lhe um grito baixo.
Ao lado deles, Renata segurava o pau de Felipe, masturbando-o lentamente antes de deslizar a língua ao longo de seu comprimento. Ele gemeu, os olhos semicerrados.
Foi quando sentiu outra mão junto à de Renata. André o tocava, os dedos deslizando suavemente ao longo de seu membro rijo. O choque da sensação diferente fez Felipe estremecer.
— Relaxe — André sussurrou, sua voz rouca junto ao ouvido dele.
Felipe fechou os olhos, sentindo a boca quente de Renata envolvendo-o ao mesmo tempo que os dedos de André brincavam com ele, explorando-o com cuidado.
Enquanto isso, Mariana se entregava ao prazer intenso de André, sentindo cada estocada profunda. Renata deitou-se ao lado dela, capturando seus lábios num beijo enquanto suas mãos percorriam o corpo da amiga, apertando seus seios, deslizando entre suas pernas.
O prazer crescia. Felipe sentiu André segurar sua cintura e puxá-lo para perto, seus corpos se alinhando. Ele nunca imaginou estar ali, mas o desejo dominava tudo agora.
Renata gemeu alto ao ver os dois homens se tocarem, a respiração pesada, os movimentos sincronizados.
Os gemidos ficaram mais altos. Mariana foi a primeira a se desfazer, tremendo sob André. Em seguida, Renata arqueou as costas, gozando intensamente enquanto assistia Felipe e André trocarem olhares cheios de luxúria.
Felipe não aguentou mais. O calor do momento o fez explodir em prazer, gemendo enquanto Renata segurava seu rosto e o beijava com fome.
André veio logo depois, seu corpo contraído de prazer absoluto.
Os quatro caíram na cama, corpos suados e sorrisos satisfeitos.
Mariana virou-se para Felipe, mordendo o lábio.
— Acho que encontramos um novo tipo de prazer.
Ele riu, passando a mão pelo corpo dela.
— E mal posso esperar para repetir.
Os outros dois concordaram, e antes que a noite terminasse, os corpos já estavam se tocando de novo.
Lindos, estou amando vcs.