Eu sempre soube que gostava de ver a minha mulher desejada. Desde os primeiros anos do nosso casamento, essa ideia me atormentava, me consumia de um jeito que eu mal conseguia explicar. No começo, achei que era só uma fantasia suja, mas quanto mais pensava nisso, mais percebia que era um desejo real.
Quando contei para Clara, ela riu, achou que era brincadeira. Mas depois que insisti, vi um brilho diferente nos olhos dela. Um misto de curiosidade e excitação. Ela gostava de se sentir desejada, gostava da ideia de ser fodida por outro homem enquanto eu assistia.
Foi assim que conhecemos Marcelo. Ele era mais velho, seguro, com aquele olhar de macho alfa que eu sabia que deixaria Clara molhada antes mesmo de ele tocá-la. Depois de algumas conversas e algumas taças de vinho, tudo se encaixou.
No quarto do hotel, sentei-me numa poltrona enquanto Clara se aproximava dele. Meu coração batia forte. Meu pau já estava duro dentro da calça só de imaginar o que viria a seguir.
Marcelo puxou-a pela cintura e beijou sua boca com fome. Vi a língua dele invadir a dela, as mãos apertando sua bunda. Clara gemeu baixinho, e aquilo me deixou louco. Minha mulher estava ali, entregue a outro macho, e eu só assistia, o caralho já pulsando de tanto tesão.
Ele virou-a de costas e puxou seu vestido para cima, revelando a renda preta da sua tanga. Enfiei a mão na cueca, sentindo meu pau quente e duro, enquanto via Marcelo arrancar a calcinha dela com força.
— Que cona molhada, puta que pariu — ele murmurou, deslizando os dedos pela carne macia.
Clara gemeu mais alto. Ela estava pronta, completamente aberta para ele. E então aconteceu. Marcelo encaixou-se entre as pernas dela e afundou o caralho na cona dela com um gemido rouco.
O barulho dos estalos encheu o quarto. Minha mulher estava sendo fodida com força, a cada estocada, o seu corpo cedia mais. Ela olhou para mim, mordendo os lábios, os olhos cheios de tesão.
— Foda-me mais forte — ela pediu, a voz rouca, safada.
Marcelo atendeu. Ele segurou seus cabelos e começou a bombear com violência. O som da sua pélvis batendo contra a bunda dela fez meu pau latejar ainda mais. Não aguentei. Acelerei minha mão, os gemidos de Clara misturados com o estalar das estocadas me levaram ao limite.
Gozei assistindo minha mulher ser fodida por outro homem. E foi o orgasmo mais intenso da minha vida.
No final, Clara caiu exausta na cama, o corpo marcado pelo prazer. Marcelo sorriu satisfeito, e eu soube ali que essa seria apenas a primeira de muitas noites como essa.
Eu nunca tinha me sentido tão vivo.
Ver a esposa sendo fodida por um desconhecido é maravilhoso, ela pedindo mais, gemendo. Adoro amo ser corno manso.
Excelente narrativa!