Joana estava inquieta, sentada no banco de couro do carro de Miguel. A noite estava quente, e a ansiedade a fazia suar levemente. Ela olhava para o namorado com um sorriso malicioso.
— Tem certeza de que quer fazer isso? — Miguel perguntou, o olhar carregado de desejo e curiosidade.
— Sim — ela respondeu mordendo o lábio. — Quero sentir essa adrenalina.
Ele dirigiu até o local discreto, uma casa adaptada com várias cabines escuras e orifícios estrategicamente posicionados. O cheiro de desejo impregnava o ar, e Joana sentiu um arrepio percorrer sua pele nua sob o vestido leve.
Entraram em uma cabine privada, iluminada apenas por uma luz vermelha fraca. O coração dela batia acelerado. Miguel sentou-se em um banco, observando-a enquanto ela se aproximava do orifício na parede. Seu corpo queimava de antecipação.
Do outro lado, um homem esperava. João. Ele não sabia quem estava ali, apenas sentia o calor e o cheiro de excitação. Joana se posicionou, a vagina completamente lisa e molhada pelo desejo. Quando a língua quente e ágil de João tocou sua intimidade, um gemido alto escapou de seus lábios.
— Ahhh… isso! — Ela gritou, segurando-se na parede para não perder o equilíbrio.
Miguel assistia, fascinado. Ele via a expressão extasiada da namorada, seus gemidos se intensificando a cada movimento da boca habilidosa do desconhecido.
Joana rebolava contra a língua faminta, os dedos apertando a parede enquanto sentia o prazer subir como uma onda incontrolável. Quando João substituiu a língua por algo mais duro e pulsante, ela gemeu ainda mais alto, o som ecoando pelo pequeno espaço.
Miguel se tocava ao ver a cena, completamente excitado. Ele sabia que, depois daquele momento intenso, Joana voltaria para ele ainda mais sedenta, e aquela noite estava longe de terminar…
Muito excitante e bem escrito.