Ela agora me chama de papai



Antes da história começar, você precisa saber um pouco mais sobre mim, sempre fui um cara amigável, alguns amigos da faculdade até me chamam de "pai" na brincadeira, é um tipo de apelido por eu ser sempre o responsável em tudo, seja trabalhos, confraternizações ou buscar alguém bêbado. E de certa forma, meus traços contribuem em muito para essa imagem que algumas pessoas tem, pareço mais velho por conta da barba tendo apenas 23 anos, sou forte (pelo menos bem mais que qualquer um que eu conheça).

Esse conto é sobre uma experiência ainda recente.

Tudo começou em uma festa de universitários em outra cidade, fui apresentado ao grupo de discentes de literatura, são pessoas bem amigáveis, mas, entre eles, havia uma garota que me chamou atenção.

Ela usava uma camisa de banda de metal, não consegui identificar qual, pálida, talvez desnutrida descreva melhor, já que era magérrima. Era o perfeito esteriótipo de garota franjuda esquisita, nem se quer faltou as marcas de cortes nos braços, estam bem cicatrizadas, então não parecia nada recente.

Sua personalidade por outro lado não condizia nem um pouco com a minha impressão, parecia uma garota comportada, um tanto deslocada, mas que estava tentando ser mais sociável, não tirou as mãos nem um segundo da sua amiga do mesmo curso.

Quase 1h da manhã quando eu já estava cansado de tudo aquilo, decidi ir para casa do "anfitrião", um calorouro de matemática que morava naquela cidade de interior.

Outros 2 amigos e algumas garotas de literatura também decidiram sair cedo, incluindo a garota que partir de aqui se chamada "Letícia".

Chegando lá já preparei um café da madrugada, estava sem sono e sempre tive o hábito de ficar acordado até tarde.

Letícia também parecia não ter sono apesar das olheiras, então convidei ela para tomar um cafezinho na varanda.

Alguns minutos de conversa e mencionei o porquê me chamam "pai", dei um espaço amigável para ela conversar, e ela acabou aceitando muito bem com um;

-Não é um apelido ruim, aliás, se eu tivesse um, seria muito bom ter um que nem você.

Ela perdeu o tom assim que percebeu o que falou, foi bem estranho e ela tentou se corrigir algumas vezes.

Isso acabou desenterrando o seu lado mais vulnerável, a coitada cresceu morando com a avó, sua mãe biológica perdeu a guarda dela por envolvimento com drogas e ela nunca teve se quer notícias de um pai.

Senti que ela precisava de um abraço e assim o fiz, ela tinha um cheiro bom, macia e quentinha... E bem, a carne é fraca, meu pau ficou duro de um jeito que não dava mais pra disfarçar.

E obviamente ela notou, mas não queria sair dos meus braços. Creio que ela não tinha nem 1.60, então o pau ficou bem n barriga dela.

Afaguei sua cabeça, brincando com seu cabelo, um beijo na testa e disse bem no ouvido dela;

- Eu vou cuidar de você

Ela não disse nada, apenas acenou a cabeça em concordância, então peguei ela em meus braços e levei até o sofá, deixando centada de lado no meu colo.

Seus lábios eram tão macios, ainda estavam com gosto exageradamente doce do café.

Corri os dedos sobre a cocha, ela abriu as pernas de forma bem convidativa

- você acha que eu sou bonita?
-
Respondi;
- você é tudo o que eu quero agora
Meti a mão por baixo da calcinha com vontade e brinquei com a bucetinha molhada enquanto olhava nos olhos, ou ao menos tentava, ela lacrimejando e ofegando muito.

Eu estava doido para foder ela, mas decidi terminar as preliminares, ela já estava pronta, mas decidi provocar ela com a minha boca, quando ela me pergunta;

- perdão, qual era o seu nome mesmo? Fiquei só com o seu apelido na cabeça
Me apresentei novamente para ela, em seguida, disse a ela;

- Bem, de qualquer forma você vai ser a minha garota agora (na hora do tesão eu falo coisas assim mesmo).
Não demorou muito e ela perdeu a compostura, começou a gemer como se não tivesse mais ninguém na casa, chupei com tanta vontade na intenção de sugar até a alma.

A Letícia já estava desesperada, abriu o jogo e implorou
- já tá bom, fode logo, a minha ppk tá piscando já, por favor! Só me para um pouco!

Eu sei muito bem o que estava acontecendo, ela estava mechendo muito as pernas, se contorcendo de prazer.

Apertei bem forte as cochas dela pra me deixar terminar o serviço, nessa altura eu não duvido que os outros tivessem acordado e ouvido ela tentando segurar os gritos

Então aconteceu, ela gozou e ficou toda molinha, molhou tanto a minha cara quanto o sofá de suor e ficou exausta.

Eu queria muito comer aquela buceta gostosa, mesmo que ela já não estivesse em condições de responder por si. Mas o grito dela chamou atenção, pude ouvir as luzes legando e algumas pessoas se levantando.

Só tive tempo de cobrir ela com um cobertor, esconder suas roupas por baixo do mesmo e correr pro meu colchão. Ela ainda tentou se explicar dizendo que teve um pesadelo, e suas amigas ficaram rindo e fingiram que acreditaram.

Essa história ainda tem uma continuação, vou escrever e postar no meu perfil.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela agora me chama de papai

Codigo do conto:
231710

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
22/03/2025

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