Passei a ajudar com tudo. Eu era praticamente suas mãos.
Naquela noite, houve uma chuva torrencial, minha tia ligou no início da noite, avisando que não conseguiria voltar, pois estava presa na cidade. Era só eu e Clara
Nessa noite, ela me pediu uma das poucas coisas eu ainda não tinha feito por ela.
— Consegue esquentar um pouco de água pra mim? Preciso tomar banho… não dá pra dormir assim.
Fui até a cozinha, aqueci água numa panela grande até ficar um pouco quente e levei até o banheiro. Quando empurrei a porta, ela já estava sentada num banco de madeira. Usava só uma toalha fina, mal cobrindo os seios. Segurava com os pulsos, com dificuldade — as mãos enfaixadas tremiam com o esforço.
Ela me olhou toda envergonhada, mesmo já tendo intimidade o suficiente para pedir algo assim, e aliás, era por necessidade, não é mesmo?
Não tinha mais escolha, dependia de mim pra tudo. E eu… não sei em que momento parei de enxergá-la só como uma prima. Sempre tive uma certa curiosidade sobre o seu corpo, mas era algo natural, não exatamente especial, mas ao ver ela naquele estado tão delicado... Isso despertou algo em mim.
Me ajoelhei diante dela. A água quente na bacia já começava a esfriar, então peguei uma cuia e despejei lentamente sobre os ombros dela. A pele branca, avermelhada em alguns pontos, com algumas sardas (um charme, diga-se de passagem).
Fiz espuma com champô, comecei pelos cabelos, massageando o couro cabeludo com delicadeza.
Ela fechou os olhos para não entrar champô, e nesse momento eu consegui olhar nitidamente sem fingir que não ligava.
Desci o toque para a nuca, depois para os ombros. As costas dela eram tão macias. Peguei uma esponja e comecei a esfregar devagar. Ela arqueou involuntariamente, sentindo cada movimento meu.
Ainda sim, precisava saber se ela estava de bem com aquilo, então perguntei:
— Tá frio, você está bem calada, precisa de algo?.
— Não… é só... Você está..., estou bem sim!
ela gaguejou um pouco, não lembro bem com o que, mas parecia estar gostando apesar disso
A esponja descia em curvas, contornando as costas, roçando na lateral dos seios. Quando cheguei ali, a respiração dela acelerou. Ela mordeu o lábio e abriu os olhos, me olhando.
— Pode… pode continuar
A toalha estava escorregando dos braços frágeis dela. Me aproximei e, sem dizer nada, segurei com cuidado, tirando a toalha. Os seios ficaram à mostra. Firmes, com os bicos duros, quase implorando por um toque.
Ela não desviou os olhos. Estava entregue. Vulnerável, mas desejando cada segundo daquilo.
Me aproximei, passando a esponja devagar sobre os seios dela, circulando em volta dos mamilos. Ela gemeu. Um som agudo, abafado, que fez meu pau endurecer dentro do meu short molhado.
— Tá tudo bem? — perguntei.
Ela apenas assentiu, os olhos vidrados nos meus.
Deixei a esponja de lado e usei a mão. Minha palma quente contra o mamilo dela fez ela se encolher de prazer. A outra mão escorregou pelas coxas dela, abrindo caminho, como se fosse natural. E ela deixou.
As coxas estavam fechadas, protegendo a sua preciosa, mas bastou um toque suave da minha mão para que ela as abrisse lentamente, se expondo pra mim sem resistência.
Meus dedos roçaram de leve a parte interna das coxas, subindo devagar, até a dobra da virilha. Ela fechou os olhos, respirando fundo. Estava completamente entregue.
Passei o polegar sobre a abertura dela, bem por cima, só para sentir. Estava toda melada, grudou no meu dedo.
— Continua… por favor
Com essas palavras, já tinha tudo o que precisava para ir com tudo, toquei uma siririca para ela sem mais nem menos.
— Tá gostando assim? Vou lavar bem essa bucetinha!
Só recebi gemidos como resposta.
Comecei a esfregar mais firme, sentindo ela escorregar entre meus dedos, toda quentinha e tremendo.
Passei um pouco de sabonete líquido nos dedos para ficar bem lubrificado, e comecei a esfregar o grelinho dela com meu polegar e indicador
— Ai, porra… eu vou…karalho, ai filho da puta! (essa foi a primeira vez que eu ouvi ela falar tanto nome na minha vida)
Continuei mais rápido, mais profundo. Os gemidos dela ficaram curtos, quebrados, até que o corpo inteiro dela se arqueou no banco e ela gozou nos meus dedos, revirando os olhos.
Ficamos ali em silêncio por alguns segundos, e para minha surpresa, ela que quebrou o silêncio com um:
— Eu estou toda suada de novo, mas gostei do banho... Foi... Bom
— E eu nem terminei de te lavar.
////////
A história fica por aqui, mas não significa que foi só isso, comente e me siga para parte 2!
Já Meteu gostoso nela né
Delícia de conto
Uma delicia de conto! votado!
Que tesão de conto !
Quero ver esse banho continuar.