(Essa é uma continuação, vale a pena ler a primeira parte)
No dia seguinte, eu acordei com o corpo ainda dolorido, mas meu cuzinho piscava só de lembrar da voz grossa do Ricardo mandando eu voltar.
“E venha usando outra calcinha.”
Aquela ordem ecoou na minha cabeça o dia todo, enquanto eu me arrumava — escolhi uma calcinha vermelha, rendada, que marcava ainda mais meu rabão gordo. Me olhei no espelho, mordi o lábio e pensei:
“Hoje ele vai me destruir de vez.”
Fiquei de olho esperando a vizinha sair de casa.
Quando cheguei na obra, ele estava de costas, erguendo um saco de cimento como se fosse nada. Os músculos das costas dele se contraíam, suados, e eu quase gozei só de imaginar aquelas mãos calejadas me arrebentando de novo.
— Voltou, né, puta? — Ele nem precisou virar pra saber que era eu. A voz dele já veio carregada de um riso safado, como se já esperasse minha obediência.
— S-sim… — eu gaguejei, me aproximando, sentindo o cheiro dele — suor, cimento e macho.
Ele finalmente se virou, os olhos escuros percorrendo meu corpo até parar na marca da calcinha, mais óbvia ainda hoje.
— Vermelha. Gostei. — Ele cuspiu no chão e fez sinal pra eu entrar. — Cadê o “bom dia, seu Ricardo"?
— Bom dia, seu Ricardo… — eu disse, baixinho, sentindo as pernas tremerem.
Ele riu e, sem aviso, enfiou a mão no meu shorts, apertando minha bunda com força.
— Já tá molhadinho, viado? — Ele puxou a calcinha pro lado, os dedos dele encontrando meu cuzinho já levemente aberto. — Porra, até já se preparou…
— Eu… eu lavei… — admiti, corando.
Ricardo deu uma risada bruta e me empurrou contra a parede de tijolos, arrancando meu shorts de uma vez.
— Vira. Quero ver se você aprendeu a levar pau direito.
Eu obedeci, colocando as mãos na parede. Ele puxou a calcinha de lado e pude sentir o ar gelado da obra contra a pele exposta. Ouvi ele cuspir na mão, depois no meu cuzinho, e então —
PAH!
Um tapa forte na minha bunda, fazendo eu gritar.
— Mais alto, puto. Quero que os outros ouçam.
E então, sem aviso, ele enfiou tudo de uma vez.
— CARALHOOOO! — eu gritei, arqueando as costas, sentindo o pau imenso dele me abrindo de novo, mais gostoso e mais doído que antes.
— Isso mesmo, grita. — Ele metia com força, cada empurrão me esfregando contra a parede áspera. — Você é minha hoje. Sabe disso, né?
— S-sim! Seu Ricardo, por favor…
— POR FAVOR, O QUÊ?
— Por favor, me come mais! — eu gemei, perdido no prazer.
Ele riu, puxou meu cabelo e começou a meter mais rápido, as bolas batendo em mim, o suor escorrendo pelo corpo dele até pingar nas minhas costas.
— Vou te arrombar até você não conseguir andar amanhã.
E ele cumpriu a promessa.
Gozei sem me tocar, só de levar vara e ouvir ele rosnar no meu ouvido:
— Toma, sua puta. Vou encher esse cu de leite.
E encheu mesmo, nem parecia que ele tinha gozado no dia anterior.
Ele ajeitou a calcinha no meu rabo de novo e disse:
— Amanhã traz essa calcinha melada de volta. Hoje eu quero ver você cheio de porra andando por aí.
Quando eu estava saindo ele assoviou e olhei para trás…. Ele estava mijando e rindo, então disse:
- Amanhã quero te lavar, vagabunda!
Eu entendi o recado e pensar naquele macho mijando em mim me deixou com as pernas moles de tesão.
Espero que você tenha gozado!
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Adorei , conta mais sua vadia
Que delícia,