Carnaval na praia

Sou eu novamente, a Ana Cecília (Sissy). Eu escrevi anteriormente sobre algo que aconteceu comigo durante o ano de 2024, mas hoje vou escrever sobre o que aconteceu no carnaval de 2025.
Eu fui com meu marido para casa da irmã dele numa cidade de praia passar o carnaval, e em algumas outras vezes que estivemos lá aconteceu algo entre o sobrinho dele e eu escondidos na madrugada, inclusive na vez que eles nos visitaram aqui em casa tentei evitar mas não consegui, e deixei o sobrinho do meu marido ser o primeiro a comer minha bunda, no sofá da minha sala, há alguns poucos anos atrás.
Na primeira noite do carnaval eu estava um pouco bêbada e muito cansada, então disse às pessoas que estavam conosco, inclusive meu marido, que eu ia embora dormir e fazer companhia para irmã dele, que tinha ficado em casa. Meu marido disse que não queria ir embora naquele momento e eu fui sozinha, quando em poucos minutos percebo o sobrinho dele vindo atrás de mim chamando: tia! Espera tia! Eu congelei. Ele se aproximou rápido e eu andava pela orla, ele segurou minha cintura e disse baixinho: que saudade tia! Eu pedi para ele me soltar, ele soltou e foi caminhando comigo em direção à casa dele, e quando chegamos num local quase sem público, uns cem metros apenas da casa dele, ele me agarrou por trás e pressionou o pinto duro na minha bunda (meu ponto fraco é me agarrar por trás com o pinto duro), e eu tentei dizer para me soltar mas não consegui, e ele me levou para trás de um quiosque de praia que estava fechado, me encostou na parede e chupou meus seios, e quando ele tirou o pinto duro para fora eu consegui forças não sei de onde e me soltei, cobri meus seios e saí para ir embora, e ele veio atrás dizendo: espera tia, espera!. Quando saíamos lá de trás, eu ainda acertando a camisa, estava passando na calçada um amigo do sobrinho do meu marido que empurrava um carrinho de caipfruta para vender, eles se cumprimentaram e esse amigo dele arregalou os olhos em mim e eu fiquei sem ter onde enfiar a cara.
Fui andando e o sobrinho veio atrás de mim até em casa, e a mãe dele dormindo porque toma muitos remédios que apagam ela. Eu pedi ao sobrinho do meu marido para voltar para rua, mas ele me agarrou forte por trás de novo me fazendo gemer baixinho, e ele foi me empurrando em direção ao banheiro, e quando entramos ele fechou a porta, e eu que não tinha controle mais dei uma pequena rebolada no pinto dele e disse: que feio para você, querendo comer sua própria tia! (Repito: não sou tia dele, mas no momento me expressei assim). E nos despimos, e mamei muito no pinto dele ali no banho, tinha muita saudade do sabor do pinto dele, e depois eu disse a ele: vem aqui com a tia sem fazer barulho! E fui em silêncio para o quarto dele e fiquei de quatro para ele, e ele me comeu devagar mas tão gostoso, tão gostoso, que foi impossível não apertar o travesseiro com as mãos e tremer toda gozando em silêncio.
Depois de esguichar muita porra dentro de mim, sentia o pinto dele pulsar forte e gozar, ele se foi e eu tentei dormir, mas quase não consegui.
No outro dia evitei olhar no rosto dele, e à noite lá na folia eu vi o sobrinho do meu marido conversando com aquele amigo dele que vendia caipfruta por um bom tempo e às vezes olhavam para mim. Eu realmente estava muito bêbada novamente e cansada, mas queria evitar ir para casa. Quando o sobrinho me percebia um pouco afastada ele se aproximava rapidamente e pedia no meu ouvido: tia, vamos lá em casa? Eu não respondia. Mas quando eu não aguentava mais ficar ali em pé eu disse ao meu marido que iria embora. Não é distante a casa, por isso ele não se incomodava de me deixar ir sozinha. Eu saí tentando não deixar o sobrinho perceber, mas ele percebeu e veio atrás de mim. Quando percebi ele se aproximou por trás e veio calado atrás de mim, andando quase colado atrás de mim, e quando chegamos perto da casa que é quase sem movimento ele apertou minha bunda com a mão e disse: saudade da sua bunda tia (o meu maior ponto fraco, meu fascínio em dar a bunda. Eu acho dar a bunda selvagem, desafiador e a posição de quatro toda aberta e relaxada para aguentar penetração na bunda me dá muito tesão). Eu bambeei toda, e perguntei a ele: o que você estava falando para aquele seu amigo da caipfruta? Ele apertou minha bunda mais ainda e disse: nada tia, nada! Mas eu não estava aguentando e deixei ele me levar para casa e para o quarto dele, pedi a ele para buscar o condicionador e quando ele voltou eu já estava de quatro para ele com o cuzinho pulsando muito de tesão e vontade, e eu só disse baixinho: devagar, coloca bem devagar. E ele colocou quase me levando ao delírio, eu quase gozei com pinto no cu pela segunda vez (eu já tinha gozado uma vez com o pinto do meu ex patrão no meu cu).
No outro dia foi todo mundo para matinê, inclusive minha cunhada que não saía à noite, mas eu fiquei para tentar dormir, pois não estava dormindo bem à noite com a consciência pesada. O sobrinho saiu com todos e eu fiquei sozinha, e dentro de menos de dez minutos não sei como mas ele voltou sozinho, e me pegou de toalha saindo do banho, e antes de falar alguma coisa ele abriu minha toalha e chupou meus seios, e eu não resisti e voltei para o banho com ele, onde matei minha saudade de mamar no pinto dele até receber o gozo dele na minha boca, ele tem uma porra quentinha deliciosa e eu engoli muito gozo ali.
Quando saímos do banho, enrolados na toalha, aquele amigo dele estava na sala e eu quase morri. O que acontece é que ele por ser amigo da família estava usando a geladeira da casa para deixar os ingredientes para fazer a caipfruta, e ele tinha voltado para pegar alguns produtos. Ele disse: desculpa, desculpa, e saiu rapidamente. Eu entrei correndo para o quarto, o sobrinho foi para o quarto dele e depois saiu, e eu fiquei tremendo o resto do dia, pensando em me trancar e não sair mais do quarto.
Para não ficar muito extenso, depois escrevo o que ocorreu à noite e também no outro dia, que foi o último dia lá.
Obrigada.