Vou terminar de escrever sobre o ocorrido no carnaval. À noite eu saí novamente. O sobrinho do meu marido tinha namorada e eu não sei como ele tinha se distanciado dela nas últimas duas noites para ir atrás de mim, só sei que nesta noite em questão aparentemente ela estava brigando com ele e não soltava o braço dele, segurava ele pelo braço. Quando deu um certo horário eu já estava como nas outras noites, um pouquinho bêbada e muito cansada. Avisei ao meu marido que iria embora, como nas outras noites, e fui caminhando pela orla. E então vem atrás de mim aquele amigo do sobrinho, o que vendia caipfruta, e se aproxima dizendo que vai até a casa da minha cunhada pegar algumas coisas que estavam na geladeira.
Ele conversou coisas normais até lá, e quando ele pegou tudo e ia sair, sabendo que como sempre minha cunhada estava dormindo, ele disse: desculpa de ontem tá? Eu vi você saindo do banho com seu sobrinho. Eu respondi: não é nada disso, é que eu estava sozinha no banho e quando eu ia sair ele entrou de toalha pensando que não tivesse ninguém dentro do banheiro, então eu já estava de toalha mandei ele sair e eu saí junto. Esse amigo me olhou e deu um sorrisinho, se despediu e foi embora. Eu fui tomar banho e dormir para descansar.
No outro dia eu não quis ficar em casa sozinha após todos saíram para matinê, para evitar do sobrinho voltar e acontecer outra “trepada” dele em mim. Então eu saí e fui para praia bem em frente à casa.
Quando estava deitada de bruços quem me aparece? O amigo dele! E ele se assenta na areia ao meu lado e começa conversar, e me oferece uma caipfruta, e estava delíciosa, e acabei tomando duas caipfrutas. A cabeça girou um pouco e eu me levantei para tomar banho de mar, e ele deixou seu carrinho de caipfruta na areia, ficou só de sunga e entrou atrás de mim.
E dentro de poucos minutos a conversa dele foi inevitável. Ele me disse: não se preocupe, não vou dizer a ninguém, mas seu sobrinho me contou tudo antes de você vir para cá, me falou que até no sofá da sua casa ele já te comeu, e sobre essas duas últimas noites que ele passou com você ele me falou também. Eu respondi na hora: esquece o assunto, esquece isso. Ele estava de sunga branca, e foi impossível não reparar com a sunga branca molhada em como o pinto dele era cabeçudo, mas muito cabeçudo mesmo. Eu decidi sair para me secar e ele veio comigo, depois me ofereceu mais uma caipfruta, eu aceitei, e ele me chamou para ir na casa dele para ver o preparo, e era mais distante, por isso ele deixava muitas coisas na casa da minha cunhada por ser mais próximo do agito do carnaval. Eu recusei e disse que ia embora. Fui e ele veio comigo dizendo que então iria pegar algumas coisas na casa da minha cunhada então.
Chegamos lá e todo mundo para matinê ainda, ele não resistiu e se aproximou muito de mim e disse: não aguento mais a vontade de falar uma coisa Sissy. Eu perguntei: falar o quê? Ele segurou minha cintura e disse: seu sobrinho disse que você tem a boca de veludo, ninguém chupa gostoso igual você! Eu só suspirei e pedi para ele me soltar. Mas ele perguntou? É tudo verdade mesmo? Ele disse que até sua bunda ele já comeu e não foi só uma vez não, é verdade? Eu não resisti à excitação da conversa e respondi: é verdade, eu deixo ele me comer sim, mas chega, me solta, vai embora. Ele perguntou novamente: e na bunda, é verdade? Eu estava meio tonta e respondi ofegante: é, é verdade, já dei a bunda para ele. Esse amigo dele não aguentava mais, ele mordeu meu pescoço, tirou a parte de cima do meu biquíni e chupou meus seios, e quando eu vi que estava perdendo a cabeça, pois eu já estava alisando o pinto duro cabeçudo dele por cima da sunga e juntei o resto de força que tinha e o empurrei, corri para o quarto e me tranquei, até depois escutar vozes das pessoas chegando da matinê, só assim saí do quarto.
À noite eu saí novamente, o sobrinho com a namorada grudada no braço dele. Eu sempre ficava mais afastada só olhando, pois odeio ficar no meio da bagunça. Esse cara da caipfruta passou perto de mim algumas vezes, e quando ele se sentiu seguro por ter algumas pessoas fantasiadas passando perto de mim ele também passou perto de mim e eu senti a mão boba dele encostar em minha bunda fingindo ser sem querer. E depois de algum tempo ele aproveitou novamente que tinham algumas pessoas passando perto de mim, ele veio junto e passou a mão em minha bunda mais uma vez, de novo por cima da mini saia. Eu fingi não perceber para evitar um barraco.
E depois de um tempo, eu novamente não aguentava mais e quis ir embora. E na calçada da orla tremi ao perceber o amigo da caipfruta me seguindo. Nessa noite eu estava de minissaia muito curta e lingerie super cavada, era carnaval. Ele andou um pouco atrás de mim e disse assim: gostosa! Vamos lá em casa tomar uma caipfruta? Eu só pedi para ele parar, e ele foi comigo me convidando para ir na casa dele ver alguns preparos de caipfruta, mas eu fui caminhando em direção à casa da minha cunhada. Quando chegamos na porta, ele disse: última vez que convido. Vamos lá rapidinho tomar uma caipfruta, e atrevidamente ele acariciou minha bunda por baixo da mini saia. Eu tremi toda, olhei para todos os lados e não tinha ninguém, então eu respondi: só tomar uma rapidinho e voltar então. E fomos caminhando até lá.
Na porta da casa dele ele já estava com minha mini saia levantada atrás e relando o pinto duro para fora da calça dele na minha bunda por cima da tanguinha. Entramos na casa, vazia obviamente pois todos estavam no carnaval, com ele me agarrando por trás e perguntou: quer tomar uma caipfruta comigo? Eu completamente sem noção de tudo estiquei minha mão para trás, apertei o pintão dele e disse: não quero caipfruta, eu quero ele, quero seu pinto. E em menos de um minuto eu estava mamando naquela cabeçona do pinto dele embaixo do chuveiro, e ele segurou forte minha cabeça com as mãos e senti jatos quentes e fortíssimos de porra dentro da minha boca, cheguei a engasgar com porra.
Depois do susto eu quis ir embora, mas ele me convenceu a ficar quando me agarrou de novo e disse: não vai não, deixa só eu recuperar um pouco que eu quero te comer bem gostoso hoje ainda, vamos gemer juntos Sissy. Você gosta na bunda que seu sobrinho me disse. Eu bambeei toda e disse: gosto, gosto muito. E fiquei, só imaginando aquele pintão dele entrando em mim. Depois de mais algumas bebidas na cozinha eu já não aguentava mais, peguei no pinto duro dele e puxei ele até a cama pelo pinto. A casa dele era de tijolo sem reboco, lâmpadas fracas, cama velha, colchão velho e lençóis velhos, mas fiquei de quatro ali para ele e senti uma penetrada deliciosa e inesquecível de um pintão cabeçudo, eu gemi muito, e rebolei gozando antes dele: aaaaiiiiiii, ooooooohhhh. Na verdade ele já tinha gozado na minha boca, por isso não gozou naquele momento.
Então ele continuou ligado e sussurrou no meu ouvido: na bunda Sissy, igual seu sobrinho. E ele saiu para pegar alguma coisa para lubrificar, e eu só me preparei de quatro abrindo a bunda com as duas mãos, ele chegou, lubrificou e eu gemi alto com o pinto mais cabeçudo que já tinha entrado no meu cu, foi mais um grito que gemido. E urrei ali um pouquinho sim, até que coloquei um travesseiro embaixo do meu quadril, me deitei de bruços sobre o travesseiro com a bunda empinada e pernas abertas, e ele se deitou todo encima de mim enfiando todo o pinto na bunda até eu perder todo o ar: uuuhhhhh uuuhhhhh, mas sentia a cama e meu corpo balançando com as metidas dele, a cama velha fazendo barulho parecendo que ia quebrar, ele socava e a cama balançava toda e fazia o maior barulho, e aconteceu algo que eu nunca pensei que fosse acontecer novamente na minha vida: eu gritei tremendo e gozando com pinto arrochado dentro do meu cu, quase desmaiei sem ar com o gozo anal: uuuhhhhh, uuuhhhhh. Só depois ele puxou meu cabelo e gemeu enchendo meu cuzinho dolorido de porra. Meu cu ficou doendo quase uma semana.
Implorei pelo silêncio dele, para nunca falar sobre isso, mas sei que homens sempre falam. Cheguei em casa e todos estavam lá preocupados comigo, mas eu disse que passei mal e fui na emergência tomar soro e glicose, e não tinha avisado ninguém para não atrapalhar a festa de ninguém.
E fomos embora no outro dia e espero não voltar lá mais.
Eu continuo sem trabalhar, apesar do meu ex patrão me chamando para voltar a trabalhar no hotel. Ele me convenceu somente a ir uma noite com ele na capital. Eu disse em casa que ia fazer um curso para tentar novo emprego e fui. Lá ele me levou novamente numa casa de swing, é o fetiche dele, eu de máscara novamente e ele sem máscara, e dessa vez ele deixou eu ficar de lingerie cavada e deixou muitos homens tocarem bastante em meu corpo, e deixou até abraços mais ousados. Me levou numa cabine e deixou homens enfiarem as mãos em buracos e tocarem meu corpo nu, e deixou eu punhetar alguns homens com camisinha com os pênis nesses buracos da cabine, eu estava louca para ele pedir para eu chupar aqueles pintos ali, mas ele não disse nada e só deixou eu bater punheta neles mesmo, mas depois me levou para poltrona da boate igual da última vez e me comeu lá de quatro, com muitas pessoas assistindo. Alguns homens queriam colocar na minha boca ali, mas ele não deixou. Casa de swing tem muito respeito, diferente do que muitos pensam. O não é não. Eu queria muito, mas não tinha como eu dizer isso a ele, fiquei só na vontade.
O patrão do meu marido que já tinha me comido duas vezes voltou na cidade neste ano e me chamou para o motel mais uma vez, eu não resisti e fui. E ele me vestiu de empregadinha sexy, me comeu em pé por trás com as mãos na parede de novo e bateu forte na minha bunda me chamando de vagabunda gostosa igual das outras vezes, e eu quase caí no chão de tão forte o gozo que tive. Ele já se acostumou a me chamar de vagabunda, e ouvir isso no pé do ouvido é delicioso, me faz gozar.
E termino aqui. Tenho a vida de forma que não queria, mas algumas coisas parecem ser mais fortes que eu. Só para entenderem, já transei com meu ex patrão e o patrão do meu marido, o motorista da loja onde meu marido trabalha me comeu uma vez, já dei para dois hóspedes na época que trabalhava no hotel, tem o sobrinho do meu marido e agora esse amigo dele, e um motorista de Uber que faz corridas para mim às vezes sem cobrar, eu fiz um boquete nele uma vez dentro do carro, e em um ano eu deixei ele me comer quatro vezes, com direito a cuzinho, além de uma história que aconteceu comigo durante todo o ano, que já escrevi. Eu não quero essas coisas, mas não tenho forças. São mais fortes que eu.
Agradeço a todos, beijos.