Relatos da minha iniciação e do meu irmão gêmeo (parte I) (verídico)



Meu nome é Clara, tenho 19 anos e um irmão gêmeo chamado Vitor.
Meu pai, Carlos, tem 52 anos, é professor universitário, e minha mãe, Vitória, tem 47 anos, era professora, e agora é dona do lar.
Eu moro na cidade do Rio (os nomes são fictícios para preservar a imagem).

Os relatos são reais. Isso aconteceu quando eu tinha por volta de 16 anos.

Até os meus 10 anos, meus pais eram liberais: andavam pelados pela casa, tomávamos banho juntos, não havia distinção entre nossos corpos.
Até que eles se converteram ao catolicismo e pararam de andar nus pela casa. Passamos a ser uma família normal. Eu passei a frequentar um colégio católico, e meu irmão, um colégio militar.

Minha mãe saiu do emprego de professora universitária e virou esposa do lar. Ela e meu pai frequentavam um grupo de acolhimento para desabrigados. Assim que as pessoas eram acolhidas, eram alocadas na parte de trás da nossa casa, onde havia uma kitnet específica para as pessoas que eram acolhidas e reabilitadas.

Eu sempre fui muito bonita, mas no auge dos meus 16 anos meus seios ainda eram pequenos, sem nem um biquinho direito. Herdei o corpo da minha mãe: cintura fina, bunda média e definida, coxas grossas e panturrilha de quem não trabalha. Nunca fui alta, mas parei de crescer quando cheguei a 1,55 m. Minha pele é morena e meus cabelos são lisos até o meio da cintura.
Eu chamava bastante atenção, principalmente no uniforme do colégio (um colégio católico famoso no Rio de Janeiro), com uma saia plissada e uma blusa branca.

Um dia, quando cheguei em casa da escola, minha mãe estava com a nova pessoa do grupo de acolhimento com o qual ela e meu pai ajudariam. Geralmente, eram sempre mulheres, mas, por algum motivo, dessa vez seria um homem.

Minha mãe o apresentou para mim e para o meu irmão Vitor.

— Crianças, esse é o senhor Rômulo, ele será o novo inquilino. - Ele era um homem alto, branco, com cerca de 1,80 m de altura, forte, sem barriga grande, nem magro, e era peludo. Confesso que tinha pouco contato com homens, apenas estudando em um colégio católico para meninas, e só tinha beijado algumas de minhas amigas na escola. Meu único contato com homens de fato era meu irmão gêmeo, que media cerca de 1,78 m, e meu pai, que também media essa altura.

O senhor à nossa frente parecia meio sem graça, mas não pude deixar de olhar a forma como ele olhava para minha mãe. Ela estava com um vestido leve que ia até o meio de suas coxas, tinha seios grandes e, agora que estava grávida, eles pareciam ainda maiores.
Rômulo olhava para ela e para os seus peitos com fascínio. Fui tomar banho e me preparar para o almoço, mas não consegui esquecer daquele olhar e do ar selvagem daquele homem.

Com o passar das semanas e até meses, fomos nos acostumando com a presença dele. Meu pai é professor de física em uma universidade federal, então sempre estava em casa, seja de manhã ou à tarde.
Sempre o via com Rômulo conversando e sorrindo, até mesmo minha mãe se juntava a eles, mas havia algo diferente naqueles olhares. As roupas tanto do meu pai quanto da minha mãe passaram a não ser tão conservadoras. Minha mãe passou a andar de babydoll em casa; o short do babydoll marcava bem a sua bunda, e meu pai começou a andar de calção sem cueca. Eles iam à kitnet atrás de casa para fazer alguma coisa com certa frequencia.

Até que um dia, eu cheguei mais cedo da escola e fui em direção à cozinha. Não sabia o que me aguardava e tomei um susto: Seu Rômulo estava com o pênis para fora, e minha mãe estava ajoelhada na frente dele, sugando com tanta força que chegava a babar. Fiquei paralisada, ouvindo os gemidos dele, que estava em pé, com a cabeça levemente para trás e os olhos fechados, segurando o cabelo dela, enquanto sua cabeça ia e voltava.

Ele dizia coisas como "isso chupa mais", "engasga, putinha", "huuum", "quero entrar fundo na sua bucetinha".

Eu estava paralisada, horrorizada e com uma queimação no meio das minhas pernas. Sem perceber, eu estava apertando uma perna na outra, pressionando minha "periquitinha" e mordendo os lábios com aquela cena.

Até que ele me viu. Minha mãe estava de costas para mim. Ele olhou nos meus olhos e falou com a minha mãe (mas olhando para mim): "Engole minha porra, vai, engole tudo, safadinha". Então, acelerou os movimentos até arfar. Do nada, saiu um pouco de líquido branco do canto da boca da minha mãe. Ela passou a língua e foi lambendo, limpando o restante do líquido que ficava.

Eu saí da porta da cozinha antes que minha mãe me visse.

Fui para o quarto e, sem ter noção do que era, coloquei a mão na calcinha, que estava muito molhada. Sem pensar muito, deitei de bruços com a mão direita ainda sobre a calcinha, na pepeka, e comecei a me tocar. Depois, descobri que estava batendo uma siririca.

Passou uma semana depois desse acontecimento. Eu precisava falar com alguém, então fui falar com meu irmão sobre o que vi. Quando terminei de contar, vi que o pau dele estava todo para cima.

Perguntei o que era aquilo na bermuda dele, e ele foi fechando a porta. Normalmente, meu pai ou minha mãe brigariam, mas, ultimamente, com a chegada do Rômulo, eles começaram a não se importar com a gente dois juntos no quarto de porta fechada.

Então, meu irmão, sentado na cama, foi abaixando a bermuda junto com a cueca, e seu pau pulo para fora.
Eu fiquei assustada, nunca tinha visto um ereto tão de perto, geralmente o do meu pai e até o do meu irmão antes de eles se tornarem católicos, mas não assim, em pé e duro.

Ele perguntou se eu queria pegar, então fui colocando minha mão. Ele gemeu com o contato que eu fazia, indo e vindo.

Eu sentia a queimação do outro dia, e a mão do meu irmão foi subindo lentamente pela minha coxa, entrando no meu shortinho de ficar em casa, chegando à minha calcinha, e ele foi cutucando o meio das minhas abinhas com o dedo indicador. Então foi a minha vez de arfar.

- Clarinha, você não quer dar um beijinho nele?— Meu irmão perguntou, referindo-se ao seu pênis. Então, abaixei a cabeça lentamente e dei beijinhos molhados na cabecinha do seu pênis, enquanto fazia um vai e vem.

Ele gemia baixinho, então engoli todo o seu membro e passei a língua pela sua extensão. A imagem da minha mãe babando no pênis do Seu Rômulo veio à minha mente, então comecei a sugar mais e deixar o pênis do meu irmão ir até a garganta funda. Às vezes, eu me engasgava, então babava a extensão. A mão dele estava na minha cabeça, fazendo carinho no meu cabelo e ditando o ritmo que eu descia e subia. Quando sua mão direita já estava em contato direto com minha perereca, seu dedo indicador entrava e saía, enquanto seu polegar acariciava a testinha da minha perereca. Houve um momento em que senti uma queimação em cima da minha perereca, e ela apertou o dedo dele por dentro. Então meu irmão forçou minha cabeça para baixo, me fazendo engasgar com seu pau, gozando na minha boca enquanto eu gozava no seu dedo.

Sua porra tinha um gosto meio salgado. Ele falou para engolir tudo como uma boa menina, então limpei seu pau com a minha língua. Depois me ajeitei e fui para o meu quarto, fiz uma siririca e acabei dormindo. Mas, naquele mesmo mês de junho, eu acabei me aproximando do Seu Rômulo.

Para não ficar muito longo, vou postar uma parte dois, sobre como ele, Seu Rômulo entra na história.


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Comentários


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gioh Comentou em 01/04/2025

Amei esse início!

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fernando1souza2 Comentou em 31/03/2025

Delícia, votado! Continue.

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ksn57 Comentou em 31/03/2025

Votado ! Delicia de conto...

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casalbisexpa Comentou em 31/03/2025

humm amo incesto delicia demais ;;;

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kzdopass48es Comentou em 31/03/2025

Um belo começo. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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leosoares Comentou em 31/03/2025

Muito bom o conto, gostei

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thadeu41 Comentou em 31/03/2025

As roupas tanto do meu pai quanto da minha mãe passaram a não ser tão conservadoras. Minha mãe passou a andar de babydoll em casa; o short do babydoll marcava bem a sua bunda, e meu pai começou a andar de calção sem cueca. Eles iam à kitnet atrás de casa para fazer alguma coisa com certa frequencia..... Pelo visto o Rômulo vai ser o "Protagonista" Gostei do seu conto .... Parabéns. Votadíssimo. ( Acredito que você tenha estudado no Colégio São Paulo Na Rua. J.Nabuco. Bjos Marcelo Thadeu

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sexgrafia Comentou em 31/03/2025

Seu texto é extremamente sedutor.

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doutrinador77 Comentou em 30/03/2025

Delícia de conto, aguardando ansioso o próximo

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doutrinador77 Comentou em 30/03/2025

Delícia de conto, aguardando o próximo...

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lozo Comentou em 30/03/2025

Que inicio delicioso, maravilhoso, gostoso, bem direto, sem meias palavras, sem enrolação, que conto gostoso de ler e muito bem escrito e narrado, meus parabéns. votado e aprovado




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Ficha do conto

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venusnaodescoberto

Nome do conto:
Relatos da minha iniciação e do meu irmão gêmeo (parte I) (verídico)

Codigo do conto:
232193

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/03/2025

Quant.de Votos:
18

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