Relatos da minha iniciação e do meu irmão gêmeo (parte III) (verídico) (Final)



Relatos da minha iniciação e do meu irmão gêmeo (parte III) (verídico)

Após se divertir com meus peitos por alguns minutos, seu Romulo levantou-se e foi até meu irmão Vitor, que estava de quatro com a cara enfiada chupando a buceta da minha mãe, a qual, por sua vez, estava toda arreganhada, enquanto apertava os próprios seios de onde saía um pouco de leite materno.

Romulo posicionou-se atrás de Vitor e começou a abrir sua bundinha, então foi beijando seu cuzinho. Aquela cena me arrepiou inteira. Observar um homem grande, de 1,80 m, todo peludo, ficar de joelhos e começar a dar lambidas naquela bundinha jovem e arrebitada de um rapaz meio branquinho e magro. De bruços, eu me acariciava. Eu me sentia exausta depois de papai, mas, depois de olhar seu Romulo chupando meu irmão branquinho, senti minha periquita piscando de novo.

Papai, que havia saído do quarto, voltou com uma pomada nas mãos e me levantou, levando-me para a poltrona. Fiquei de costas para papai, coloquei as mãos na parede e me ajoelhei no assento da poltrona, inclinando meu rabinho para trás, enquanto olhava Seu Romulo, mamãe e meu irmão indo para a cama.
Papai passava a pomada no meu buraquinho, pegava um pouco do creme com o dedo indicador e passava na auréola do meu cuzinho. Então introduzia o dedo, indo e voltando. Meu cuzinho estava todo ardido, mas como eu estava com tanto tesão, nem me importei, apenas estava aproveitando a sensação e gemia com a carícia que papai fazia.

Na cama, mamãe deitava de ladinho e ia abrindo as pernas. Meu irmão se deitou atrás dela e foi pincelando seu pau na bucetinha dela, que gemia e suspirava, ansiando pelo mastro de seu filhinho, até que ele entrou dentro dela, com uma certa dificuldade. Vitor não era grande, mas era grosso. Quando eu o tocava, minha mão não fechava direito ao redor de seu pau.

Mamãe arfou ao receber o filho. Vitor colocou o braço direito por baixo da cabeça de mamãe e o esquerdo foi para sua barriga de cinco meses, acariciando-a. Ele começou um vai e vem, entrando e saindo de mamãe. Abaixou a cabeça e começou a mamar o peito dela, que se inclinava para trás, dando acesso à boca do filho.

Vitor começou a acelerar seus movimentos e o leite de mamãe escorria por sua boca. Assim como eu e papai, seu Romulo assistia à cena, excitado, enquanto se masturbava, se posicionando atrás do meu irmão. Ele começou a lubrificar o cuzinho e seu Romulo levantou uma das pernas do meu irmão, que metia fundo em mamãe. Seu Romulo começou a introduzir um dedo na bundinha lubrificada do meu irmão, que gemeu manhoso. Mamãe começou a beijar o pescoço de Vitor e chupar seu pombo de Adão.

Então ela falou: "Vai deixar o titio comer seu rabinho como uma putinha vai?".

Meu irmão gemeu, recebendo dois dedos e rebolando, fazendo um vai e vem ainda dentro de mamãe. Então, balançou a cabeça concordando.
Mamãe riu entre um gemido e outro e falou: "Como você é obediente, meu rapaizinho!".

Quando viu que Romulo se preparava para introduzir a cabeça no ânus ainda virgem de seu filho, mamãe puxou a cabeça de Vitor para um beijo. Assim que sentiu a cabeça do pau de Romulo abrindo suas preguinhas, Vitor afundou o pau na vagina de mamãe e segurou firme em sua cintura grávida. Eu podia jurar que a barriga dela chutou e se mexeu.

Romulo estava colado nas costas do meu irmão, com os braços firmes em sua cintura, enquanto enfia a cabeça do pênis no buraquinho de Vitor. Quando a cabeça do pênis de Romulo entrou no rabinho de Vitor, ele ainda beijava mamãe.

Arfando de tesão, ele distribuía beijos pelo pescoço e nuca de meu irmão.
Seu Romulo falou:
— Eu também quero um beijo desses, rapazinho.

A mãe se separou da boca do meu irmão, ficou olhando quando ele virou a cabeça para trás, abriu a boquinha e colocou a língua para fora. Seu Romulo aproximou a cabeça e começou a chupar a língua, aumentando a velocidade até começar um beijo feroz, empurrando o pau mais fundo dentro do rabinho de Vitor.

Olhando aquela cena, minha mãe começou a rebolar mais rápido e fundo no cacete de seu filhinho, os seus peitos começaram a vazar leite e ela finalmente gozou.

Quando minha mãe começou a sair e tirar meu irmão de dentro dela, ele reclamou, parando o beijo. A mão de seu Romulo saiu da cintura do meu irmão e foi para o seu pau, punhetando-o enquanto entrava e saía de forma lenta da sua bundinha. Seu Romulo abaixou a cabeça e começou a chupar a clavícula de Vitor.

— Ai, amorzinho, eu já perdi a noção de quantas vezes gozei, me sinto até assada, e o seu irmãozinho está se mexendo muito depois de todo esse exercício — minha mãe falou para Vitor, enquanto passava a mão na barriga. — Eu vou tomar um longo banho, terminem logo de brincar, rapazes e mocinha — falou, olhando para mim. — Quando voltar, quero descansar na minha cama, tá bem? — então saiu para o banheiro.

Meu pai ainda passava pomada no meu buraquinho, mas agora introduzia dois dedos. Eu estava cansada e com a bunda ardendo das estocadas do meu pai, mas olha para seu Romulo ajeitando meu irmão na cama, colocando as costas de Vitor na cama, se colocando entre as pernas dele e entrando na sua bundinha.

Assistir aquele homem grande, de coxas peludas, de joelhos em cima daquele rapazinho, que estava cruzando as pernas nas costas do mesmo.
Romulo colocou seu peso apenas pelo cotovelo esquerdo e cochichou algo no ouvido do meu irmão, que riu pelo nariz. Romulo abaixou a cabeça e o beijou intensamente.

O pau do meu pai estava todo babado e duro como pedra enquanto ele observava o filho sendo envolvido por um homem grande.

Papai começou a abrir minhas nádegas.
— Ai, paizinho! — reclamei, dengosa. — Minha bunda ainda está dolorida!

Eu estava morrendo de tesão, minha perereca babava de tão molhada, mas meu rabinho ainda latejava.
Papai se aproximou ainda mais por trás, beijando meu pescoço.
— Você sabia que até hoje sua mãe nunca me deu o cuzinho dela? Ela libera tudo, menos aquele buraquinho. Imagine só se hoje você me deixar meter fundo no seu, não só uma vez, mas duas no mesmo dia. Princesinha, você vai ser minha preferida. Tem que ser uma princesa muito corajosa para aguentar ser enrabada duas vezes seguidas de primeira — falou, enquanto beijava meu pescoço.

A mão esquerda de papai subiu e encaixou no meu seio esquerdo, apertando-o.
— Ai! Cuidado com meu peito, papai — falei, colocando a mão em cima da dele, enquanto inclinava mais a minha bunda, dando beijos no meu pescoço e introduzindo o pênis com a mão direita. Papai perguntou se ele apertou muito forte.

— É por causa da pedrinha, tem que ter cuidado quando vai apertá-lo — respondi, gemendo quando papai começou a se mover.
Olhei para Romulo e meu irmão. Os pés de Vitor agora estavam em cima da cama e ele estava todo arreganhado. Seu Romulo estava de joelhos sobre ele, levantando o quadril de Vitor, entrando e saindo. O barulho de sua virilha batendo no rabinho do meu irmão parecia fazer uma sinfonia com o som do meu paizinho saindo e entrando de mim.

Quando chegamos ao clímax, eu me sentia exausta e só queria um banho. Fui andando em direção ao banheiro no corredor.

- Estou fugindo do titio? - perguntou Seu Romulo.
- Ai, tio, eu estou muito cansada - falei, jogando a cabeça para trás em charme. O braço dele segurava minha cintura, aproximando os nossos corpos.
- Preciso de um banho e vou ficar toda assada na minha - falei, olhando para minha bundinha. Ficava meio envergonhada de falar assim na frente do meu novo tio.


— E que tal assim? Eu vou com você, te ajudo no banho, a gente deita um pouco e, quando você acordar, me deixa brincar um pouco com a sua bucetinha? — ele falava, olhando para baixo por causa da nossa diferença de tamanho e fazendo carícias pelo meu corpo. Só então percebi que estava nu, pois senti arrepios com os carinhos dele.

Balancei a cabeça em concordância e fomos em direção ao banheiro. Estava sentindo um formigamento de tesão e pensando no que poderia acontecer com aquele homem tão próximo de mim, lembrando-me do que minha mãe e meu irmão já haviam feito com ele, e da minha falta. Tudo isso me deixava com ainda mais vontade de saber como seria ter ele dentro de mim, não na minha boca, mas penetrando e saindo da minha perereca.

Quando chegamos ao banheiro, eu já estava nua, assim como ele. Entramos no box, o titio girava torneira, e a água do chuveiro começou a cair pelo meu corpo. Levantei o rosto para lavar, então o titio Romulo pegou um sabonete líquido, colocou um pouco na mão, se agachou e começou a passar pela minha panturrilha, subindo a mão entre as minhas coxinhas. Eu fui abrindo as pernas para dar passagem, e sua mão encontrou minha bucetinha. Ele passou um pouco de sabonete líquido. Agora ele estava de joelhos, com o rosto a centímetros da minha perereca, e sua respiração tão próxima me fez gemer e suspirar. Ele subiu com as duas mãos para as bandinhas da minha bunda, as segurou com força, me puxou levemente para a frente e assim minha buceta foi direto para a sua boca. Então, ele tirou a mão esquerda da bandinha da minha bunda, abriu as minhas abinhas vaginais e enfiou sua língua áspera dentro de mim.

Respirei fundo e contrai a vagina. A água do chuveiro caía no meu cabelo e respingava na minha bunda. Ele deu um beijo molhado na minha bucetinha e a mordiscou. Mordi os lábios, abri ainda mais as pernas, ele começou a me chupar e foi enfiando um dedo em movimentos lentos de vai e vem. Minhas mãos foram para os cabelos grisalhos dele, eu suspirei e gemi com a textura de seu bigode na entrada da minha vagina.

Comecei a rebolar em sua boca, ele bateu de novo em minha bunda, apertando-a com força e soltando-a. O ar estava pesado dentro de mim, eu estava suspirando, minha buceta estava piscando e se apertando."Aaauuunnn, aaaainn, huum", fiquei esfregando minha testinha no seu bigode enquanto ele acelerava o entre e sai de seus dedos e sua língua girava em círculos dentro da minha perereca. Gozei ficando mole, ele se levantou, me segurando e unindo nossos corpos.

Deu um beijo na minha testa e falou: "Às vezes esqueço que vocês, novinhas, são fracas para o sexo forte e gostoso". Abaixou a cabeça, encostou o rosto no meu e eu, ainda em seus braços fortes, fiquei na ponta dos pés e o beijei, chupei sua língua e fui descendo para o seu pescoço. Deixei beijos molhados em seu peitoral peludo e fiz um caminho de beijos babados até a sua virilha, em direção ao seu pau grosso e firme.

Depois da festinha no quarto de mamãe, eu estava muito cansada para sentar nele, mas sabia fazer um boquete bem-feito e gostoso.

Seu pau estava ereto e saía um leitinho ralo da cabeça dele. Fui chupando e passando a língua, então fiz algo que eu nunca tinha feito. Beijei seu saco e o chupei levemente enquanto masturbava seu pau. Meu titio arfou, e eu vi que ele gostou. Então, dividi a atenção entre seu mastro e o seu saco. Ele gemia e suspirava, até que beijei sua cabecinha, passei a língua nela e a suguei. Babando, fui engolindo todo o seu pau e massageando seu saco.

- Aaar! - rugiu Romulo. - Isso, gostosa! - empurrou minha cabeça para baixo, mais a fundo, e começou a controlar o ritmo, fodendo minha boquinha. Seu pau, vez ou outra, batia na minha garganta, me fazendo gemer. Minha bucetinha estava piscando; eu precisava muito dele dentro de mim, se não fosse pelo cansaço.
Tirei uma mão do saco e a levei ao biquinho que se formava no meu seio, e comecei a apertá-lo.

- Aaaaa! - eu gemia com o pau dele na minha boca de novo e com uma nova coceira na periquita. Comecei a pressionar uma perna na outra enquanto o Sr. Romulo fazia um entra e sai com a minha cabeça. Eu passava a língua em espiral por toda a sua extensão.

"Huum, aaaar", gemeu ele enquanto gozava.

Terminamos o banho e o titi Romulo me secou, praticamente fazendo uma massagem com a toalha pelo meu corpo, deixando carícias pela minha pele. De vez em quando, ele depositava um beijo na minha barriga, coxa, ombro, seios e costas.
Eu estava completamente relaxada e pronta para ele me comer.

Fomos para o meu quarto, trocando beijinhos e carinhos, como dois namoradinhos. Eu nunca tive um namorado, mas imaginava que seria assim.

Quando chegamos ao meu quarto, eu liguei o ar-condicionado, peguei uma coberta e pensei em vestir uma calcinha, mas queria sentir o contato da pele dele por mais tempo. Decidi, então, ficar sem nada, completamente nua, pois a cama era de solteiro. Romulo sentou-se na beirada da cama. Eu fui em direção a ela, engatinhei até o canto e deitei-me esticada, de frente para Romulo. Eu nunca tinha dormido com outro homem em uma cama assim. Romulo deitou-se na cama, virado para mim, e encostou seu corpo no meu.

Ele pegou o cobertor e cobriu a gente, esticando o braço esquerdo para que eu deitasse minha cabeça sobre ele. Eu o fiz, mesmo com minha altura de apenas 1,55 m, e ele tinha 1,80 m. Então, mesmo deitados, eu precisava olhar um pouco para cima.

Com a mão esquerda, ele fazia carinho na minha cabeça, enquanto a mão direita alisava o meu corpo nu. Seus dedos corriam da minha cintura para a minha bunda e iam para as minhas coxas. Depois, faziam o caminho oposto até chegar aos meus seios e pressionavam a ponta do polegar pelos pequenos biquinhos.
Ele me deu um beijo na testa, depois na pontinha do nariz, mordiscou meu lábio e adentrou minha boca com sua língua, sugando-a. Então, ele me beijou com desejo.

Parando o beijo, Rômulo falou:
— Descansa, princesa. Eu quero você cheia de energia e toda serelepe para brincar comigo mais tarde.

Ele me deu um beijo na testa, fazendo um carinho nas minhas costas. Eu me aninhei contra seu peito e dormi.

Em algum momento da madrugada, comecei a despertar. Eu estava de costas para seu Romulo, e seu pênis ereto pressionava minha bunda por baixo das cobertas. Senti aquele membro duro contra mim, me remexi e acabei gemendo. Sua mão, que estava em minha cintura, começou a me fazer um carinho, subindo para os seios e pressionando meu bumbum. Arfei, jogando a cabeça para trás. Romulo então aproximou sua boca e me beijou. Sua língua entrava na minha boca de forma molhada. Mesmo de ladinho, eu levantei minha perna e a coloquei sobre a sua. Quando senti a parte interna da minha coxa roçar sobre suas pernas peludas, gemi mais uma vez, levantando a perna. Seu pau teve mais acesso à minha bucetinha. Então, agora, seu Romulo fazia um vai e vem com seu pau, que ia desde o reguinho, deslizando vagarosamente pelas abinhas da perereca até chegar no capozinho dela.

Grunhidos saíam da minha garganta enquanto eu rebolava lentamente. O pau do seu Romulo já estava todo babado e minha periquitinha, além de molhada, piscava.

— Eu vou começar te comendo assim, de ladinho, bem devagar. Depois, vou te colocar de quatro. Como você é toda compacta, vou entrar fundo em você. Para finalizar, vou te colocar para se acabar de sentar e rebolar na minha vara, igual a uma cadela, que é o que você está se tornando — meu titio Romulo sussurrou baixinho no pé do meu ouvido, mordiscando minha orelha no final.

Mordi o lábio e gemi.

Ainda deitada de ladinho, com a mão direita, Seu Romulo guiou seu pau, que estava extremamente duro, até a entrada da minha bucetinha. Ele foi entrando, e a cabeça do seu pau começou a abrir o caminho. Dei uma respirada fundo e rangi os dentes. Ele foi forçando, bombeou uma vez, duas, na terceira entrou e ardeu um pouco.

— Hum, aaah — gemi com um pouco de dor.
— Sua bucetinha está cedendo no meu pau — sussurrou no meu ouvido, enquanto beijava meu pescoço e esfregava seu bigode pela região dos ombros e da clavícula.

Seu Romulo parecia entorpecido. Ele estava fazendo muita força para não entrar com tudo, para ir mais devagar. Ele estava respirando fundo quando voltou a sussurrar: "Sua bucetinha está pressionando meu pau, que coisa gostosa!". Então, quando relaxei, ele começou um entra e sai mais ritmado, muito gostoso. Gemendo e arfando, ele falou: "Sua buceta é quente, apertada e melada, a melhor coisa que já comi na minha vida!". Sua mão direita agarrou minha cintura e, sem conseguir controlar, ele começou a meter, um entra e sai.

Eu só sabia gemer, o barulho do saco dele batendo na minha bunda ecoava pelo ar.
— Eu vou te arregaçar tanto — disse ele, puxando meu cabelo para trás e me fazendo beijá-lo. Comecei a chupar sua língua enquanto ele entrava e saía de mim.

Ele começou a fazer movimentos mais lentos, indo ao fundo e voltando, quase parando. Então, ele saiu de mim. Eu choraminguei enquanto minha bucetinha apertava, sentindo a falta de seu pau. Ela estava meio dolorida.

Romulo me colocou de quatro, empinando bem a minha bunda. "Como você pode ficar linda em qualquer posição, com essa pele tão macia que dá até para morder?", começou a pincelar o pau na minha vagina. Então, colocou a cabeça e, com uma estocada, entrou todo em mim.

— Aaaaaaarrrr — como eu estava de quatro, ele foi bem fundo, batendo no meu útero. Me segurando pela cintura, titio Romulo não teve dó. Eu só sabia rebolar a cada entrada e saída dele, que começou a bater e a apertar as minhas nádegas.

— É assim que você gosta, né? — falava entre estocadas. — um macho te pegando forte — e então desferia tapas na minha bunda.

Era uma loucura de sensações. Ele levou a mão direita ao meu cabelo e me puxou, erguendo meu tronco e colando minhas costas na sua barriga. O braço esquerdo estava firme em minha cintura, enquanto ele entrava e saía de dentro da minha buceta, firme e forte, acertando meu útero vez ou outra.

Eu só sabia gemer e morde os lábios: "Huum... hum... hum...".

- Vem, minha putinha, cavalga em mim - ele me pediu, saindo de dentro de mim e mudando nossa posição.

Ele se sentou, reclinado na cabeceira da cama, me convidando para ir ao seu colo. Fui gatinhando até ficar de frente para seu Romulo, e coloquei uma perna de cada lado dele. Com a ajuda de sua mão, fui sentando em seu mastro. A medida que descia, sentia seu pau alargando a minha buceta.

De todas as posições, essa foi a mais gostosa. Eu estava no controle: descia levemente e subia rápido, arrastando a bucetinha por toda a sua extensão, até que comecei a rebolar, acelerando de pouco a pouco o ritmo da minha cavalgada.

Romulo suspirava e gemia, mantendo sua mão firme em minha cintura. Ele aproximou sua cabeça e começou a sugar e mamar meus peitos, enquanto eu descia e subia mais rápido. Uma de suas mãos desceu para meu clitóris, pressionando e brincando com ele. Eu estava em ebulição, sentindo espasmos pelo meu corpo enquanto descia e subia. Meus dedos dos pés se esticaram para trás e eu gozei, suspirando, enquanto ele beijava meus ombros e barriga e dizia:
— Agora que você já brincou comigo, vou te rasgar ao meio de tanto te foder.

Ele deitou minhas costas na cama e veio por cima de mim, abrindo bem as minhas pernas. Seu pau ainda estava dentro de mim.

Romulo apoiou o peso sobre o cotovelo direito, a mão esquerda acariciou meu rosto e desceu para minha cintura. Então, ele começou a me estocar com força, entrando e saindo. Ele urrava, às vezes me beijava, outras me mordia de leve.

Eu sentia o peso daquele homem em mim, seu pau me alargando, seus pelos roçando em minha pele. Eu estava gemendo, pronta para gozar de novo, então eu gozei.

A mão direita de Romulo desceu para a minha bunda e apertou forte quando ele, por fim, gozou.
Seu corpo caiu em mim, e ele deitou de lado, me puxando para perto. Ficamos deitados, trocando carinhos, enquanto nossa respiração se normalizava.
Uns beijos aqui, um carinho ali. Estamos no nosso momento, namoradinhos.
Me aninhei nele, e acabei dormindo.

Alguns dias depois, quando as férias de julho começaram, minha mãe me levou ao ginecologista. Sempre que podia, eu ia à kitnet ver o Sr. Romulo. Era como se ele fosse meu namoradinho. Trocávamos beijinhos, carícias e transávamos, desde uma rapidinha pela manhã até um sexo intenso.
Nas férias, meu pai e eu também brincávamos. Meses depois, quando minha mãe teve meu irmãozinho e entrou em resguardo, eu tinha que dar conta dos três homens da casa.
No início do ano seguinte, teve a pandemia... Mas isso são coisas para um próximo relato.

Beijinho até a próxima. S2


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Comentários


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waffen Comentou em 01/04/2025

Delicia de conto adorei e gozei muito

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sexgrafia Comentou em 01/04/2025

To com o pau duro lendo esse conto, que delicia!




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Ficha do conto

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venusnaodescoberto

Nome do conto:
Relatos da minha iniciação e do meu irmão gêmeo (parte III) (verídico) (Final)

Codigo do conto:
232344

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/04/2025

Quant.de Votos:
8

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