Depois do que aconteceu, eu passei a visitar o quarto do meu irmão com certa frequência. Nas semanas seguintes, eu o chupava, e ele me tocava, até que, em um momento em que eu estava mais soltinha, meio safadinha, ele me fez tirar a calcinha e subiu minha saia. Então, começou a dar beijinhos em direção à minha periquita, e algo mágico aconteceu: ele me chupou.
Eu estava recostada na cabeceira da cama com as pernas abertas, e ele, deitado, com a boca na entrada da minha vagina, primeiro passava o dedo lentamente pelo meio dela, até que abriu as abas com o polegar e o indicador, colocou a ponta da língua e abriu mais um pouco, mordiscando devagar e puxando meu grelinho para fora.
Se eu já estava arfando só com a respiração dele, com essa mordida eu senti a minha perereca pulsar e tentar se abrir, até que ele introduziu a língua e começou um beijo de língua com a minha perereca. Ela era pardinha (um branco meio sujinho que nunca havia sido usado) e tinha uns pelinhos ralo. Ele a sugava e dava leves mordiscadas. Em algum momento, minha mão foi para a sua cabeça, e ouvi um barulho baixo vindo do que eu percebi ser minha garganta. Meus olhos estavam fechados de prazer, até que algo se comprimiu acima da minha vagina e eu ouvi um grunhido baixo sair da minha garganta enquanto eu pressionava mais a cabeça do meu irmão contra a minha vagina.
Foi o meu primeiro orgasmo sendo chupada.
A cada semana eu ficava mais safada e ousada, até que uma semana antes de julho, quando se iniciavam as férias. Minha mãe estava com cinco meses de gestação, e com a barriga já grande, eu a ajudava depois da escola com os afazeres de casa, como fazer o café, varrer a casa e colocar roupa na máquina. Esse último afazer, especificamente, precisava ser feito na varanda dos fundos da casa, que ficava de frente para a kitnet em que, por ora, morava seu Rômulo.
Acho que o que me faz não esquecer desse momento foi a tensão que começou ali e se seguiu até a minha primeira vez.
Em uma quinta-feira no final de junho, eu cheguei da escola um pouco mais tarde do que o habitual. Estava com o meu uniforme e, sendo bem sincera, eu sempre levantava a saia e enrolava a cintura dela até o comprimento ficar uns cinco a sete dedos, no mínimo, acima do joelho. Deixei a mochila na sala e fui direto para a varanda tirar a roupa do tanque e colocar na máquina. Nisso, acabei molhando minha blusa e minha saia, que ficaram grudadas, mas isso até que era normal.
Se não fosse pelo seu Rômulo, que estava da janela da kitnet observando tudo, não sei quando ele chegou.
Quando fui pular pela segunda vez para pegar o sabão em pó e colocar na máquina, senti algo meio duro roçando entre a minha bunda e o cóccix. Basicamente, eu estava imprensada entre a pia do tanque e o corpo grande do seu Rômulo, e claro, seu pênis ereto. Inconscientemente, eu empinei a bunda para trás, e acho que ele entendeu isso como um passe livre, porque assim que colocou a caixa de sabão em pó na parte lisa da pia.
Ele foi me inclinando, deixando minha bunda empinadinha, enquanto seu tronco vinha de encontro com as minhas costas, sua mão esquerda segurava minha cintura, enquanto a direita subia lentamente pela parte interna da minha coxa.
Eu estava tão excitada com o que estava acontecendo que me assustei com o meu suspiro. Minha calcinha estava tão molhada! Na minha cabeça, cada movimento do Romulo foi divino. Quando ele suspirou no meu ouvido e o seu bigode passou lentamente no meu pescoço, sua boca deixava beijinhos entre meu pescoço e meu ombro, enquanto ele enfiava um dedo em mim, que estava como uma gata no cio de tão empinada.
Por causa da nossa diferença de altura, ele precisava se baixar um pouco para que seu pau roçasse em mim.
Ele sussurrava coisas como "você gosta assim, meu dedo entrando e saindo", "tão putinha quanto a mãe", "que bucetinha quentinha" no meu ouvido.
Da minha boca só saíam barulhos como "huruum", "huum".
Até que ele se afastou. Eu choraminguei pela perda de contato, então me virei e vi que ele estava sentado em uma cadeira perto da churrasqueira, com o pau para fora, ereto, fazendo um carinho com a mão. Eu fui até ele, me ajoelhei na sua frente e passei a língua pelos lábios da boca, acabando por morder o lábio de baixo.
— Da um beijinho nele, princesa, vem pega — falou Romulo, passando seu pau em minha boca. Comecei a beijá-lo e a lamber, enquanto colocava a mão e fazia um vai e vem, sugando a cabeça.
— Chupa mais fundo, princesa — ele falava, arfando. — Que boquinha gostosa!
Então, passei a língua pela extensão e depois voltei, engolindo seu membro.
— Aaar! — ele gemeu, enquanto eu estava de joelhos com a boca no pau dele. Minha saia estava abaixada, e ele, Romulo, levou minha saia e deu um tapa na minha bunda. Meus olhos lagrimejaram quando tentei levantar a cabeça; sua mão esquerda empurrou a minha cabeça de volta e começou a acariciar o meu cabelo. Ditando um ritmo mais profundo, ele me fez engasgar. — Nada de moleza aqui. Engole tudo como a sua mãe, se ela aguenta, você vai aguentar também —, disse entre gemidos.
Apesar da queimação na minha garganta e dos olhos lagrimejados, eu nunca tinha sentido tanto tesão. A forma como a mão dele forçava minha boca para baixo e ele fodia ela, até ele parar e começar a me levantar. Seu Romulo ainda estava sentado.
Ele levantou minha saia e pediu para eu segurá-la enquanto tirava minha calcinha. Seu Romulo foi descendo a calcinha e, olhando para a minha perereca, pediu para eu levantar uma das pernas para ele tirar a calcinha. Eu o obedeci, abrindo a bucetinha com uma das pernas e levantando a outra para tirar a calcinha de uma vez.
Só faltava seu Romulo babar no que estava olhando.
— Vem cá, senta aqui no meu colo, de frente pra mim, princesa — ele pediu, um pouco doce. Passei a língua nos lábios e olhei para o pênis dele ereto.
Fiquei com um pouco de medo, até porque eu era virgem, né? Tentei encontrar um modo de dizer isso a ele.
— Então... eu nunca fiz isso — falei, enquanto ele me olhava e segurava minha mão com delicadeza, diminuindo a nossa curta distância.
— O que, princesa? — ele perguntou, quando nossos joelhos já se tocavam.
Respondi: — Eu ainda não sentei em um homem.— Eu estava morrendo de tesão, um pouco de medo e vergonha por nunca ter transado, e aquele homem grande mexia comigo. Eu o queria muito.
Ele me levantou pela bunda e aproveitou para abrir bem as bandinhas da mesma. Seu Rômulo me ajeitou no seu colo, colocou-me em cima de seu mastro, mas sem me penetrar, apenas por cima mesmo. Eu podia sentir ele quando fazia um vai e vem.
— A gente não precisa fazer isso — ele falou, abrindo minha blusa e olhando meus peitinhos pela primeira vez. Parecia que toda mulher já tinha peitos, mas eu só tinha duas bolinhas, pareciam motinhos sem bicos.
Então, ele abaixou a boca e lambeu meu peito. O bigode dele fez cócegas, e eu acabei me remexendo no colo dele, que por sua vez gemeu. Então ele abocanhou meu peito e o sugou, mamando. Eu comecei a sentir cócegas na minha perereca e comecei a me remexer, meio que rebolando. Enquanto ele puxava meu peito e mordiscava, uma mão firme estava na minha cintura e a outra passava o polegar na parte interna da minha coxa. Seu Rômulo deixou o meu seio direito e, lentamente, passou o bigode em mim. Ele mordiscou meu seio esquerdo e começou a mamar.
A coceira que eu sentia era incontrolável. Eu rebolava e jogava a cabeça para trás, até que Rômulo me fez chupar o dedo indicador enquanto mamava o meu seio. Depois, ele pegou o mesmo dedo e o passou na porta do meu cuzinho. Fez isso algumas vezes e, por fim, enfiou lá dentro.
Eu gemi tão alto que não acreditei e gozei, meu corpo inteiro tremia, eu estava fraca e apoiei minha cabeça no ombro de seu Romulo, que também tinha gozado, mamando meu peito enquanto eu me esfregava em seu pau.
Ele me levantou do colo, se levantou da cadeira, me colocou sentada nela, deu um beijo em minha testa e foi para dentro da kitnet.
Eu não entendia nada, queria tomar um banho e dormi, mas ainda precisava colocar a roupa na máquina de lavar.
No sábado, depois do que houve na quinta-feira, meu pai decidiu fazer um churrasco para comemorar a arrumação de um emprego para o seu Romulo. Ele estava tão alegre que decidiu encher a piscina.
O último biquíni que eu comprei foi há uns dois anos, quando eu tinha 14 anos. A parte de baixo era pequena, mas ainda dava para usar. O problema era a de cima, que não era de amarrar atrás. Ela tinha um gancho, e, quando eu vesti a parte de cima, ficou apertada. Então, falei com a minha mãe.
Ela disse algo como "usa ele assim mesmo hoje, depois a gente compra outra", mas agora eu acho que ela estava louca para que tudo fosse para um só caminho.
O churrasco já estava assando, e eu e Vitor estávamos na piscina. Minha mãe também estava de biquíni, exibindo os seus seios grandes.
Saímos da piscina para almoçar. Havia um clima agradável: meu pai e seu Romulo eram só sorrisos, assim como minha mãe, que fazia várias brincadeiras com ele. Havia uma excitação no ar. Em determinado momento, eu estava na piscina observando de longe quando minha mãe sentou no colo de seu Romulo. Meu pai era só sorrisos, até que ele aproximou a cadeira dele de seu Romulo. Então, minha mãe beijou seu Romulo, não um beijinho. Um beijo de verdade.
Eu comecei a ficar muito excitada. Meus pais e seu Romulo levantaram rindo e bebendo (estavam bebendo vinho desde de manhã) e entraram na casa.
Esperei uns minutos e fui atrás. Eles seguiram para o corredor dos quartos e entraram no quarto dos meus pais. A porta tinha uma fresta, não sei se de propósito ou não.
Quando olhei, minha mãe estava nua, de quatro, chupando meu Romulo, enquanto meu pai chupava sua buceta. Ela mudou de posição, e agora chupava meu pai, engolia tudo, enquanto seu Romulo a penetrava, entrando e saindo. Mas o que me fez entrar em estado de êxtase foi quando meu pai, ainda dentro da boca da minha mãe, se inclinou para a frente e beijou seu Romulo, que prontamente correspondeu, penetrando de forma ainda mais voraz na vagina da minha mãe.
Devagar, me ajoelhei na porta, ainda olhando para aquela cena pela fresta, e comecei a me tocar.
Sem que pudesse evitar, gemi. Meu pai parou de beijar seu Romulo e olhou para a porta. Então, ele deu um sorriso. Minha mãe me viu também, e seu Romulo me seguiu com o olhar, vendo-me ali, tocando siririca para a cena à minha frente.
Meu pai saiu do boquete que estava recebendo e veio até a porta.
— Que foi, Clarinha? Que participação? — ele perguntou enquanto me ajudava a ficar de pé. Eu estava trêmula, não consegui dizer nada, apenas balancei a cabeça em concordância.
De pé, frente a frente com meu pai, um lindo coroa, digamos de passagem, ele se aproximou, estando totalmente nu, e me beijou. Nossos corpos estavam colados e estávamos nos beijando, quando sua mão desceu em uma carícia até a minha bunda, que ele apertou e bateu, então apertou de novo. Ele me pegou, me erguendo em seu colo. Coloquei uma perna de cada lado e prendi os pés em suas costas. Seu pau estava se esfregando em minha bucetinha, coberta pelo biquíni. Ele foi me colocando em sua cama, enquanto seu Romulo entrava e saía de dentro de minha mãe grávida, que estava de quatro no carpete.
Meu pai, depois de me colocar na cama, foi beijando meu pescoço até chegar em meus seios e, então, começou a oferecer-me a seu Romulo: — Ro, prefere comer o cuzinho dela ou a bucetinha? Os dois são virgens —. Enquanto falava, mamava meus peitinhos e descia um caminho de beijos molhados até a minha perereca.
— Eu quero muito essa bucetinha dela, hein, Clarinha? Você deixa o tio entrar em você? Deixa, hein? Eu vou te comer tão duro que vou te rasgar! — falava entre gemidos, enquanto segurava a cintura da minha mãe e entrava e saía com estocadas fortes. Só de olhar para aquela cena, minha perereca se contraía.
Minha mãe gemia descontroladamente, meu pai desfez o laço do biquíni e colocou dois dedos na minha boca. Então ele falou: "Chupa gostoso, Clarinha", e eu comecei a chupar seus dedos enquanto ele alternava entre chupar minha buceta e meu cuzinho.
Meu pai tirou os dedos da minha boca e, como meu rabinho já estava um tanto lubrificado, ele me colocou de bruço, inclinou minha bunda para cima e abriu minhas pernas. Então ele foi colocando um dedo no meu buraquinho e fazendo um vai e vem, o que me fez arfar e ir para a frente, porque doeu um pouco. Com a mão esquerda na minha cintura, meu pai me trouxe de volta à posição, fazendo uma massagem e lambendo o meu buraquinho e ao redor, até que eu comecei a gemer um pouco. Então ele tirou o dedo e colocou dois, fazendo um vai e vem. Depois, ele se posicionou atrás de mim. Eu mordi o lábio, olhei para trás.
- Pai — choraminguei -, não vai caber, é muito grande.
Fui engatinhando para a frente, mas ele me segurou pela cintura e se debruçou sobre mim. Foi beijando do meu ombro até o pescoço e o pé do ouvido. Então ele sussurrou:
— Relaxa, amorzinho do papai. Vai ficar tudo bem, é o papai. Eu não vou te machucar.
Então, ainda de bruço, ele foi posicionando sua cabecinha na entrada do meu rabinho.
Lentamente, ele foi forçando, sua mão esquerda firme na minha cintura e sua mão direita conduzindo seu mastro pela entrada do meu cuzinho, enquanto distribuía beijinhos pelas minhas costas, ombro e o vale do pescoço. Quando finalmente a cabeça entrou, eu parei de choramingar. A mão esquerda do meu pai subiu, me alisando pela cintura até chegar à minha nuca, me segurando firme pelo cabelo. Papai me fez olhar para trás, para onde estávamos ligados, e inclinou a sua cabeça, já que estava de bruço sobre mim, e me beijou. Beijo gostoso, então ele enfim introduziu o restante de seu pênis sem dó, me abrindo toda. Gemi, era uma mistura de dor e prazer. Ele ia em um vai e vem constante, às vezes carinhoso, outras um pouco bruto. Quando nossas bocas se separaram, ele acelerou o ritmo, falando:
— Você gosta assim, não é, sua puta? — desferindo um tapa em minha bunda, eu comecei a gemer de uma forma que eu não me reconhecia.
Suas estocadas rápidas me excitavam. Levei a mão à vagina e comecei a me tocar. Meu pai socava forte, e eu comecei a sentir minhas paredes vaginais se fechando. Então, ele anunciou que ia gozar dentro do meu rabinho. Aquilo me deixou com mais tesão ainda e acabei gozando junto.
O corpo do meu pai caiu em cima do meu, exausto. Então ele rolou para o lado e me puxou para os seus braços. Seu pau ainda estava dentro de mim. Ficamos abraçadinhos em uma conchinha. Ele perguntou no meu ouvido enquanto me dava beijinhos na boca.
— Eu te machuquei, meu amorzinho? — ele me abraçou, me aninhando a ele.
— Não, papai. Eu achei muito gostoso, mas acho que vou ficar dolorida.
— O papai tem uma pomadinha para você — falou, saindo de dentro de mim. Seu Romulo veio se deitando ao meu lado e acariciando meu cabelo.
— Mas já está cansada — me deu um selinho na boca —, você ainda nem teve tempo para brincar com o titio.
Nesse momento percebi que minha mãe estava deitada no carpete de pernas abertas, enquanto meu irmão chupava nossa mãe, de quatro, com a bunda toda empinada para cima. — Pelo visto, vou ter que brincar com o seu irmão até você se recuperar, Clarinha — disse Romulo, enquanto beijava e sugava meu peito, que a essa altura já criava um biquinho pontudo.
Continua na terceira parte de Relatos da minha iniciação e do meu irmão gêmeo (parte III) (verídico).
Fiquei de pau duro e com vontade de vc
Que conto maravilhoso, estou no trabalho, fiquei de pau muito duro e babado, ao final da leitura tive que correr no banheiro e bater uma punheta, gozei feito louco, 3 jatos fortes de leite, ansioso pela parte III.
Q tesão!
Conto e bem gostoso e vc linda demais
Votado ! Pai comeu o cuzinho virgem, e o Irmão, que irá comer hen ?
puro tesão só faltou as fotos
Impossível não se envolver com essa história.
Maravilhoso o conto, fiquei com muito tesão ao ler, estou ansioso pela continuação, bjs !
Ele sussurrava coisas como "você gosta assim, meu dedo entrando e saindo", "tão putinha quanto a mãe", "que bucetinha quentinha" no meu ouvido. Da minha boca só saíam barulhos como "huruum", "huum". Gostei do 2° capítulo. Parabéns, Votadíssimo. Estou nesse momento homenageando Você. Pode imaginar como....rsss Bjos Marcelo Thadeu