O desejo vem pelo olhar

Bom dia. Depois do ocorrido que me fez parar de dar aulas na faculdade (estou dando aulas em outra faculdade agora) eu resolvi fazer um passeio no carnaval com meu marido. Fomos para um hotel fazenda (o mesmo que fomos uma outra vez, onde numa noite eu vi que tinham dois rapazes na varanda do chalé em frente, e como as luzes do chalé deles estavam apagadas, eu fingi não os ver e fiquei de lingerie na varanda, e depois nua. Essas coisas me excitam muito).
Meu marido bebeu muito como sempre, E no hotel fazenda tinham chalés e tinha o prédio principal que era estilo colonial, com aquelas janelas de vidro. Tinha um jardim e alguns carros parados perto da nossa janela.
Como era carnaval as pessoas beberam um tanto a mais. Na primeira noite eu estava pronta para dormir, meu marido já estava apagado, e eu escuto gemidos baixinhos no jardim perto da janela do quarto. Às luzes do quarto estavam apagadas, eu olhei vagarosamente entre a cortina e vi uma cena impactante. É que tinha uma mulher lá hospedada e eu a vi durante o dia de mãos dadas com um homen, provavelmente marido. E tinha um rapaz do hotel fazenda, ele inclusive fez nosso check in. E eu olho pela janela muito escondida entre a cortina e vejo esse rapaz em pé encostado num carro e com a calça no joelho, e essa mulher abaixada chupando o pau dele. Eu via muito nitidamente o carinho que ela chupava o pau dele, estava muito perto de mim. Eu fiquei assustada e louca ao mesmo tempo. E ele puxou ela para dentro do carro, e em um minuto eu vejo o carro balançando, balançando muito. Eu não consegui dormir.
No outro dia pela manhã eu vejo a mulher de mãos dadas com o outro homem, marido, noivo, não sei ao certo. Depois do almoço ia ter passeio de quadriciclo e eu fui e meu marido também. Não podíamos dirigir os quadriciclos, só os instrutores. E eu fui na garupa de um e meu marido na garupa de outro, e também outras pessoas. Eram uns dez quadriciclos. E para meu espanto, um dos instrutores era o rapaz da cena que eu assisti na noite anterior.
Eu não fui com ele, fui com outro. No outro dia tinha mais passeios e eu quis ir. Meu marido disse que o passeio era muito chato e não quis ir. Eu fui, e nesse dia eu não forcei a barra, por coincidência aquele rapaz me chamou e eu fui com ele. Eu sou muito exibicionista, eu não resisto a isso, e depois de alguns saculejos eu perguntei se podia segurar melhor para não cair e ele disse que sim, e eu abracei ele na barriga e colei meus peitos nas costas dele. Eu não queria transar, só excitar, eu sou fascinada com isso. Fomos a uma lagoa que eles chamavam de bacia. Percebi alguns toques da mão dele em mim para me ajudar a descer e subir do quadriciclo, mas fingi não perceber. Ele me perguntou pelo marido e eu disse que ele não quis vir. Então ele me convidou para voltarmos lá na bacia no outro dia para aproveitarmos o dia, eu disse que provavelmente não, mas ia pensar.
O outro dia chegou e ele fez sinal para mim, me chamando. Algo dentro de mim disse que não, mas eu fui. Os passeios eram só sábado e domingo, e já era segunda feira e só tinha ele com o quadriciclo me esperando. Meu marido no bar da piscina bêbado, e eu pensei dez vezes e fiz sinal com as mãos para ele esperar mais longe, e eu fui atrás dele e me assentei na garupa. Eu segurei ele pela barriga. Pensei em provocar e depois vir embora. Quando estava chegando lá ele parou e me ofereceu para aprender a guiar, e eu inconsequente aceitei. Ele montou em minha garupa e foi me instruindo, até ele dizer que ia me segurar firme para eu não cair, e senti ele me abraçando forte pela cintura, e foi impossível não sentir que o pau dele estava duro pressionando minha bunda.
Depois ficamos lá um pouco e ele insistiu para eu entrar na água, mas eu disse que não poderia chegar molhada no hotel. Ele estava de uniforme e tinha numa mochila dele uma camisa de malha, e ele me segurava pelas mãos e pedia para eu por a camisa e entrar, ele me segurou tanto pedindo isso que eu não resisti e disse que só um pouquinho. Eu pedi para ele se virar. Então eu tirei minha camisa e meu sutiã, e coloquei a camisa dele, que era grande para mim e vinha até pouco abaixo da bunda, e eu completamente sem responsabilidade tirei a calça e fiquei só de calcinha com a camisa por cima. Calcinha molhada eu até dava um jeito, até jogava fora, mas calça e camisa não podia molhar.
E eu entrei na água com ele, e obviamente a camisa ficou transparente e eu sem sutiã. Ele não tirava os olhos de mim, e eu me excitei muito. Ele me segurava e fingia me ensinar a nadar. Até me carregar esticada de bruços sobre os braços dele ele carregou, e eu sentia as mãos dele nas minhas coxas, e de vez em quando no peito e vez em quando na bunda. Isso me excitou muito, e decidi ir embora. Coloquei a roupa seca, guardei a calcinha molhada num saquinho plástico e coloquei dentro da bolsa. Enquanto eu me trocava eu pedi para ele se virar de costa e eu fui para trás do quadriciclo, mas eu vi várias vezes ele se virando e olhando, mesmo quando eu estava sem calcinha ele olhou e eu fingi não ver.
Na hora de ir embora eu segurava nele, e ele perguntou se eu viria no outro dia, que seria o último dia, a terça feira. Eu disse que não poderia. E o último dia chegou, e ele passou se quadriciclo e fez sinal para mim. Eu tremi, suei, gelei…e deixei meu marido bebendo e fui. E bem antes ele me ofereceu para guiar novamente e eu fui, e ele me apertou, alisou minha barriga e como eu não disse nada ele se encorajou e acariciou meus seios. Eu gemi e pedi para ele soltar, e ele soltou. Mas acariciou novamente pouco antes de chegar e eu deixei, fomos até lá com ele alisando meus seios, e o pau muito duro na minha bunda.
Eu pedi a ele a camisa dele emprestada de novo, mas ele disse que dessa vez não tinha. Ele disse que não ia aparecer ninguém lá naquela parte da bacia (lagoa), e realmente era outro lugar dos dias anteriores. Eu disse a ele: você está cheio de maldade. Ele disse que não. Entao eu disse: eu vim de biquíni hoje seu bobo. E eu tirei a roupa e entrei na água de biquíni. E ele veio atrás de mim de sunga. Ele tentava me agarrar na água, sempre sorrindo, mas eu sorria me esquivando dele. Depois ele pegou o laço da parte de cima do meu biquíni e disse que ia puxar. Eu disse: você não é louco. Ele sorriu e puxou, e a parte de cima do meu biquíni saiu na mão dele e eu tampei meus seios com as mãos. Eu pedi o biquíni de volta e ele pediu um beijo para devolver. Eu tentei pegar, mas meus seios ficavam à mostra e eu tampei eles de novo com as mãos. E ele veio se aproximando, encostou em mim e me beijou, e eu o beijei de volta e o abracei colando meus seios no peito dele. Então eu senti ele descendo a mão e pegando o laço da parte de baixo do biquíni. Eu pensei dele não ter a coragem mas ele teve, ele puxou o lacinho e me deixou nua gemendo. Eu perguntei no ouvido dele: você estava com maldade comigo…você planejou me trazer aqui para transar comigo? Ele respondeu: sim, você tem coragem? Eu respondi gemendo muito: sim, tenho. E ele me puxou para um lugar onde uns bambus fazem uma sombra. Ele tirou da sunga um pau grande e grosso, incrível como era grosso, e eu me abaixei e chupei aquele pauzão dele todo, que delícia. Ele tinha uma toalha no quadriciclo. Ele pegou e esticou no chão, e eu me empinei de quatro para ele. Ele veio atrás de mim e fez em mim o sexo mais gostoso da minha vida, ele fofou minha bucetinha ali até fazendo barulho das socadas dele, e quando ele me arranhou e bateu na minha bunda gemendo e gozando eu não aguentei e gozei com o pau dele. Além de ser grosso, a sensação ao ar livre é incrível e eu gozei: ooooohhhhh.
Depois de tomar fôlego nós voltamos para o hotel. Vou ser sincera. Quando um homem vê uma mulher dando, chupando, gemendo, o homem que viu fica louco para comer essa mulher também. E eu como mulher, vendo um homen comer outra mulher como eu vi, você fica louca para dar para esse homem também, e eu tentei não pensar nisso mas fiquei louca de vontade de dar para ele, e é isso.
E foi assim, sou culpada em parte, mas em parte não. Sou mulher e fiquei pulsando para ele, até ele comer.
E agradeço a todos vocês por terem lido.
Obrigada.