Embora o pátio fosse aberto, com tamanha chuva era impossível alguém ver qualquer coisa dentro do carro. Não precisou de 1 minuto após parar o carro pra eu já estar com seus grandes peitos na minha boca. São grandes, macios e sugo com força, eventualmente dando umas mordidas ou lambidas nos mamilos.
Meu pau estourando na calça e logo a mão da minha namorada já passeava por cima dele. Facilitei abrindo o botão da calça jeans e ela foi direto ao meu pau, por dentro da cueca. Ela me punhetava como podia, com eu ainda sentado no banco do motorista. Então puxei o banco pra trás e baixei as calças até o joelho.
Que mamada incrível! Eu tinha dito a ela poucos dias atrás que a melhor sensação era ela apertar minhas bolas enquanto enfiava meu pau em sua boca até o fim. Eu raspo meus pelos pubianos justamente pra isso! Sua boca quente sugava meu pau com veemência e sentia minha tora pulsando na boca dela, que agora babava abundantemente.
Naquela posição, e com ela ainda de calças, não conseguia tocar sua bucetinha. Conseguia aperta seu pequeno e rígido bumbum por fora da roupa. Ela então tirou meu pau da sua boca e me beijou um beijo bem molhado, levemente salgado com o líquido do meu pau.
Puxei seu banco todo para trás e ela tirou suas calças só até o meio das coxas. Eu fiz o resto do trabalho e a deixei completamente nua no banco do carona do meu carro. Ah aquela chuva intensa e nós já ofegantes!
A empurrei um pouco mais pra trás e cai de boca na sua bucetinha, peladinha e melada. Hora movia seu grelo em forma de 8 com a ponta da minha língua, hora a enfiava dentro da sua xana. Por vezes sugava todo seus sexo enchendo minha boca com seu mel.
Tirei minha camisa, me deitei sobre ela e meu pau foi direto para sua buceta. Molhada daquele jeito foi uma estocada só pra entalar minha pica dentro dela. Fodia-a freneticamente e ela gemia quase como quem chora. Eu lhe agarrava pelo pescoço e com a outra mão apertava uma de suas mamas.
Ela gozava a cada instante. Seu corpo tremia e se contraia involuntariamente. Sua buceta estava tão lubrificada que eu já não sentia tanto o contato, só o calor. Fiz ela se virar de bruços e com as pernas fechadas invadi novamente sua buceta, agora mais apertadinha. Além disso tinha o prazer e comprimir sua bundinha em meu quadril.
Mais alguns orgasmos dela e eu já não aguentava mais. Iria explodir. “– Vou gozaaaar amooor!!”. Meu fluído preencheu o fundo da sua vagina. Gozava em ondas que me faziam tremer sem controle. Cai quase falecido sobre o corpo clarinho dela. Ambos ofegavam intensamente.
Após alguns minutos conseguimos nos recompor e a chuva finalmente diminui de intensidade. Era apenas uma garoa agora. Nos vestimos e fomos para seu apartamento. No percurso de uns 100 metros, em dois momentos ela exclamou: “– Nooossa amor, tinha bastante leitinho hein!”.
Votado - Isso foi no carro, nem quero imaginar, quando chegaram a casa....
Imagino o q rolou no ap, safado.