DANIEL E SUA CAIXINHA DE SURPRESAS

Oi, gente!!
Ando meio sumido daqui por isso não andei escrevendo mais contos. Hoje vou relatar como conheci Daniel. Trabalho no RH de uma empresa e sempre contratamos muitas pessoas. Cada supervisor tem uma equipe volante composta por homens que fazem o trabalho pesado. Contratamos o Daniel e eu fiquei responsável para fazer a integração dele e mostrar a empresa. Quando cheguei na recepção e dei bom dia, Daniel me recebeu com um sorriso lindo no rosto. Dei uma rápida olhada e ele era mediano, branco com olhos castanhos, cabelo castanho claro, 1,68cm, com tatuagens no braço e brinco na orelha direita. Confesso que não me interessei muito quando vi ele. Comecei a mostrar a empresa para ele e sempre sorrindo e simpático com todo mundo. O tempo foi passando e percebi que ele me olhava diferente e inclusive minha colega comentou que ele estava a fim de mim. Falei que era coisa da cabeça dela porque ele era casado com mulher e tinha uma filha. Um dia fizemos intervalo juntos e ele comentou que a irmã dele era sapatão e que ele já tinha ido com ela numa balada gay. Minha colega perguntou para ele se era bi e ele disse que não, mas senti que ele estava mentindo porque ficou vermelho e desconcertado com a pergunta. O tempo passou e novamente fizemos intervalo junto e estávamos falando sobre traição e eu comentei que quando estou namorando sou fiel e ele comentou que cavalo atado também pastava e logo pediu desculpas. Perguntei por que ele disse isso e me respondeu para eu esquecer.
Nessa época eu tinha me mudado e precisava de alguém para pintar meu apartamento e comentei isso na empresa e o Daniel falou que ele sabia pintar e que se eu quisesse ele poderia ir ao fim de semana. Fiquei animado, acertei com ele o preço que eu ia pagar e combinamos que no próximo fim de semana ele iria pintar o meu apartamento. O fim de semana chegou e Daniel chegou na hora marcada. Abri a porta para ele e quase perdi o fôlego porque ele estava sem camisa com ela no ombro e um short de jogador preto que tenho fetiche em homem que usa shorts de jogador. Cumprimentei ele, ofereci um café e ficamos conversando enquanto ele fumava na varanda. Fiquei admirando-o e volta e meia manjava a virilha dele, mas não via nada. Olhei para a boca dele e me deu vontade de beijá-lo e fiquei imaginando coisas inapropriadas com ele e meu começou a reagir. Ele não percebeu nada. Ele começou a pintar e eu fui resolver algumas coisas. Voltei ao meio-dia e trouxe almoço para nós. Já era quase cinco horas da tarde e disse para ele deixar e terminar no outro dia que ele devia estar cansado. Ele perguntou se podia tomar um banho antes de ir e eu disse sim. Ele foi para o banheiro e eu esqueci que não tinha toalha tive que pegar uma e levar para ele. Bati na porta e disse para ele que ia entrar para deixar a toalha para ele se secar. Ele respondeu que ok. Meu banheiro tem box então eu não o veria nu, mas me enganei o safado estava com o box aberto e eu vi o pau dele branco com a cabecinha rosa e meio bomba. Essa imagem nunca mais saiu da minha cabeça porque ele estava sorrindo e olhando para mim, ali eu percebi que ele era a fim de mim. Disfarcei e coloquei a toalha em cima do vazo e olhei novamente para ele, nossos olhares se cruzaram e eu não resisti, me aproximei e o beijei. Ele ficou surpreso e não se esquivou, pegou da minha nuca e me beijou. Ficamos nos beijando enquanto ele passava a mão nas minhas costas e na minha bunda. Tirei minha camiseta enquanto ele tirava meus shorts. Olhei para ele me ajoelhei e comecei a chupar o pau dele e ele dizia:
- Isso, chupa esse caralho que eu imaginei várias vezes, engole gostoso, humm.
Continuei chupando enquanto olhava para ele e ele sempre sorrindo. Pedi para ele foder minha boca. Ele pegou da minha cabeça e forçava tudo até o fundo da minha garganta. Ficamos assim por uns cinco minutos, ele metendo até o fundo enquanto eu engasgava e saía bastante baba e eu com os olhos vermelhos. Daniel foi um caixinha de surpresa sempre quietinho e entre quatro paredes mostrando um macho dominador. Ele me levantou e começou a chupar meu pau e eu gemendo de prazer, ele me virou e começou a beijar minha bunda e colocar os dedos e eu sentindo prazer em ele me dedar. Encostei as mãos na parede e arrebitei minha bunda para receber o pau dele. Ele começou a forçar a entrada e eu disse para ele meter fundo sem dó. Quando o pau dele entrou senti dor, mas não me importava. Ele começou a foder meu cu dizendo toma pica vadia, sente meu caralho te arrombando, aguenta porra eu sei que tu aguenta. Isso me dava mais tesão, pedi para ele apertar minha nuca enquanto metia. Ele me dava socadas no cu e eu delirando. Pedi para ele parar e irmos para o quarto, mas o safado queria que a gente fosse para sacada. Obedeci e fomos para sacada. Coloquei minhas mãos na mureta e me posicionei e ele começou a meter gostoso. Falei para ele mete esse caralho, come meu cu,aiiii, mete tudo puto. Ele bombava e bombava e disse que ia gozar. Sai dele e disse para gozar na minha cara. Chupei ele pouco e senti seu corpo enrijecer e o gozo veio, ele gozou na minha cara quatro jatos de porra branquinha.
Fodemos a noite toda depois no meu quarto e tivemos outros momentos depois. Na segunda vez que transamos, revezamos ele meteu em mim e eu meti nele. O safado sabe dar o cu também. Meses depois ele entrou em depressão e pediu demissão da empresa. Descobri que ele tinha dúvidas sobre a sexualidade dele e problema com drogas. Ele nunca mais atendeu o telefone e excluiu as redes sociais, nunca mais soube dele. Fiquei só com as lembranças boas dele, não só no sexo, mas outros momentos que passamos juntos. A gente não namorou, mas se curtia muito.