Minha história com o Brino não acabou. Se você está chegando agora, leia meus dois primeiros contos dessa história.
No conto anterior...
“Ele saiu de mim e eu senti um vazio, e um líquido escorrer da minha bunda. Ele se levantou para colocar a cueca e se deitou para o lado para dormir enquanto eu fiquei ali com a bunda de fora com a porra dele no meu cu.”
Me levantei e fui para o banheiro me lavar, Brino gozou muito e me deixou todo melecado. Enquanto eu me lavava fiquei pensando no que rolou e como meu cu estava ardendo. É uma sensação maravilhosa e eu estava em extase. Meu pau começou a reagir e aproveitei para bater uma enquanto lembrava dele metendo em mim e gozei.
No outro dia acordei e Brino não estava no quarto. Me levantei e fui tomar café e minha madrinha disse que a obra ia acabar hoje e que eles iam embora. Senti um aperto no peito em saber que o Brino ia embora e eu não ia poder dar para ele.
Fui à parte onde estavam fazendo a obra e encontrei ele e o pai dele. Ele estava todo suado e sem camisa. Quando me viu baixou a cabeça e eu senti que ele estava envergonhado do que fizemos. Dei bom dia e fui para outro lugar. Chegou o meio-dia e todos vieram almoçar. Almoçamos em silêncio e o Brino nem olhava na minha cara. Chegou a tarde, se despediram e eles voltaram para a cidade. Fiquei sem acreditar que aquele idiota não ia falar comigo do que aconteceu, isso me deu uma raiva.
As férias acabaram e eu retornei para a cidade um dia antes das aulas começarem. Não encontrei o Brino na minha rua queria falar com ele antes e dizer que o que rolou entre a gente morreu e ninguém vai saber. Chegou o dia de retorno as aulas e eu nunca vou no primeiro dia. Fiquei em casa. Ouvi uma batida no portão e fui atender era o Brino. Ele estava lindo e como sempre sem camisa e um short de jogador azul. Ele entrou e ficamos em silêncio por um bom tempo, até que ele começou a falar:
- Quero te pedir desculpas por não ter falado contigo antes.
- Você poderia ter dito que se arrependeu com o que aconteceu com a gente que eu ia ficar de boa.
- Não é isso, eu não me arrependi, estava com vergonha porque praticava bulling na escola contigo e mesmo assim você não me tratou mal na casa da tua madrinha.
- Isso para mim não importa porque você ou os seus amigos me chamarem de puto não vai mudar quem eu sou.
-Mesmo assim eu quero me desculpar a partir de hoje vamos ser amigos e se alguém mexer contigo vai se ver comigo.
- Não precisa, não quero que tu fiques mal com teus amigos. E não podemos ser amigos.
- Por quê?
- Porque transamos caralho, não vou conseguir olhar para ti como amigo.
Olhei para ele e vi um volume no shorts e falei: - Tu tá de pau duro?
- Sim, lembrei da gente no banheiro lá fora kkk.
- Quer ajuda para baixar?
- Se tu quiser.
Eu putinha como sou disse que sim. Ele olhou para mim e já baixou o shorts. Ele estava no sofá de casa. Levantei e fechei a janela. Me ajoelhei e comecei a mamar aquele cacete. Ele gemia enquanto eu fazia o meu trabalho. Chupei a cabecinha rosa dele enquanto massageava as bolas dele. Comecei a aumentar a intensidade da mamada e ele socava o cacete na minha boca, como eu estava me deliciando na pica dele. Não resisti, tirei meu shorts, coloquei um pouco de cuspe no pau dele e na entrada do meu cu. Pedi para ele ficar mais na ponta do sofá e comecei a roçar a cabeça da rola dele na portinha do meu cu que já estava piscando. Ele pegou da minha cintura e fui descendo, sentindo cada cm daquele pau. Assim que relaxei comecei a cavalgar nele e meu pau duraço balançando. Comecei a gemer baixinho e ele me chamando de putinha e dizendo: - Senta no meu pau, mostra que é minha putinha. Eu estava me deliciando e quando mais eu me sentava mais gostava. Sai dele e fiquei de quatro no chão esperando-o botar. Ele se levantou, abriu minhas bandas e cuspiu duas vezes e o pau entrou deslizando. Cheguei a ir para frente com a botada, mas ele foi rápido e me trouxe de volta. Esperou eu me acostumar e começou a me comer. Cada botada dele me deixava louco. Ele puxou do meu cabelo e me chamava de putinha. Começou a bombar mais rápido e eu sentindo dor, mas não o deixei parar. Cheguei a empurrar ele pouco, mas ele puxou meu cabelo fazendo eu gemer alto. Colocou a mão na minha boca e metia gostoso. Disse para ele que eu queria leitinho na boca dessa vez. Ele ficou louco e meteu com vontade. Ele disse que ia gozar, eu saí dele e me virei olhando para ele que nem uma putinha. Ele ficou vidrado e começou a se punhetar. As vezes batia com o pau na minha cara, enquanto isso eu me masturbava. Ele continuou a se masturbar e disse para eu abrir a boca. Abri a boca esperando a porra do meu macho. Ele pegou da minha cabeça e colocou minha boca na ponta da cabeça do pau e gozou quatro jatadas, foi uma delícia. Engoli a porra dele e continuei chupando o pau dele enquanto batia punheta, não demorou e gozei gostoso.
No outro dia nos encontramos na escola e tudo voltou ao normal menos o tratamento dele comigo. Ele nunca mais mexeu comigo e quando os amigos dele mexiam comigo ele não fazia nada conforme combinamos. O tempo passou e ficamos amigos e se pegava no sigilo, mesmo depois de ele começar a namorar.
O tempo passou ficamos adultos e eu fui embora da minha cidade e nunca mais soube dele. Só ficou as lembranças da nossas fodelanças.