Tentações de um padre



   Benedito estava a caminho de uma igreja numa cidade desconhecida, lá ele devia servir como padre, isso lhe foi ordenado pelo bispo do seu monastério, que ele vivera por 10 anos, então o mundo lá fora ainda era novidade para ele. Benedito chegou à porta da igreja onde foi recebido pelo atual padre, que já estava muito velho para o serviço, e algumas freiras.
   Foi levado a sacristia onde dispõe de um quarto só para ele, a freira, Francisca, quis lhe mostrar mais o recinto. Eles percorreram os longos corredores adornados com figuras santas, no presbitério atrás do altar jazia uma figura esculpida em madeira de jesus cristo crucificado, essa imagem fez Benedito sentir arrepios, a figura de cristo sempre lhe dava ansiedade, porém de súbito ele sentiu um toque quente na sua mão, era Francisca que puxou-o para uma cabine do confessionário. Benedito ficou apreensivo, começou a suar, ele era um jovem bem apessoado, cabelos loiros, pele clara, alto, magro, sem barba, quase um querubim. Francisca devia ter notado esses dotes muito bem, mas o que ela queria mesmo era ver os outros dotes ocultos. Esse pensamento passou pela cabeça de Benedito que recuou de imediato.
   - Já está bom de visita por hoje. - Disse ele já virando de costas.
   - Poxa, foi quase… - disse Francisca.
   Em seu quarto, Benedito rezava, pedia a Deus que iluminasse seu caminho e lhe livrasse da tentação da carne. Naquela noite uma movimentação estranha pode ser ouvida no quarto, o padre acordou tentando captar os barulhos que pareciam passos pelo corredor, abriu a porta, não havia ninguém, apenas as velas que iluminavam parcamente o local, ele sabia que seguindo o corredor a direita daria no presbitério, pensou que talvez fazer uma última oração na presença do divino lhe rendesse um pouco mais de paz, assim vez. Em passos curtos ele foi galgando até a entrada, abriu a porta em silêncio e o que viu deixaria qualquer servo de Deus de joelhos. O lugar estava bem iluminado e no altar corpos femininos nus praticavam uma orgia profana, ele viu Francisca enfiando seus dedos em suas vergonhas, fazia isso olhando para a figura de cristo crucificado; Benedito tremeu de espanto ao ter a impressão que a figura esquartejada abrira um sorriso macabro diante aquela cena profana. Benedito fechou a porta e voltou para o quarto, rezou até amanhecer.
   O padre naquele dia deveria se ocupar com a missa, os cidadãos já se acomodavam nos bancos aguardando a presença dele. Quando já estava terminando de vestir as roupas cerimônias uma freira invadiu seu quarto, essa estava nua e se chamava Ruth, seus longos cabelos ruivos contrastavam com sua pele alva, essa cena causou espanto no padre que tapou os olhos como se o próprio satã estivesse diante dele.
   - Padre, nós o vimos ontem a noite - Começou Ruth.
   Ele nada respondeu, apenas permaneceu imóvel rezando baixinho.
   - Aproveite, padre, precisamos do senhor para nos governar e possuir, somos todas suas, é assim, sempre foi assim por anos.
   - Para fora satanás!! - Gritou o padre.
   Ele começou a expulsá-la, mas esta ainda conseguiu fazer com que a mão dele tocasse suas parte íntimas. Depois desse episódio, Benedito lavou sua mão com água benta e lecionou a missa.
   Pela tarde o padre não saiu do seu quarto, até que alguém bateu em sua porta, ele abriu e quase desmaiou, era Francisca.
   - Padre, você precisa vir comigo, vamos esclarecer tudo.
   Mudo, Benedito só concordou e seguiu a moça até a cozinha, lá estava todas as freiras sentadas diante de uma longa mesa de madeira e na extremidade dessa jazia um assento reservado para o padre. Ele sentou aflito, parecia que teria algum colapso nervoso, mas então Francisca deu a palavra:
   - Padre, é certo que não lhe informaram das condições para ser padre nessa igreja, pois bem vou lhe contar: Nossa igreja já tem 300 anos e desde que existe já foi comandada por 20 padres, aqui na igreja o padre governa, aqui ele é a lei, é assim a séculos, o último padre fez bem o seu serviço, somos suas concubinas, não somo mulheres santas, todas somos prostitutas que acharam refúgio nessa igreja corrupta; não estamos reclamando, temos tudo o que precisamos e não somos perseguidas, mas o senhor está dificultando as coisas, então lhe peço que seja nosso mestre, nos ordene que aceitaremos suas ordens, sem ordem não podemos viver.
   O padre afundou em si mesmo, estava pálido, de que adiantou os anos no seminário para renegar tudo o que acreditou? Ele se perguntou. Deveria então desistir do cargo e ir embora, talvez até desistir de ser padre.
   - Vou abdicar do meu cargo, nunca aceitarei isso.
   A resposta foi como uma bala na cabeça de todas presentes. Benedito saiu do local com o rosto sombrio se preparando para fazer as malas, mas no meio do caminho foi abordado por 5 mulheres que lhe imobilizaram, outras começaram a tirar a roupa dele e carregaram-no até o altar; o padre grita, porém é ignorado, as moças já todas nuas se preparavam para o ritual de sexo profano na presença do divino.
   Benedito fora amarrado nu diante do altar, as moças o rodeavam igualmente nuas, Francisca ordenou que o ritual começasse da mais nova até a mais velha; quem se pôs diante do padre foi uma menina de jeitos delicados, muito nova para a idade do homem, esse que pediu perdão a Deus por está excitado diante de tanta profanação à casa do senhor. A jovem lambia o corpo dele, nada lhe escapava, lambia dos dedos dos pés até a testa, até que o corpo do padre estivesse besuntado em baba; então foi a vez da próxima moça, essa tinha uma pele mais bronzeada e curvas mais acentuadas, ela se esfregou no homem e lhe beijou o rosto com paixão, o pênis do homem santo babava a cada beijo bem encaixado contra sua vontade; depois foi uma outra moça bem rechonchuda, ela masturbou o pau de Benedito e a mesma parecia saber quando o homem estava quase para gozar, então soltava e começava tudo de novo, por fim ela terminou o serviço após frustrá-lo 7 vezes; a próxima foi Ruth, que tinha grandes dotes mamários que usou para estimular o órgão do homem amarrado, assim como a última ela lhe frustrava o gozo; até que finalmente chegou ela, Francisca que se pôs agachada diante do membro do homem, ela esfrega sua buceta no pau dele lhe proporcionando uma última frustração até a vagina dela engolir a piroca santa; ela cavalgou nela como faria um cavaleiro templário diante do furor da batalha pela terra santa; aquele sexo foi brutal, o padre já perdia a consciência e não mais se reconhecia, estava sendo infectado pelo prazer, então olhou para trás de Francisca, lá estava cristo pregado, o sorriso maligno desenhado em sua face esculpida no ébano, aquilo foi o estopim, uma fúria demoníaca tomou o padre que com força hercúlea se soltou das amarras e pegou Francisca nos braços enquanto metia nela, ele levou-a diante da escultura de madeira e lhe gritou que a devassa devia lamber os pés de cristo enquanto recebia o cajado lubrico por trás, assim foi feito, o padre rindo loucamente quando começou a enforcar a moça que pediu a socorro a Deus, mas o Benedito respondeu:
   - Eu sou seu Deus agora!
   Então gozou dentro dela enquanto a mesma tinha espasmos que misturavam desespero com prazer.
Foto 1 do Conto erotico: Tentações de um padre


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 06/04/2025

Tenho tesão por padre, freira, evangélica e evangélico. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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sexgrafia Comentou em 06/04/2025

Conto cheio de tesão!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tentações de um padre

Codigo do conto:
232665

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/04/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1