Ola meus amigos/amigas leitores
Vou contar uma aventura que experimentei na Alemanha na cidade de Kaufbeuren na Bavaria.
Fiquei nesta cidade por 5 meses e quase fiquei maluca por falta de sexo.
Sim, Europa e a condição não era favorável para muitas aparições da Xaiane. Quem é CDzinha/crossdresser enrustida como eu, sabe o perrengue que é...
Mas como boa putinha, comprei alguma roupinha para sair a caça depois que todos estavam dormindo no apartamento que eu estava.
Como de costume, colocava minha minúscula tanga fio dental e uma calça legging e seguia caminhando desde o condominio onde morava ate a estação de trem.
Com todo o cuidado para não ser flagrada por alguém conhecido, que se acontecesse seria algo bem complicado pela minha posição social de trabalho...
Eu caminhava por ruas bem escuras e procurava ja rebolar ao máximo para chamar a atenção de qualquer macho atento e querendo algo...
Na estação de trem desta cidade há algumas travessias subterrâneas, para acesso e troca entre as linhas de trem que operam nesta estação.
Como eu precisava fazer isso sempre tarde da noite para manter meu segredo em ser fêmea seguro, não conseguia muitos contatos com quase ninguém...
Mas uma noite de sexta-feira, sempre sexta-feira, fui notada por um rapaz bem mal encarado que me deixou com muito medo.
Era um indiano, cheio de sotaque, muito dificil a comunicação no começo... mas ele falava e questionava a minha roupa... se eu era gay ou o que... bem hostil.
Resolvi me afastar, mas ele decidiu que devia me seguir... peguei o caminho de volta para o apartamento, mas tinha que ser por mesmo lugar que eu sempre usava e era um lugar bem escuro e fácil de ser atacada.
Pois então, quem está na chuva é para se molhar, o indiano me atacou na parte mais escura e remota do meu caminho de volta para o apartamento.
Bem hostil, me agarrou por trás e começou me apalpar a bunda e logo sem muito esforço com um puxão na minha legging me deixou com o bumbum todo de fora.
Eu tremia muito e estava indefesa com medo, tentei subir a calça e ele me pegando no pescoço não deixou e me ameaçou. Com o nervoso e a dificuldade de comunicação com o sotaque no inglês do meu algoz, pouco pude fazer. Muito menos gritar, pois um escândalo era tudo que eu não precisava e não podia me dar ao luxo de ter.
Com minha legging até os joelhos, ele começou apalpar meu corpo todo, tipo examinando mesmo e falando sempre em tom agressivo, o que me deixava muito amedrontada.
Mas deixei ele tocar onde queria e fui cedendo para ele. De repente ele me puxa pelo cabelo e me coloca de joelhos de frente para ele, ja abrindo o ziper da calça, liberando um pau sujo e fedido, me obrigando a praticar sexo oral.
Pensei em fazer ele gozar rápido, mas foi em vão... Ele me puxou para dentro da mata e pensei... agora me ferrei de verdade...
Ele me colocou contra uma arvore em pé, de costas para ele e já foi me penetrando com brutalidade e me segurando pelos braços, que ele deixou imóvel para trás. Foram uns 15 minutos de sexo a força que terminou com ele gozando na minha cara e ainda falando alto comigo, sem que eu entendesse muita coisa.
Mas no final, vesti minha calça e voltei para o apartamento e na segurança do meu quarto me toquei sobre a calça legging e o fio dental roçando meu cu ardido pela foda até chegar ao gozo. No fundo gostei de ser violentada por aquele cara grosso e desagradável, mas que fez eu me sentir até bem porque acabei ganhando o que tinha ido procurar, servir a rola de um macho...
Comecei a voltar todos os dias na estação de trem, no mesmo horário para encontrar com aquele macho viril ou outro que estivesse disposto a fazer o mesmo comigo. Não foi sexo sem consentimento porque eu gostei de ser tratada daquele jeito...
Gozei me tocando com dois dedos igual as mulheres fazem, com meu piu piu dobrado para trás, acertando meu cuzinho com meu proprio gozo, é uma delicia.
Espero que gostem e comentem muito esta aventura louca... se gostarem conto como foi as outras idas na estação de trem...
Descobri uma ciclovia nos fundos da estação de trem... onde passei a visitar exclusivamente a noite, no mesmo horário que fui atacada pelo indiano bravo, usando uma minúscula mini-saia, meia calça e calcinha fio dental...