Aprimorando nas aventuras, mas ainda uma CDzinha inexperiente!

A saga de atender todos os desejos do vigia da rua, que me flagrou usando a calça de lycra jeans da minha irmã, pegou proporções que eu não podia imaginar. E claro com os fumantes do mocó da rua de casa também, faziam fila para ter sexo comigo...
Praticamente toda noite eu visitava o local por ordem do Wladimir (vigia) e sempre tinha que estar usando ao menos uma tanguinha para delírio de todos.
Esperava todos dormir em casa e logo saia para a rua para cumprir com o combinado. Se eu falhasse uma única noite, Vladimir me advertiu que todos no bairro iriam saber e eu não tinha saída.
Uma noite sai de minissaia, que também peguei de minha irmã e um colant cor de rosa. Como eu sempre tive poucos pelos, podia curtir a minissaia tranquila. Sim curtir mesmo, após uma semana nem precisavam mais me obrigar, ficava ansiosa pela chegada da noite e servir meus machos. Estava entregue e descuidada com as saídas noturnas.
Quase ao lado de minha casa, um vizinho já observava atentamente o movimento do vigia nas noites e claro, já tinha me visto de putinha. Numa noite quando sai em direção ao local combinado, como era caminho, passava pela casa do vizinho, e numa destas noites, logo que sai, esse vizinho me abordou e eu estava de short de nylon bem pequeno e cavado, que quase não me servia mais. O vizinho me abordou e perguntou onde eu estava indo vestido daquele jeito, parecendo uma menina. Tentei argumentar que ele estava enganado, mas a tanga preta de minha irmã sob o short mega pequeno e apertado na cor branca me denunciava.
E assim fiquei na mão de mais com meu segredinho, e quase arrumo confusão com Vladimir porque me atrasei para o local combinado. O atraso foi por conta do vizinho, mas esse é outro conto.
Cheguei atrasada no mocó e quase apanhei de Vladimir, mas seguimos com o ritual de sempre, punhetando hora um, hora outro, e eles se revezando na minha bunda, me fodendo e eu delirando, já estava confortável e gostava de estar ali...
Só que meu atraso acabou me colocando numa puta enrascada, naquela noite, houve uma batida policial no mocó, já madrugada adentro e fui pega no local semi-nua e devido minha idade, virou um momento tenso a todos ali.
Fizeram eu me vestir e colocaram-me junto no camburão, e pior, com direito a curiosos olhando todos os meliantes indo preso. Eu chorava muito e estava super nervosa.
O camburão seguia para alguma delegacia, e de repente a viatura parou e vieram me tirar do camburão, por acharem que eu era uma menina, disseram que eu não poderia chegar na delegacia no mesmo camburão que os demais. E eu sem documentos, estava bem complicada.
O comandante da patrulha começou me dar sermão, de como uma menina tão jovem chegou naquela situação e perguntou meu nome.
Neste momento falei meu nome de menino e a situação deu uma piorada. O policial ficou desconcertado e quis me bater, mas outro policial não deixou. Eu implorei para que me deixassem ir, mas não queriam ceder...
Mas o comandante, não sei por qual motivo, mudou de opinião e perguntou se eu conseguia voltar de onde estávamos. Claro que respondi que poderia voltar e me liberaram, caminhei quase 5 quilômetros até minha casa.
Cheguei suada e felizmente todos dormiam em casa. Fui me deitar usando a tanguinha da minha irmã e toquei minha primeira siririca com dois dedinhos e gozei com meu piu piu todo para trás (tucking), bem na portinha do meu cuzinho.
Na noite seguinte, mais cedo e vestido de menino, procurei Vladimir, mas não o encontrei e sim outro vigia estava cuidando da rua. Eu também não retornei ao mocó devido o problema com a polícia, estava com medo e tive sorte de ser liberada na noite passada.