Como virei CDzinha aos 14 anos

Olá queridos e queridas
Hoje estou nostálgica e quero compartilhar com vocês, como me descobri CDzinha, crossdresser.
Então vamos voltar no tempo... o ano era 1983. Erotismo estava em alta, ano do lançamento do filme flashdance no Brasil.
As mulheres jovens e adolescentes também começavam a se expor um pouco mais, valorizar o corpo com calças por exemplo que mostravam, deixavam bem evidente as curvas do bumbum,
Eu como menino de 14 anos naquele tempo, achava o máximo. Comi muita coleguinha (meninas) de escola na mão.
Mas eu sofria bolling naquele tempo justamente pelo fato de ter um bumbum incomum entre os garotos, diziam que eu parecia uma garota por causa das pernas roliças e bunda arrebitada. Eu ficava muito bravo e não curtia, eu achava que tinha que comer as coleguinhas todas, mas o máximo que conseguia era nas aulas de educação fisica acabar zuado pelos colegas, porque simplesmente a calça do uniforme escolar insistia em entrar no bumbum e a cueca também.
E a zueira era porque ficava parecendo que eu estava usando uma tanga e ficava mascando a calça do uniforme.
De tanto falarem eu passei a não usar cuecas, mas foi pior o uniforme ficava marcando a bunda. E os meninos não perdoavam, passavam a mão na minha bunda e ficavam me assediando.
Em casa minha irmã começou usar umas calças jeans de lycra que marcava bem o bumbum e a tanga que ela usava e eu ficava doido na escola comas meninas e suas roupas provocantes e em casa a mana com aquelas calças de lycra...
Um sábado a noite, encucado com a situação da escola que ja tinha fugido do controle, eu quase sendo feita de menina no vestiário pelos coleguinhas por causa da minha bunda, observei no cesto de roupas sujas do banheiro, as tangas e calças da mana... Não sei até hoje o que pensei, só imaginei em colocar a calça e uma tanga da mana para ver se ficava com a bunda do jeito que as meninas ficavam.
Quando coloquei a tanga e me olhei no espelho percebi que minha bunda tinha aceitado o encaixa daquela peça e destacou as curvas da minha bunda, em seguida comecei colocar a calça e o efeito ficou surpreendente. Eu estava muito bunduda para um menino de 14 anos e com certeza aquilo provocava a libido dos meninos, minha bunda era mesmo feminina de forma e tamanho.
Fui despertado do meu transe com a mana batendo na porta do banheiro, pedindo para usar o banheiro... coração quase pula do peito pela boca.
Livrei-me rapidamente daquela roupa e me vesti para liberar o banheiro...
Só que aquela imagem da minha bunda de tanga e calça de lycra ficou povoando minha mente e não me concentrava mais em nada. Após todos irem deitar, eu fui até o banheiro novamente e vesti aquelas peças que mexeram tanto com minha cabeça. E tive a pior ideia que poderia ter, vestindo aquela calça escandalosamente justa e cavada e com uma tanguinha minúscula por baixo... Decidi sair do banheiro usando aquela calça e tanga e dar uma volta pelo quintal da casa... Fui até o portão frontal da casa seguidas vezes e estava me sentindo deslumbrante e já começava imitar as meninas com rebolar do bumbum.
As horas passaram que nem percebi, e numa das idas até a frente do portão, com todo cuidado abri o portão pequeno e fui até o meio da rua em frente de casa e quando ensaiava um rebolado mais sexy, escuto um assobio que me arrepiou toda dos pés a cabeça... Eu tinha perdido a noção de perigo de ser descoberta e nem fiquei atenta, quando sai na rua, o vigia que cuida da rua me surpreendeu vestida daquele jeito e não tive para onde me esconder.
Com o coração acelerado corri para dentro de casa, devolvi a roupa e me escondi no meu quarto. A cabeça a mil, pensando o que o vigia iria fazer, se iria me denunciar, comentar na vizinhança. Ele era bem safado e vivia querendo traçar minha irmã e agora eu estava na mão dele com certeza.
Por volta das duas da manhã, já sem poder dormir, percebo que o apito do vigia era mais forte toda vez em frente de nossa casa, com medo de alguém de casa levantar e ir ver com ele o que estava acontecendo, levantei e fui até o portão frontal de casa e la estava o vigia a minha espera. Ele me conhecia por nome, assim como todos de casa, ele me pede para sair para conversar e eu digo que não podia sair. Ele fala então, ah pode sim e não vem aqui para fora sem aquela roupinha que você estava agora a pouco, me obedece ou amanhã o bairro todo saberá sobre o que eu vi...
Fiquei em choque e ele me mandou obedecer logo com um apito bem longo que ameaçou acordar a vizinhança toda. Corri para o banheiro, vesti a tanguinha e a calça jeans e tremendo muito sai ate o portão de casa. Claro que ele me obrigou sair para a rua e tive que obedecer. Havia um lugar que costumavam usar para fumar uns lances e ele queria que eu fosse com ele até lá. Mas eu estava com muito medo de ser descoberta e não queria ceder, mas não adiantou argumentar que mais gente iria me ver. Ele apenas me ameaçava e falava que só os "fumantes" doidos iriam me ver e que a maioria deles ja suspeitava que eu era viadinho e tals. Choramingando, acabei seguindo no cano da bicicleta até o local onde ele queria... cheguei lá e o pessoal que usava a area lá estava, de imediato não perceberam minha roupa, mas o vigia tratou de ascender uma lanterna e mostrar para todos. Todos vieram olhar bem de perto e pegar para conferir, e falaram:
Não é que o guri bundudu é viado mesmo, olha só, tem a bunda maior que a puta da irmã!
Eu estava com muita vergonha e não sabia o que fazer e nem como sumir dali do mocó.
O vigia incentivou todos a me tocar e fazer eu ficar nervosa demais, eu pedia a todos que mantivessem segredo que faria tudo para que não me denunciassem pelo bairro. O preço foi servir todos, um por vez para me liberarem. Isso durou quase a madrugada toda e ainda tive que voltar para casa super rapido para não ser visto e devolver a roupa da mana ao cesto, melecada de gozo.
Entrei em casa muito rápido e por poucos minutos não fui surpreendido pela minha mãe que logo se levantou. Durante o café, família reunida e minha mãe demostrou incomodo com o apito do vigia, disse que estava acorda e ouviu o vigia falando em frente de casa, disse que iria reclamar com ele sobre o barulho da madrugada, eu mesma me prontifiquei com mãe que falaria com ele!
Affff se mãe sonha. Na madrugada ela ganhou outra filha, nascia a Xaiane CDzinha passiva, putinha do vigia da rua e mais tarde de quase todo o bairro.
Ficou longo, mas espero que gostem. As fotos de calças de lycra ilustram como eram as calças que eu falava, são atuais, mas muito semelhantes às que fiz estréia como putinha da rua.
E o vigia nem quis saber da mana mais, só queria eu no mocó com os amigos!