Massagem e Sacanagem

Apesar de estar fazendo um estágio na minha área, estava praticamente certo de que não seria efetivado dali a dois meses, quando o contrato encerraria. Estava sem nenhuma idéia do que fazer quando vi na cantina da faculdade um anuncio de um curso para massoterapeutas. Achei que era a coisa certa a fazer e liguei me inscrevendo.
Tivemos duas semanas de teorias e a terceira semana começamos as aulas práticas.
O professor me colocou em dupla com o Pedro.
Nesta aula, eu seria o paciente e Pedro faria a massagem.
Haviam alguns biombos que separaram as duplas, e assim que fechamos o biombo, tirei minha roupa ficando só de cueca.
Pedro era alto e magro, apesar de ter um corpo bem definido e forte. Tinha a aparência bem máscula e estava de bermuda e regata. Fiquei um pouco sem graça, mas me deitei de costas para iniciarmos a prática.. Pedro iria aplicar uma técnica de massagem relaxante e logo ouvi uma música oriental suave e senti as mãos de Pedro nas minhas costas. Suas mãos eram grandes e fortes, e deslizavam sobre o meu corpo espalhando um óleo quente e aromático.Em seguida suas mãos deslizaram pelas minhas pernas e ele perguntou se a pressão estava boa. Mal pude responder que sim, pois estava em puro êxtase e podia sentir meu pau ficando duro. Tentei pensar em coisas aleatórias, mas cada vez que os dedos dele se aproximavam da minha bunda, meu pau se contraia.
Ele então pediu que eu me virasse de barriga para cima. Nas explicações teóricas ouvimos que era natural que os homens se excitassem e tivessem ereção durante as manobras, por isso não editei e lentamente me virei. Percebi que além de duro, meu pau tinha babado muito; formando uma marca transparente na minha cueca branca, revelando a cabeça do meu pau.
Fiquei um pouco sem graça, mas Pedro continuou a massagem sem falar nada, e em alguns momentos pude sentir os dedos pertinho do meu pau. Ou teria sido fantasia minha? Não foi fantasia o fato de que quase gozei, pois mesmo depois de finalizada a massagem meu pau não baixou de jeito nenhum.
A aula terminou, e quando saí do biombo, vi que quase todas as duplas já tinham ido embora, o que me fez pensar que Pedro de alguma forma havia demorado propositalmente.
Em casa, tomei um banho e bati uma punheta gostosa, e a lembrança das mãos de Pedro; da cabeça do meu pau se revelando através da minha cueca branca molhada de tesão, me fizeram gozar longe; como havia um bom tempo que eu não gozava. À noite acordei com o pau super duro de novo, e só consegui dormir depois de bater mais uma; desta vez pensando no corpo de Pedro. Pensava em sua pele morena, tentando imaginar se ele era peludo ou lisinho, se seu pau era grosso e se sua bunda era carnuda...
Naquela semana bati diversas punhetas pensando em Pedro e em suas mãos grandes e quentes, até que chegou o dia da aula de massagem.
Logo que cheguei já vi Pedro, que neste dia estava de moletom, e não pude deixar de reparar no volume que seu pau fazia. Começamos a aula teórica e logo passamos para a prática. Desta vez eu faria a massagem em Pedro. Ele logo tirou a roupa e se deitou de costas na maca. Eu estava nervoso, mas assim que a música começou eu me concentrei e apliquei a massagem com toda a técnica que eu havia estudado. Tudo correu normal até o momento de virar de frente.
Pedro estava usando uma cueca branca de algodão. Era um modelo meio antigo, gasto e bem usado. Deveria ter mais de um ano de uso, pois a parte do elástico tinha um pequeno furo. Confesso que sinto tesão em cuecas mais surradas, então isso não foi surpresa pra mim. Surpresa na verdade foi ver quando ele se virou, que ele estava com o pau duríssimo. Um pau enorme, que levantava a cueca, deixando ver uma mata de pentelhos pretos e enrolados.
Continuei a massagem, mas fiquei meio que hipnotizado pela imagem daquele pau gigante e duro. Cada vez que eu aproximava minhas mãos, via ele pulsar e se contrair. Quando mudei de lado para continuar a massagem consegui ver o pau por baixo da cueca, e um filete de baba escorrendo. Disfarçadamente relei minha mão na baba que escorria e sem querer (mesmo) encostei suavemente no pau dele. Pude sentir seu cacete quente , e depois de um tempo toquei de novo desta vez um pouco mais demoradamente.
Ele discretamente pegou no pau, tirando ele pra fora por baixo da cueca. Levei minha mão novamente até sua virilha e passei a mão por debaixo do seu pau, sentindo seu cacete no dorso da mão. Depois de um tempo passei a mão por cima e apertei. Neste momento ele segurou minha mão apertando seu pau. Me assustei e tirei a mão de um salto, mas ele levou o dedo até a boca fazendo sinal de silêncio. Pegeui novamente no pau dele e comecei a bater uma pra ele. Devagarzinho, em silêncio, escondido. Eu estava louco de tesão... queria chupa-lo; queria tirar minha calça e deitar em cima dele, pra sarrar naquele cacete gigante.
Mas tínhamos que ser discretos e isso me dava ainda mais tesão... o fato de podermos ser descobertos a qualquer momento. Criei coragem e me debrucei passando minha língua na cabecinha. Ele então segurou minha cabeça e forçou seu pau dentro da minha boca. Foi tudo muito rápido e quando me dei conta, senti minha boca ser inundada por muita, muita porra. Ele não deixou eu tirar a boca, até ele terminar de gozar. E eu não tinha opção... pela primeira vez tive que engolir, e foi muito gostoso engolir toda a sua porra quente.
Terminamos tudo do jeito que deu e quando saímos, vi que fomos os últimos. Eu ainda estava de pau duro e percebi que Pedro foi saindo junto comigo. Disse que pegaria o busão no terminal e ele disse que também iria. No caminho falei que eu precisava gozar, pois estava com as bolas doloridas. No terminal de ônibus, entrei no banheiro e ele veio atrás de mim. Entramos no reservado e ele logo tirou meu pau pra fora e retribuiu o favor. Ele botou meu pau na boca e não foi preciso muito para eu encher também a boca dele com minha porra. Ele engoliu tudo também e em seguida me deu um beijo de língua.
Nos despedimos com um aperto de mão como dois brothers, já sabendo que na semana seguinte teríamos mais massagens e sacanagens.