Vanessa, a loirinha que se tornou a putinha da academia.
Adoramos praticar esportes e quando viajamos procuramos alguma academia para não perdermos a forma. Fomos passar as férias na cidade de Maceió, pois lá existem praias maravilhosas e queríamos conhecer de perto. Estávamos hospedados num resort próximo a uma das praias mais lindas que já tínhamos visto. Mas, a primeira coisa que perguntamos ao guia do hotel era onde poderíamos encontrar uma academia. Ele disse que havia uma só, que ficava num bairro cerca de uns oito quilômetros do resort. Naquela tarde mesmo fomos lá para ver como era a academia. Ficava meio longe mesmo, mas alugamos um bug e tudo ficou mais fácil. Passeávamos de bug pelas praias durante o dia para vermos aqueles lugares paradisíacos. A tardinha voltávamos ao resort, tomávamos um banho rápido, trocávamos de roupa, pegávamos o bug e lá íamos nós para a academia. Vanessa vestia uma roupa de ginástica muito sexy. Usava uma calça de lycra preta abaixo dos joelhos e um topzinho preto curtinho. Chegamos lá pelas oito horas e tinha muitas pessoas. Algumas garotas faziam fitdance e ginástica localizada, outras faziam esteira e os homens estavam na sala de musculação. Eu e Vanessa fomos malhar na musculação. Quando ela entrou, pude ver que todos os homens que estavam lá pararam de treinar para vê-la. Ela não se importou e começou a fazer exercícios para as pernas, enquanto eu ficava nos exercícios para os braços. Eu ficava olhando para aqueles caras, que acho que nunca tinham visto uma mulher como a minha por ali. Pude observar que Vanessa estava adorando ser olhada de cima a baixo. Ela arrebitava aquela bunda e esticava suas pernas o mais alto possível. Os caras só comentavam baixinho, mas certamente era dela que falavam. Lá pelas dez horas fomos embora e no caminho comentei com ela tudo que tinha visto. Ela disse que também tinha visto tudinho e havia sentido um certo tesão naqueles homens, o que a havia excitado muito. Vanessa disse que havia gostado muito daquela academia e perguntei o motivo. Ela disse que era por motivos óbvios, claro. Ou seja, por puro tesão mesmo, pois ela adorou ser comida com os olhos. É que onde moramos, tem tanta mulher gostosa nas academias que ela fica sendo apenas mais uma delas. Mas, naquele lugar, ela se sentia o centro dos olhares masculinos. Fomos todas as noites na academia e cada vez tinha mais homens fazendo musculação. Vanessa adorava e provocava ainda mais nas posições. Os comentários eram mais altos e pude ouvir que um deles disse "que socaria o cacete naquele rabão loiro". Vanessa foi até o banheiro do vestiário feminino. Ela estava demorando um pouco e fui até a porta do vestiário. Qual não foi minha surpresa quando puder vê-la olhando por uma frestinha na divisória que dava bem de frente a sala de musculação. Ela estava vendo aqueles caras e ficava passando as mãos por dentro de seu agasalho esfregando sua buceta. Ela dava uns gemidos, mas logo tive de sair de lá pois algumas garotas estavam chegando. Vanessa percebeu também, se recompôs e saiu. Ela estava meio ofegante e perguntei o que havia acontecido e ela não disse nada. Quando estávamos indo embora, eu disse que tinha visto ela se masturbando olhando aqueles homens e que aquilo havia me excitado. Ela riu. Perguntei se tudo aquilo que havia acontecido durante a semana havia deixado ela com tesão. Ela disse que sim. Então perguntei a ela por que não colocar sua fantasia em prática. Ela deu uma risadinha e disse que não tinha coragem. Eu a incentivei a ir em frente e que eu estaria por perto e talvez até participaria de tudo. Aí ela relaxou e começou a gostar da ideia. No sábado fomos para a academia. Não tinha muitas pessoas por lá, apenas algumas garotas e outros rapazes. Era porque haveria uma festa na cidade e a maioria dos frequentadores da academia iriam até lá. Vanessa olhou para mim, deu uma risadinha e disse "acho que vou fazer muita musculação essa noite". Ela foi para a sala de musculação, só que lá estavam apenas quatro rapazes. Vanessa não se importou. Começou a fazer alongamentos. O conjunto que ela usava era tão agarrado que pude ver que ela estava sem calcinha, e os caras também viram. Fiquei num canto fazendo de conta que não estava olhando. Num momento, ela, com aquela carinha linda, pediu a um dos caras que levantasse seu tornozelo para que ela pudesse alongar suas pernas. O rapaz não acreditou, mas acabou indo. Vanessa pediu que ele erguesse o mais alto possível. O rapaz olhava fixamente para sua buceta que estava ali toda arreganha em sua frente. Vanessa viu sua reação e baixou sua perna antes que ela caísse. Ela perguntou seu nome. Ele disse chamar-se Júnior e que tinha 23 anos. Os outros ficaram ali parados esperando que minha loirinha os convidassem também. Mas o que ela fez foi ainda melhor. Vanessa caminhou até aqueles caras e começou a esfregar sua bunda nos seus paus. Eles ficaram loucos. Minha esposa olhou para mim, sorriu, passou a língua nos lábios e ajoelhou-se no meio dos caras. Ela tirou os seus cacetes, um a um de dentro dos shorts e começou a chupá-los. Eles gemiam de tesão. Júnior olhou para mim e viu que eu estava com o cacete na mão. Era a deixa para que pudessem foder minha mulher. Num dado momento puder ver que estávamos somente nós na academia. Um dos rapazes foi até a frente para trancar a porta e viu alguns amigos ainda por ali. Ele não pensou duas vezes e convidou-os para comer minha mulher também. Tudo certo. Portas fechadas e uns cinco caras ali dentro, todos prontos para fodê-la de jeito. Vanessa ao ver todos aqueles caras malhados e queimados de sol, arrancou suas roupas e pediu para ser chupada. Os caras faziam fila para passarem a língua na sua buceta. Ela gemia de tesão e pude ver que ela gozou uma duas vezes naquelas línguas. Os rapazes viraram minha esposinha de quatro e passaram a foder sua bucetinha que já estava ensopada. Eles socavam tão forte que minha mulher até ia para frente, mas aquelas mãos que esfregavam seu corpinho não deixavam, eles a agarravam por todos os lados. Foram revezando naquela sua buceta melada, enquanto ela chupava seus cacetes duros. Ela percebeu que um dos rapazes estava gozando e puxou seu cacete para dentro da boca e sentiu aquela porra quente espirrar na sua garganta. Ela engoliu tudo e pediu mais. Começaram a esfregar os cacetes na sua boca para que ela chupasse todos de uma vez. Vanessa conseguiu enfiar dois de uma vez, que gozaram juntos na sua boca. Gozaram tanto que a porra escorria pelos cantos da boca da minha mulher. Ela passava as mãos e esfregava em seus lindos seios. Ficaram assim por quase duas horas. Fodendo sua buceta em todas as posições possíveis, enquanto ela chupava os cacetes e engolia toda aquela porra, sem perder quase nada. Alguém apareceu com uma bisnaga de vaselina liquida, que usam nas máquinas de musculação, e começaram a lubrificar aquele cuzinho lindo que só eu tinha comido. Num certo instante, o Júnior quis comer o rabo da minha mulher. Ele olhou para mim e eu disse que queria enrabar minha esposa primeiro, depois todos poderiam foder aquela bunda gostosa. Todos riram e Júnior saiu da frente, deixando aquele lindo rabo para eu comer. Vanessa estava distraída chupando alguns cacetes, que nem percebeu que eu havia me juntado aquela meteção. Enrabei minha mulherzinha que deu um grito, arregalou os olhos e enfiou o cacete de sua boca até a garganta e segurou ali dentro. Eu socava fundo meu pau e num vai-e-vem rápido ela largou o cacete da boca e começou a gemer como doida. Vanessa urrava de prazer. Quando ela olhou para trás e viu que eu a estava enrrabando, começou a rebolar no meu cacete, deu um grito de tesão, o que me fez gozar como louco dentro do seu cuzinho. Depois disso, ela falou que queria receber os outros cacetes no cú, pois já estava toda arrombada. Os rapazes passaram a enrabá-la sem dó. Ele socavam de uma vez só e minha mulher gemia muito naqueles cacetes que se revezavam freneticamente. Alguns gozavam dentro do seu cuzinho e outros gozavam na sua bundona gostosa. Era tanto tesão que aqueles, inclusive eu, que já haviam gozado, já estavam de pau duro e novamente na fila para enrabar minha loirinha. Eu comi aquele cú como nunca e os caras estavam adorando tanta meteção. Vanessa estava suando como nunca tinha visto, se contorcia e gemia como louca. Ela mamou tanto cacete que sua boca estava tão aberta que os caras enfiavam até o saco bater no seu queixo. Júnior, para me provocar, disse que queria fazer uma DP com minha mulher. Eu disse que tudo bem, mas que eu iria por baixo para meter na buceta dela, e deixaria sua bunda para os demais. Eles adoraram. Vanessa me olhou com cara de espanto, afinal era ela quem deveria decidir como queria ser fodida. Mas, ela riu, veio por cima de mim e me derrubou. Sentou no meu cacete que desapareceu dentro de sua buceta. Ela começou cavalgar meu cacete com tanta vontade que só não gozei porque um dos caras não aguentou e a enrabou. Pude sentir aquele cacete enorme arrombando seu cuzinho, ele metia por cima e eu por baixo. Foi uma festa. Todos comeram o cú da minha loirinha, enquanto eu fodia sua buceta. Ela gritava para que não parassem de meter nela, pois queria gozar muitas vezes daquele jeito. Foi atendida na hora e gozou umas cinco vezes. Eu sentia as contrações de sua buceta no meu cacete a cada gozada dela. A cada gozada ela me mordia o pescoço e dizia palavrões no meu ouvido. Me disse: "É amor, você é um tarado mesmo, não aguentou ver sua putinha sendo fodida e quis participar também, né? Aproveita e me come junto desses machos”. Aquilo me excitou demais. Após muita foda e dar gostoso sua bucetinha e cuzinho, Vanessa disse que queria tomar um banho de porra. Ela deitou-se em um colchonete no chão e passou a pedir que gozássemos na sua cara e nos seus peitos. Enquanto ela chupava alguns cacetes, ela punhetava outros dois. Aqueles da boca gozavam na sua cara e davam lugar aos que ela punhetava. Os caras gozavam muito, nunca via tanta porra junta. Minha loirinha estava com o rostinho lindo todo lambuzado de porra. Não aguentei e gozei na sua boquinha dela também, que engoliu tudinho. Eles esfregavam a porra por seus seios e rosto e passavam na sua bucetinha molhada. Vanessa se contorcia naquelas mãos cheias de esperma. Ela adorou e chupou nossos paus, deixando-os limpinhos, até a última gotinha. Nos arrumamos e fomos embora. Dissemos ao Júnior que no próximo verão nós voltaríamos e queríamos que ele convidasse aqueles caras para uma festinha em alguma praia deserta, pois a minha esposinha tinha uma fantasia. Ela queria ser fodida por muitos caras numa praia deserta. Ele disse que arrumaria tudo e que quando chegássemos ele estaria com todos a espera da minha mulher, para fodê-la novamente. Ela sorriu e disse que daria conta de quantos ele convidasse.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.