Certa vez quando eu e minha esposa Vanessa voltávamos de uma viagem do interior, percebi que o carro estava falhando o que me deixou bastante preocupado pois estávamos longe de qualquer cidade conhecida e, estava começando a escurecer. Pra nossa sorte, mesmo aos trancos e barrancos conseguimos chegar até uma oficina mecânica na beira da estrada. Não precisei nem desligar o carro e o mesmo apagou de vez. Tentei fazer funcionar mas desisti para não danificar algo mais. Desci e fui falar com o mecânico, um negão de mais ou menos uns dois metros de altura e o mesmo falou que já havia fechado a oficina e que não poderia me ajudar. Ele estava aguardando mais dois amigos para irem a cidade mais precisamente para um puteiro pois era sexta feira e eles queriam se divertir. Pedi que ao menos desse uma olhada no carro pois estava escurecendo e seria difícil eu e minha esposa passarmos a noite ali. Falei que pagava dobrado se ele resolvesse o problema. Não sei se foi o fato de ter dito pagamento dobrado ou, ele finalmente ter visto a Vanessa dentro do carro que fez o negão mudar de ideia. Só sei que ele dirigiu-se até o veículo e pediu que ela abrisse o capo. Como estava muito calor e a Vanessa estava de saia e uma blusa de alça sem sutiã por baixo, os olhos do negão brilharam de satisfação ao ver seu decote e suas coxas deliciosas, quando ela se abaixou para puxar a alavanca que abre o capo. O negão ficou louco de tesão quando ela saiu de dentro do carro e debruçou-se no para-lama para ver o que ele estava fazendo. O negão parou de olhar para o motor e ficou olhando os seios deliciosos da minha loirinha que pareciam querer saltar para fora da blusa. Perguntei para o negão onde era o banheiro e se poderia usar sendo que o mesmo indicou-me o final da oficina. Enquanto ia ao banheiro escutei a Vanessa perguntar ao negão se poderia nos ajudar e o mesmo dirigindo-se em sua direção; chegando bem perto dela; olhando-a de baixo até em cima disse-lhe: “Dependendo do pagamento pode ter certeza que seu carro será arrumado”. Enquanto falava isso o negão não tirava os olhos dos seios da minha esposa que ficou com os bicos duros e excitação. O negão percebendo isso deu a volta por traz dela e quase roçou o cacete duro em sua bunda ao mesmo tempo que falava para ela em seu ouvido: “Não estou falando de pagamento em dinheiro”. Tentando se recompor com minha chegada a Vanessa foi até o banheiro que apesar de ser de oficina era muito limpo só que sua porta não fechava direito. O mecânico não tirava os olhos dela e quando perguntei se ele conseguiria arrumar o carro o mesmo falou para mim o mesmo que havia falado para ela. Tudo tem um preço e para que nós não tivéssemos que passar a noite ao relento, num lugar ermo e até mesmo perigoso minha esposa faria o pagamento. O mecânico falou que estava fechando para ir pra zona com seus dois ajudantes e, nada mais justo eu deixá-la quebrar o seu galho como forma de pagamento. Eu não estava acreditando no que acabava de escutar. Na cara de pau do negão. Quando pensei em tomar uma atitude o negão ainda falou para que eu perguntasse para a Vanessa que estava chegando o que ela achava. Falou que com toda certeza ela iria concordar com o pagamento. O negão se afastou em direção ao banheiro e a Vanessa perguntou o que ele havia falado. Contei para ela o que o mecânico tinha proposto enquanto ela olhava ele mijando com a porta aberta. Mesmo estando meio afastado do banheiro dava para perceber que a pica do negão era enorme e a Vanessa não tirava os olhos dela. Várias vezes quando transamos apimentávamos nosso relacionamento imaginando uma terceira e até mesmo uma quarta pessoa, com um cacete enorme fodendo-a de todas as maneiras. A situação em que nos encontrávamos não estava fugindo de nossas fantasias pois estávamos em um lugar desconhecido, praticamente nas mãos do negão que a queria como forma de pagamento. O mecânico veio em nossa direção e chegando bem perto da minha esposa, sem tirar os olhos de seu seios perguntou-me a resposta de sua proposta. A Vanessa tomando a frente falou que tinha que perguntar para ela, ao mesmo tempo que abaixava a alça de sua blusa deixando a mostra aqueles seios maravilhosos. Os bicos de seus seios estavam duríssimos de tesão apontado para o rosto do negão que sem perder tempo louco de tesão, agarrou-a pela cintura e começou a beijar sua boca avidamente enquanto sua mão alisava e apertava seus seios. Ela por sua vez correspondia ao beijo de língua ao mesmo tempo que abria o zipper da calça do negão e enfiava a mão dentro para tirar para fora aquele cacete enorme e duro que pulsava em suas mãos delicadas. O negão foi beijando seu pescoço, seus seios, mordiscando seus bicos duros de tesão ao mesmo tempo que ela ia alisando seu cacete e gemendo de prazer. Saímos da oficina e fomos para a casa do negão que ficava nos fundos. Mal entramos pela porta o negão já foi sugando com força os seios da Vanessa que gemia alto de prazer. O negão enfiava seus seios quase inteiro dentro da boca mordiscando os bicos demoradamente ao mesmo tempo que Vanessa ia alisando e apertando seu cacete que parecia não parar mais de crescer em sua mão. Ela deliciava-se com toda aquela pica que tinha nas mãos ansiosa por ter tudo aquilo arrombando sua buceta deliciosa. Enquanto o mecânico ia se deliciando com os seios da minha esposa, ela gemia alto. Olhando para mim o negão falou: “Meu amigo, você está de parabéns por ter uma puta igual a esta à sua inteira disposição! – Olha só que vadia gostosa! – Só de olhar para ela lá fora eu sabia que ia me dar bem hoje! – Era só apertar um pouco que a vagabunda ia se entregar todinha! – Estou louco pra enterrar toda a minha rôla nessa puta! – Está querendo sentir a minha pica te arrombando sua vadia? – Fala para o seu marido que esta doida para ter tudo isso aqui socado nessa buceta deliciosa! – Fala pra ele vagabunda!” Olhado pra mim Vanessa falou: “Estou louca para sentir essa pica enterrada toda em minha buceta! – Olha só que pau grande e grosso! – Quero ser arrombada por ele!” Abaixando-se entre as pernas do negão Vanessa segurou aquele cacete enorme e levou até a boca. Chupava aquela pica com extrema maestria tentando engolir tudo de uma vez. Lambia a cabeça inteira enquanto com a mão ia alisando o resto do cacete do negão que gemia alto de prazer. Falava para ela: “Que delicia! – Como você chupa gostoso! - Continua chupando sua puta! – Que maravilha! – Estava louco para achar uma vadia como você! – Vai sua puta; enfia mais na boca!” Não precisava nem falar isso para a Vanessa pois era exatamente isso o que ela fazia. Tentava enfiar o cacete enorme do negão todinho na boca e de vez em quando falava: “Que delicia de cacete! – Como é gostoso ter tudo isso só pra mim! – Olha só que grossura! – Com certeza vai arregaçar a minha buceta! – Quero sentir isso tudo enterrado dentro de mim.” Vanessa chupava com mais rapidez a cabeça do pau do negão e com as duas mãos punhetava o resto do cacete ao mesmo tempo que falava: “Estou louca para tomar toda sua porra! – Vai meu macho, goze em minha boca! – Depois que tomar tudo quero ser arrombada por tudo isso aqui – Goze agora! Que delicia de cacete! – Parece que não para de crescer! – Goze agora para que eu tome toda a sua porra, vai! – Quero tomar toda sua porra e depois sentir você me arrombando! – Quero ter tudo isso enterrado dentro de minha buceta!” Acelerando mais o ritmo das chupadas o negão não aguentou mais e urrando alto de prazer gozou na boca, no rosto, nos seios da Vanessa que se deliciava com toda aquela porra que saia e escorria pelos seus lábios. Abrindo ao máximo a boca e segurando firme aquele cacete enorme, Vanessa sugava as últimas gotas de porra que insistiam em sair engolindo tudo com satisfação. Vendo aquele cacete enorme ainda duro; mesmo depois de ter gozado em abundancia em sua boca, sem dar tempo ao mecânico, Vanessa foi em sua direção e, abrindo as pernas sentou-se em sua pica ainda melada de porra e de saliva. Ajeitando-se em seu colo ela colocou aquele cacete enorme na entrada de sua buceta e foi deixando seu corpo descer lentamente. Cada centímetro de pica que ia sumindo ela gemia alto de prazer ao mesmo tempo que falava: “Que delícia! – Como é grossa sua pica! – Vai enfiando mais! – Arromba a minha buceta! – Quero sentir sua pica inteira enterrada! – Como é gostoso seu pau.” O negão não se continha de prazer e falava: “Que puta deliciosa! – Que buceta maravilhosa! – Como você é apertadinha hein vadia! – Está querendo me enganar que até hoje só deu para seu marido vagabunda! – Do jeito que você mete gostoso tenho certeza que já deu foi muito! – Olha só o meu cacete sumindo inteiro nessa buceta deliciosa! – Não se esqueça que estava indo para a zona com meus dois ajudantes e, com certeza eles vão querer te conhecer! – Você vai ter muito mais pica até o dia amanhecer sua vagabunda!” Havíamos esquecido por completo que o mecânico estava esperando seus dois ajudantes para irem na zona. A ideia de ter mais gente fodendo ela de todas as maneiras deixou a minha loirinha mais excitada ainda e em pouco tempo estava muito confortável com a pica do negão todinha enterrada em sua buceta. Urrando de prazer ela ia se levantando lentamente e quando sentia que o cacete ia sair ela sentava de uma vez fazendo tudo sumir novamente. Cada estocada que o negão dava com força ela gemia mais alto deixando todos loucos de tesão. “Fode sua puta do jeito que você queria!! –Que cacete gostoso!!! Arromba minha buceta!! – Era isso que estava precisando!! Não vejo a hora dos seus amigos chegarem e me foderem também!” O negão também urrava de prazer. Vendo que o negão estava prestes a gozar ela saiu de cima do colo dele e pediu que ele viesse por cima. Não precisou pedir duas vezes e o negão já estava com o cacete na entrada da buceta da minha esposinha. Com as pernas aberta ao máximo para receber tudo aquilo de novo, o negão foi deitando em cima dela. Quando enfiou a cabeça ele deixou a Vanessa conduzir a penetração apreciando sua pica sumir lentamente. Gemiam alto de prazer ao mesmo tempo que ela ia forçando mais para ter toda pica enterrada novamente bem fundo em sua buceta. Controlava a penetração para apreciar a pica do negão em movimentos lentos sumir por inteiro dentro de sua buceta que ia se arrombando. Em pouco tempo ela gozou abundantemente gritando e pedindo mais para o negão. Em movimentos cada vez mais rápidos e as estocadas com mais força, em poucos minutos o negão urrando alto de prazer gozou dentro da buceta da Vanessa. Segurando o negão pela cintura ela também gozou em abundancia enquanto falava: “Continua!! – Que delícia sentir a sua porra inundando minha buceta!! – Não para meu macho!” E o negão continuava em ritmo alucinante socando toda sua pica. Cada vez que tirava para fora seu cacete dava para perceber o quanto ele tinha gozado. Sua pica voltava branca de tanta porra que ele havia depositado dentro da buceta deliciosa da minha mulher. Quando o mecânico finalmente tirou o cacete para fora, ainda escorria porra de sua pica assim como também de dentro da buceta da Vanessa. Ela não cabia em si de tanto prazer e olhando para o negão quase acabado de tanto gozar perguntou: “Você não falou que seus amigos estavam pra chegar? – Estou louca pra continuar metendo e você pelo jeito vai precisar de uma descanso! – Acendeu meu fogo só que agora vai ter que apagar! – Que delicia de foda! – Que cacete maravilhoso!” Enquanto ela ainda se deliciava com a porra do negão que saia de sua buceta os dois amigos do negão chegaram e não acreditaram no que estavam vendo. Aquela loira linda, gostosa, pelada, de quatro, com a buceta toda melada de porra pronta para ser fodida novamente. Quase que imediatamente já foram tirando a roupa e falando para o mecânico que estava deitado ao seu lado: “Se soubéssemos que iria trazer uma puta para cá já estaríamos aqui a mais tempo! – Onde foi que arrumou uma puta tão gostosa assim? – Será que ela vai aguentar mais dois? – Pelo jeito você já se divertiu bastante!” O mecânico respondeu: “Meus amigos essa puta deliciosa veio bater aqui na minha porta! – E respondendo a sua pergunta, com certeza ela vai aguentar vocês dois com tranquilidade! – E o melhor! - É ela quem está pagando pelo concerto de seu carro!” Interrompendo o mecânico a Vanessa falou: “É hoje que me acabo metendo. Vamos meus machos estou pronta para o segundo e terceiro tempo!” Imediatamente um dos negões posicionou-se por trás da minha esposinha que estava de quatro e após segurar seu quadril foi enterrando seu cacete que também era enorme e grosso. Como já estava bastante lubrificada pela porra do primeiro negão o outro não teve dificuldades em enterrar toda sua pica em poucos segundos. Enquanto dava estocadas com força segurando Vanessa pelo quadril o negão falava: “Que puta gostosa!! – Olha só como rebola essa vagabunda! – Eu achava que ela não ia dar conta do recado!” O mecânico falava: “Meu amigo você ainda não viu nada! – Olha só a cara de felicidade dessa vadia! – Ela estava louca pra entrar na rôla! – Vai lá e da outra pica para ela chupar pra você ver como ela chupa! – Engole tudo! – Toma toda porra que sair de seu cacete! – Está bom assim agora sua vadia?” Gemendo cada vez mais alto de prazer ela falava: “Está maravilhoso! – Estava louca para ser fudida dessa maneira! – Vai negão gostoso!!! – Arregaça sua puta que hoje você não vai gastar nenhum centavo!” Os negões loucos de tesão alternavam continuamente as posições, fodendo a Vanessa de todas as formas. Sentada na pica de um dos negões, chupava a pica do outro ao mesmo tempo que punhetava o terceiro. E os negões não deixavam por menos. Enterravam o pau cada vez com mais violência arrancando urros de prazer da puta que tinham a disposição. Acelerando mais o ritmo o segundo negão gemeu alto de prazer e gozou abundantemente dentro da buceta da Vanessa que urrava de prazer. Segurando ela pelo quadril ele forçava ela para baixo enquanto ia falando: “Experimente minha porra também sua vadia! – Que gozada deliciosa! – Está bom assim pra você putinha?” Ela respondia: “Está uma delícia! Quanta porra você tem! – Ainda sobrou alguma coisa pra eu tomar? – Deixe eu chupar seu pau! – Vou limpar ele inteirinho!” Quando o negão tirou o cacete para fora ainda escorria porra de seu cacete e após espalhar pela bunda da minha esposa ele deu o cacete para ela limpar com a boca. Ela rapidamente pegou aquela pica enorme ainda dura, mesmo depois de ter gozado abundantemente e levou rapidamente a boca para chupar com avidez. Deliciava-se com as últimas gotas de porra que insistiam em sair tomando tudo com satisfação. Quando viu que não saia mais nada ela virou-se para o terceiro negão e disse que era hora dela cuidar dele também enquanto os seu amigos se restabeleciam. Pediu que ele se deitasse e sentou-se em cima dele introduzindo toda aquela pica também. A pica do terceiro negão não deixava nada a desejar para a dos seus amigos pois também era muito grossa e talvez até maior. Nem por isso a Vanessa se intimidou e em poucos segundos já havia colocado tudo em sua buceta. Enquanto o negão segurava sua bunda e dava estocadas cada vez mais fundo ela esfregava os seios em sua boca que ele chupava com volúpia e satisfação. A cada estocada que ele dava ela urrava alto e dizia: “Enterra mais meu tesão! – Arromba sua puta! – Fode sua vadia! – Quero sentir também sua porra!” Não demorou muito tempo e o terceiro negão também urrando alto de prazer gozou com força. Vanessa gemia de prazer sentindo os jatos de porra inundando sua buceta completamente arrombada. Quando a pica negão saia pra fora também estava branca de tanta porra que havia depositado dentro da minha loirinha. Em ritmo cada vez mais rápido, o terceiro negão viu a Vanessa urrar de prazer e se desmanchar em cima de seu peito para finalmente descansar. Ficaram deitados exaustos de tanto meter e o negão deixou seu cacete finalmente amolecer dentro da buceta da minha mulher completamente acabada. Quando finalmente amoleceu Vanessa levantou-se e foi ao banheiro tomar banho enquanto os negões se restabeleciam para o terceiro tempo. Enquanto ela tomava banho os mecânicos planejavam para o terceiro tempo comer o cú da minha loirinha. Queriam fazer um sanduiche com ela aproveitando a puta deliciosa que tinham a disposição. E o melhor... de graça.
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