Esposinha ofereceu carona pros negões e foi devorada por eles.

       Este relato aconteceu comigo e minha esposa, Vanessa, quando estávamos de férias e resolvemos visitar um parente no interior de Santa Catarina.
Viagem longa, cansativa e um calor muito forte mesmo com o ar condicionado do carro ligado no máximo.
Minha esposa (que vocês já conhecem muito bem), estava usando uma camiseta de alça bem decotada que delineava seus lindos e deliciosos seios e uma saia curta que deixava a mostra grande parte de suas coxas maravilhosas. Onde quer que parávamos os marmanjos não tiravam os olhos de seu corpo delicioso.
        Em uma das paradas para abastecer e comer alguma coisa, quase no final do dia, perguntei ao frentista se tinha quartos para passarmos a noite e o mesmo falou que não. Os poucos quartos que tinham estavam todos alugados. Esse frentista falou que o próximo posto também não teria hotel e só iriamos achar um lugar para dormir na próxima cidade grande, que estava mais ou menos 200 km de distância. Enquanto ele abastecia eu falei pra ele que tinha saído muito cedo de casa e estava cansado para prosseguir viagem. Iria jantar e dormir por ali mesmo. Vanessa não gostava de dirigir de noite, ainda mais em uma estrada que ela não conhecia. Provavelmente após o jantar iria tocar até o próximo posto e ver se tenho sorte em arrumar um lugar para dormir.
       Quando o frentista acabou de abastecer e eu estava fazendo o pagamento, apareceu um negão, mais ou menos 1,80m e falou para ele (frentista) que não tinha conseguido arrumar o caminhão. Teria que conseguir uma carona para ele e seu ajudante, até a cidade mais próxima para poder comprar a peça e voltar ali novamente para arrumar seu veículo. Dessa forma o outro ajudante ficaria mais à vontade para dormir melhor. Falou isso e saiu em direção ao restaurante não sem antes dar uma longa olhada em minha esposa que estava encostada no carro.
        Perguntei ao frentista o que tinha acontecido e ele falou que o caminhão do negão tinha quebrado fazia três dias e os três estavam dormindo dentro da cabine. Aí o frentista me falou: “Porque o senhor não dá uma carona pra ele e seu ajudante e eles revezam na direção e rapidinho chegam na cidade sem problemas.” Falou também que os dois eram de confiança e que viajavam direto ali na região. Se eu quisesse alguma referência era só perguntar para o dono do posto ou até mesmo para algum dos policiais rodoviários que havia acabado de encostar no restaurante para jantar. Falei que não era uma má ideia e iria conversar com a minha esposa e iria pensar.
       O frentista ainda comentou que seria melhor do que dormir ali que não era um local de muita segurança até porque depois do jantar o posto ficava meio deserto. Vanessa que estava prestando atenção na conversa minha com o frentista achou que seria uma boa ideia já que o posto ficaria meio deserto mais no final da noite. Fomos até o restaurante e chamei o negão (Roberto) para conversar. Falei que estava cansado e daria uma carona para ele e um de seus ajudantes pois estava cansado e sem condições de dirigir. Ele falou que seria um prazer dirigir um pouco e que eu ficasse descansado que não teria problema nenhum no transcorrer da viagem. Se eu quisesse alguma referência era só perguntar para o pessoal do posto. Apresentou seu ajudante que iria conosco e o outro negão (Daniel) só faltou comer a Vanessa ali mesmo da maneira que olhou para ela de cima abaixo.
        Marcamos de sair em trinta minutos e fomos comer alguma coisa. Enquanto jantávamos falei para minha esposa: “Amor, o Daniel só faltou cair de boca em seus peitos quando viu seu decote rs...” Ela falou: “Pois é, eu percebi mesmo rsrs.. Nós dois viajando com dois negões e pelo jeito estão a vários dias sem dar uma, tô até com medo rsrs...”
        Após o jantar, fomos até o carro e os dois, motorista e ajudante já estavam na porta nos aguardando com uma mochila na mão. O Roberto prontificou-se a começar a dirigir enquanto o Daniel foi sentado atrás, ao lado da minha esposa. Como o carro estava cheio, havíamos colocado algumas coisas no banco traseiro e o espaço ficou apertado. Ou seja, Vanessa ficou sentada encostada no Daniel que estava se esforçando ao máximo para disfarçar o volume de seu cacete que insistia em ficar duro ao contato das coxas da minha bela esposa.
        Durante o transcorrer da viagem descobrimos que os dois eram casados e estavam loucos para chegar na casa deles e encontrar com a esposa e tirar o atraso. Fazia mais de 20 dias que estavam fora, aí eu falei: “Quer me enganar que em 20 dias vocês não deram uma pulada de cerca nos bordéis da estrada?”.
Aí o Roberto falou que era difícil achar uma dona que estivesse a fim de encarar mais de 20 cm de pica e caiu na risada. Disse ele que até as putas corriam deles com medo de serem arrombadas. Quando ele falou isso, os olhos da minha loirinha brilharam de alegria e prazer imaginando os dois fodendo ela de todas as maneiras, tenho certeza conheço beeeeeem minha esposinha.
        Antes de pegar no sono ainda falei que conhecia uma mulher que com certeza iria ter muito prazer em encarar a pica dos dois.
Não demorou muito tempo e o sono me pegou de uma vez. Era exatamente isso que o Daniel estava esperando. Já não precisava disfarçar o volume que se formava dentro de sua calça. Vanessa também não conseguia desviar o olhar do colo do negão. Mais alguns minutos e o negão roçou a mão na coxa da minha esposa que arrepiou na hora. O negão falou: “Está com frio dona Vanessa?” minha esposa respondeu: “Está ficando né...” e sorriu. O Daniel sem dar tempo para ela pensar, passou novamente a mão entre suas coxas que estava arrepiadíssima de tesão e sem pudor abraçou-a e lhe deu um beijo demoradíssimo na sua boca que foi prontamente correspondido.
        Enquanto a beijava, enfiava a mão dentro de sua blusa e apalpava seus seios que estavam com os bicos duríssimos. Vanessa sem pensar duas vezes levou sua mão até o colo do negão e abrindo o zíper de sua calça tirou para fora aquele cacete enorme que pulsava de tesão em sua mão. Era enorme e grosso. Quando finalmente parou de beija-la falou: “Tá aí uma coisa que irá fazer a senhora se esquentar dona Vanessa! Dá uma olhada no que está te esperando! Aposto que a mulher que seu marido disse que teria muito prazer em encarar minha pica é a senhora, não é mesmo? Aproveita agora que ele tá dormindo e divirta-se com meu pau, quero ver você chupando ele bem gostoso! Vou encher essa boquinha linda de porra e quero ver a senhora tomar tudo!” O Roberto que estava dirigindo falou: “Opa, opa, depois que você acabar aí eu também vou querer sentir essa loira deliciosa engolindo meu cacete!
O problema será se o seu marido acordar...”
        Antes de começar a chupar o cacete do Daniel minha esposa falou: “Não precisa se preocupar com ele, eu dei sinais pra ele de que essa noite prometia. Espero que os dois realmente sejam tudo isso que falaram no começo. Estou louca para sentir esses paus enormes me comendo.”
Falando isso ela começou a chupar o pau do Daniel com enorme prazer. Engolia o máximo que conseguia mas era difícil chupar mais que a metade.
O negão gemia alto de prazer. Foi justamente esses gemidos que me acordaram a tempo de ver a Vanessa lambendo as bolas do Daniel que tremia de prazer.   
Os dois assustaram quando me viram acordar e falar que ela não tinha perdido tempo. Falei para eles: “Relaxem, eu sabia que minha loirinha não iria resistir a dois negões tarados nela. É agora que a viagem irá ficar boa! Eu não falei pra vocês que conhecia uma puta que teria muito prazer em encarar uma pica enorme? Pois então, olha a puta aí!”
       Mais relaxado o negão não precisava se controlar e fez com que Vanessa ficasse de quatro no banco e enquanto chupava o cacete ele alisava sua buceta que estava encharcadíssima de tesão. Urrava de prazer quando minha esposinha mordiscava a cabeça de seu cacete e logo em seguida lambia com satisfação. Não demorou muito e o negão começou a dar sinal de que ia gozar. Aí ela começou a bater uma punheta mais rápido naquela pica enorme e no exato momento que o negão gozava ela enfiou o cacete dele até a metade na boca e começou a tomar a porra do Daniel. Sugava aquela pica como tomando toda a porra dele como se estivesse com uma mamadeira na boca, que cena deliciosa! Tirava o pau para fora e quando via que ainda ia sair alguma gota de porra ela colocava a pica na boca novamente. Ficou assim por vários minutos e quando teve certeza que não saia mais nada falou para o Roberto que estava dirigindo: “Acho que está na hora de você arrumar um local para parar porque estou louca para sentir você enterrando toda sua pica dentro da minha bucetinha.”
Não deu nem tempo do Roberto falar alguma coisa e como por encanto chegamos no outro posto que o frentista havia falado. Realmente não tinha mentido. Os postos da região iam ficando vazios com o transcorrer das horas. Não foi difícil arrumar um bom lugar para estacionar longe da vista dos curiosos. Somente o vigia do posto ficou nos olhando quando estacionamos o carro. O Roberto rapidamente foi para o banco de traz e Vanessa mais rapidamente ainda abriu o zíper de sua calça e começou a chupar aquela outra pica enorme também. Era difícil dizer qual dos dois tinha um pau maior e mais grosso.
        Depois que minha linda esposa chupou muito a pica do negão, quando sentiu que estava bem lubrificada ela subiu no colo dele e após ajeitar tudo aquilo na porta de sua buceta, foi deixando o corpo descer em cima do negão. Quando sentiu a cabeça do pau do Roberto entrar, ela gemeu alto de prazer. Ficou parada alguns minutos sentindo a contração daquela pica que estava começando a penetra-la ao mesmo tempo que o negão tinha acabado de tirar sua blusa por completo e chupava seus seios deliciosos e de vez em quando beijava-a com força o que era prontamente correspondido.
        Lentamente o Roberto foi enterrando todo o seu pau na buceta da minha loirinha que gemia alto a cada centímetro que ia entrando. Era difícil não gozar vendo a Vanessa sendo arrombada e sem perder tempo, eu o marido, coloquei meu pau pra fora, duríssimo de tesão e dei um jeitinho para que ela também fizesse uma chupeta deliciosa. Em questão de minutos também enchi a boca dela de porra que tomou tudo com prazer, ao mesmo tempo que o negão acabava de enterrar toda sua pica dentro da sua buceta.
        Quando Vanessa sentiu os pelos do saco do negão roçando sua buceta ela gemia mais alto e gozava novamente. Falava para o Roberto: “Nossa, que pau maravilhoso! Como é grande e grosso! Vai negão, soca gostoso na sua puta! Não estava me comendo com os olhos na hora que me viu? Então, mete gostoso esse pau na minha buceta vai, não para, soca, soca mais!” E o negão obedecia. Tirava a pica quase toda pra fora e logo em seguida Vanessa colocava tudo para dentro novamente. Em ritmo cada vez mais rápido, dava para perceber que o Roberto ia encher a buceta da minha mulher de porra... e foi exatamente isso o que ele fez. Gemendo alto de prazer ele segurou a cintura dela com força, fazendo com que seu pau ficasse totalmente enterrado e beijando-a com mais volúpia ainda, ele encheu sua bucetinha de porra. Dava para ver a contração de seu cacete despejando porra dentro da buceta da minha esposinha que se contorcia de prazer. Quando finalmente ele tirou o cacete todo melado de porra para fora, enfiou na doce boquinha da minha loirinha e mandou ela chupar até deixa-lo limpinho, o que ela fez com enorme maestria e prazer. Lambeu aquele pau enorme da cabeça até as bolas não perdendo nenhuma gota sequer.
        Após descansarmos um pouco, resolvemos seguir viagem até a cidade mais próxima onde combinamos ir para um motel e continuarmos nossa festinha, mas isso é um outro conto para outro dia.

* A última foto é da minha loirinha.