Sábado de Samba, um negão bom de dança, uma loira e um corno.



Esse é o nosso primeiro conto. Somos um casal casado há 23 anos — ela com 43 e eu com 45. Estamos no meio liberal há 16 anos e, nesse tempo, fizemos boas amizades. Nos consideramos um casal tranquilo: não curtimos surubas, sexo em locais públicos ou festas de swing. Mas deixamos claro: não temos nada contra quem gosta, apenas não é o nosso estilo.

O que realmente nos atrai é o jogo da conquista, da sedução. Prezamos pela qualidade, não pela quantidade.

Ela é loira, de olhos verdes, com o corpo em dia — daqueles que ainda dá baile em muita novinha por aí. Inclusive, vou deixar uma foto dela pra vocês comprovarem.

O conto de hoje aconteceu sem planejamento, de forma natural.
Estávamos em um bar de samba raiz na Vila Madalena, onde rola o Samba Mada, Minha loira, toda gata de saia, top e sandália, chamava atenção — o samba rolava solto, e apesar de alguns olhares discretos, nada que incomodasse. Até que chegou o cara da foto, super educado. Pediu pra colocar a garrafa dele na nossa mesa, já que o bar estava lotado. Liberamos numa boa.
Ele estava sozinho e ofereceu cerveja. Agradecemos, mas recusamos no começo — ela, na real, nem curte cerveja, prefere um espumante, e mesmo assim bebe pouco. O papo começou a fluir, o clima tava gostoso, e acabamos aceitando dividir uma com ele.

Com o tempo, os três de pé, conversando. Minha loira começou a sambar de leve, meio tímida. Ele elogiou, disse que éramos um casal bonito e simpático, e que ela dançava muito bem. Ela sorriu, agradeceu, e disse que só sabia o básico. Brinquei que eu só dançava igual gringo, com os dedinhos pra cima. Caímos na risada.

Fui ao banheiro e aproveitei pra buscar mais uma breja, já que o garçom estava enrolando. Demorei uns 12 minutos. Quando voltei, os dois estavam dançando juntinhos. Ela me viu, abriu um sorriso; ele fez menção de parar, mas ela puxou ele pra continuar. Dançaram mais duas músicas. Quando pararam, ela, rindo, falou: “Ele dança muito, é professor!” Ele, meio sem jeito, devolveu o elogio, dizendo que ela também era ótima dançarina.

Tomamos mais um gole e ele foi ao banheiro. Ela me deu um beijo e soltou: “Tô adorando esse samba…”

Ele voltou bem na hora em que a banda anunciou uma pausa. Ela foi ao banheiro e eu o convidei pra sentar com a gente. Quando ela voltou, se sentou com a gente, e ficamos conversando sobre o bar, trabalho, assuntos aleatórios… papo bom.

A banda voltou, ficamos sentados no começo, até que começou a tocar um samba que ela adora. Ela levantou, pegou na mão dele, olhou pra mim e brincou: “ Quem não dança, segura a criança!” — e saiu rindo.

Dessa vez, dançaram mais soltos, com mais espaço. Fiquei de pé, encostado na mesa, observando. Dançavam agarradinhos, com leveza, sem malícia, mas com uma conexão gostosa. Riam, trocavam palavras ao pé do ouvido, se divertindo.

Depois de uns 20 minutos, voltaram pra mesa de mãos dadas. Ela se jogou na cadeira, rindo: “Nossa, você acabou comigo!” Pegou a garrafa d’água e virou um gole. Ele deu risada e saiu pra buscar mais cerveja.

Ela me olhou com aquele olhar safado e disse:

— Acredita que a pika dele está tá dura?

— Como assim?

— Sabe de nada, inocente… dancei várias com ele, e teve umas boas vezes que ele esfregou a pica na minha perna e na minha bunda… e eu esfreguei nele também.

— Você é uma safada. O que esse cara vai pensar da gente?

Ela riu, se inclinou no meu ouvido e falou:

— Ele disse que eu sou linda, cheirosa e gostosa. Que se eu não fosse casada, ele me convidaria pra sair dali pra um lugar mais confortável.

— E o que você respondeu?

Ela sorriu, marota:

— Falei: “Será que se eu fosse solteira, eu aceitaria?” E ele respondeu: “Acho que sim, porque eu confio no meu taco.”

Rimos. Logo depois, ele voltou do banheiro, se sentou com a gente. Pedimos algo pra comer, mas ela disse que não queria nada no momento.

Passaram-se uns 40 minutos de conversa, e ela me olhou e disse:

— Amor, quero comer alguma coisa… mas não aqui.

Ele fez uma cara de triste, meio em tom de brincadeira:

— Poxa, vai me abandonar?

Ela respondeu, sorrindo:

— Que nada. Quer ir com a gente comer alguma coisa num lugar mais confortável?
Saímos e pegamos um Uber, decidindo ir em uma pizzaria bacana da região . Entramos em uma pizzaria aconchegante, onde ela se acomodou ao meu lado, de frente para o amigo. Entre uma fatia e outra, a conversa fluiu com naturalidade. Ele começou a mostrar fotos “normais” de suas redes sociais, o que aos poucos foi conquistando nossa confiança – tudo o que dizia combinava com as imagens do Instagram, com comentários e interações que deixavam claro que estávamos diante de alguém de bem.

Após a pizza, ele foi ao banheiro. Foi quando ela me beijou intensamente e, com aquele olhar malicioso, perguntou se poderia convidá-lo para uma saideira no nosso flat. Eu acenei, sem objeções. Na hora de fechar a conta, ele insistiu em pagar, mas minha preferência era dividir mas ele fez questão de pagar . Ao voltar do banheiro, vi que ela levantou da cadeira , caminhou até ele, estendeu a mão com um brilho nos olhos e disse:

— São 22h30 e, já que você pagou a conta, que tal uma saideira por nossa com em no nosso apê? Topa?

Ele sorriu, segurou sua mão com firmeza e respondeu, com uma malícia contagiante, que não havia como recusar um convite desses – seria um prazer. Logo pedimos outro Uber e entramos os três; ele de primeiro, ela no centro, e eu por último. Em poucos minutos, entre risos e conversas e, o clima foi esquentando e aquele frio na barriga era uma delícia .

No apartamento, ela se acomodou no sofá enquanto eu em uma potrona de frete para o sofá de ele sentou ao lado dela no sofá . Entre comentários sobre a dança do bar e risadas, ela comentou que precisava de um banho – a noite estava quente . Ele brincou que só um banho refrescaria, mas ela, com um olhar provocante, replicou:

— Toma um banho pra ficar mais confortável.

Ele comentou que era ruim tomar banho e nao trocar de roupa , mas ela insistiu:

— Relaxa, empresto uma bermuda do do Fe… pra você.

Ele agradeceu, mas antes mesmo de ela se ausentar, brincou que não queria dar trabalho. Com um sorriso maroto, ela retrucou:

— Trabalho? Emprestar uma bermuda para um amigo se sentir à vontade não é trabalho nenhum.

Ela se retirou para o banheiro e, durante cerca de 20 minutos, o ambiente parecia vibrar com a expectativa. Enquanto isso, o celular dele tocou e ele atendeu na varanda por uns 15 minutos . Quando desligou, passaram uns 3 minutos ela reapareceu na sala com um aroma delicioso de banho e creme. Vestida com um delicado vestido de alcinha em seda – sem sutiã e sem calcinha com uma sandália – ela exalava sensualidade e disse, com voz suave:

— Agora estou cheirosa e fresquinha. Sua vez: vai lá tomar um banho!

Ele, sem jeito mas divertido, agradeceu, mas ela insistiu, pegando-o pela mão e conduzindo-o até o quarto entregou uma toalha e uma bermuda sem seguida saiu do quarto, ela retornou com um sorriso provocante, levantou o vestido mostrando o quanto estava molhada.
Ele passou alguns minutos no quarto e reapareceu apenas de bermuda, visivelmente sem jeito, o que a fez brincar:

— Agora sim, você está fresquinho e cheiroso. Falta só você, mozao.

Entrei no quarto e ela me seguiu, me deu beijo ardente e sussurrando:

— Faz a barba, tá me pinicando – a safada sabe que eu demoro mais no banho quando faço a barba.

Demorei cerca de 30 minutos, o coração acelerado e a mente fervilhando de ansiedade, querendo saber o que rolava na sala . Ao sair do banho, ao abrir a porta da sala, fui surpreendido: tocava um samba envolvente, e eles se encontravam coladinhos, perdidos na dança. Ela, com uma alça do vestido caída, deixando escapar um leve o petinho, olhou para mim com um sorriso que misturava cumplicidade e provocação

— Oba, agora tá todo mundo cheiroso!

Enquanto dançavam, ela provocava:

— Mozao, olha só – ganhei uma aula particular de samba, tá bem mais gostoso do que no bar!

Sentei em um banco no balcão da cozinha americana, de onde podia observar tudo. A cada movimento, ele a rodava de forma que a “poupinha” da bunda dela ficava à mostra; , teve uma hora que ela se encaixou de costas, pra ele aproximando-se, rebolando e lançando olhares cheios de desejos em minha direção, que faziam a temperatura subir. Aproximadamente 15 minutos se passaram nesse clima.

De repente, ela se aproximou de mim por trás do balcão. Deu pra notar que ele estava de pau duro , ele tentou se recompor rapidamente sentado só sofá para disfarçar. Ela me beijou e, de maneira bem ousada, perguntou se eu estava absorvendo cada detalhe daquela “aula particular”. Depois, foi até a geladeira e percebeu que havia acabado a Coca-cola Zero. Resmungou que precisava de uma para ajudar na digestão da pizza e, me olhando fixamente, disse:

— Mozao, vai buscar uma coca cola zero mim, vai?

Ele se ofereceu, mas ela, com autoridade, afirmou que como ele era apenas visita, que eu iria rapidamente, tinha um mercadinho no prédio.

Entrei no quarto para trocar de roupa e calçar um tênis. Ao sair, encontrei-a sentada no sofá, ao lado dele, em uma conversa animada . Suas coxas, expostas de forma sedutora, . Saí rapidamente para buscar a Coca-cola e, ao descer do elevador, recebi uma mensagem: “corno”. Além da bebida, traz algumas camisinhas. Pensei: “Agora complica… a farmácia aberta essa hora só lá em cima , vou demorar uns 30 minutos.”

Na farmácia, o sistema estava lento e havia fila. Demorei uns 40 minutos, Ao entrar no AP deparei-me com uma cena linda. Ela estava no colo dele, o vestido agora ajustado como um cinto, e os dois se beijavam com paixão. Levou cerca de 20 segundos para que percebêssemos a minha presença. Ao notar, ele ficou constrangido e tentou afastá-la, mas ela, com um sorriso travesso, disse:

— Calma, meu corninho não quer guerra com ninguém. Não te falei que ele é bonzinho e adora? Ele foi até comprar a camisinha pra esposinha dela sentar gostoso na sua rola.

Ela se aproximou, beijou-me novamente e, ao sussurrar no meu ouvido, provocou:

— Sentiu o gostinho do macho, que vai me foder ? Agora, faz seu papel tá , senta se só vem quando eu chamar

Pegou a camisinha e saiu rebolando com carinha de safada , deixando o clima ainda mais carregado. Mais tarde, ela me confidenciou que, enquanto eu tomava banho, colocou um samba e convidou-o para dançar. Ele, com certo receio, perguntou se eu não me importaria; ela garantiu que não haveria problema. Ele segurou sua mão e os dois se entregaram à dança – ele elogiava sua beleza e o perfume do creme que ela passava, enquanto ela sorria, provocando com gestos e toques sutis. Em certo momento, enquanto dançavam, ele deslizou a mão pelas costas dela e, ao sentir a ausência de calcinha, seu pau ficou duro . Ela, percebendo a intensidade dele, apertou o corpo contra o dele, rebolando de forma a deixá-lo à beira da loucura. Ele a chamou de gostosa e, sem mais delongas, puxou-a para um beijo ardente. Entre carícias e suspiros, ele deslizou a mão por baixo do vestido, acariciando sua bucetinha que pingava , enquanto ela gemeu alto. Em um momento de audácia, ela agarrou seu pau , começou a bater uma por dentro da bermuda; ela tiro o pau pra fora e encaixou entre as pernas dela deslizou sua pele contra a dele, fazendo com que cada toque acendesse uma nova centelha de desejo.

Os dois continuaram se entregando à dança, até quando o som do chuveiro foi desligado, . Ela me provocava dizendo foi difícil segurar e não dar pra ele aí na minha frente aquele instante , quando vc levantou pra pegar a cerveja – e, nesse instante, ela tirou o pau dele pra fora e encaixou novamente entre as duas pernas , e continuaram dançando bem agarradinhos. Ele tentou se afastar, mas ela o segurou por uns três minutos, até que, num movimento rápido, ele conseguiu se recompor. Pobre rapaz…
Ela me contou rindo, toda safada, que assim que eu saí pra buscar a Coca, o clima esquentou de vez. Nem demorou… começaram a se beijar daquele jeito que a gente sabe onde vai parar. Ela, sem enrolar, já foi pro chão, se ajoelhou na frente dele e começou a chupar com vontade. Disse que a rola dele já tava dura só de ver ela se aproximando.

Ele puxou ela pro sofá e desceu a língua nela com gosto. Disse que ela ficou toda aberta, gemendo baixinho, se contorcendo. A bucetinha já tava toda molhada, escorrendo.

Depois de curtir um tempo, ela sentou no colo dele e voltou a chupar, mas ele pediu pra parar — disse que queria aguentar mais. Ela montou, ficou esfregando, se beijando, aquele clima tenso, cheio de tesão, até eu abrir a porta e pegar os dois no flagra.
Após ela pegar o pacote de camisinha, estou novamente no colo dele e começou a esfregar a rola dele na entrada da bucetinha, bem devagarzinho, só provocando. Aí pegou ele pela mão, puxou pro quarto, e antes de entrar, virou pra mim e falou:
— Vem cá, corno. Vai assistir de pertinho.

Fui atrás, já com o pau duro, coração acelerado. Ela deitou na cama, abriu bem as pernas, toda exibida. Ele se aproximou, rola já melada de tanto tesão, e ficou esfregando nela, só provocando. Ela olhou direto pra mim e falou com aquele tom debochado:

— Olha só, corno… já tá toda babadinha. Vem cá.

Cheguei perto, tremendo. Ela puxou minha cabeça e mandou:

— Chupa.

Não pensei duas vezes. Lambi aquela buceta quente, toda cheia de tesão, enquanto ela gemia baixinho. Fiquei ali uns 30 segundos, talvez mais. Até que ela me empurrou de leve, como quem diz “agora é do meu negão me fode ”. Ele colocou a camisinha e ela virou de quatro na cama, rebolando.

Ele meteu com força. Ela gemeu alto, sem vergonha nenhuma, falando:

— Isso! Come a loira do corno ! Mete fundo, quero mais!

Fui me aproximando, tentei oferecer meu pau pra ela chupar, mas ela nem pensou duas vezes:

— Sai fora, corno. Hoje eu sou só do meu negão. Você só olha… e chupa.

Eu obedeci. Fiquei ali, de joelhos, assistindo. A cada enfiada, ela gritava mais. Depois montou nele de novo, cavalgando com vontade, olhando pra mim como se estivesse me desafiando. Mandou eu tirar as sandálias dela, subiu de novo e começou a quicar com gosto, sem pressa.

De repente, parou, saiu de cima dela , me chamou, deitou e falou:

— Vem chupar mais um pouco.

Voltei a lamber, ela rebolava na minha boca, e quando ficou no ponto, montou nele de novo, agora de costas pro negão, mas virada de frente pra mim, me encarando com aquele olhar que me desmonta. Me chamou de “manso”, de “obediente”, e desceu até engolir a rola inteira.

Gritou:

— Vem aqui me chupar de novo, corno!

Jogou o corpo pra trás, ainda com a rola enterrada, era lindo vir a rola cravada na bucentinha rosinha da minha loira, cair de boca no grelinho. Ela se esfregava com força, gozou na rola dele e na minha língua. Mandou eu sair Voltou a cavalgar, gozou de novo. E quando ele disse que ia gozar, ela saiu de cima rapidinho e falou:

— Joga tudo aqui na minha bucetinha, vai!

Ele tirou a camisinha e despejou tudo nela. Um banho. Depois foi atender o celular, e ela virou pra mim e soltou:

— Vai… faz teu papel. Limpa.

Fiquei meio travado, mas ela insistiu. Comecei pelos peitos, fui descendo até a buceta, toda melada, e lambi tudo. Ela só ria:

— Muito bem, meu corninho. Tá de parabéns está obedecendo direitinho.

Depois disso, a gente foi pro banho. Rápido, mas intenso. Rolou beijo, carinho, umas risadas… até parecia cena de filme, se não fosse tão safado. Ela saiu primeiro, com aquela regatinha minha, e me deixou lá, meio zonzo ainda. Fiquei um tempo sozinho no banheiro, tentando entender tudo, mas o pau continuava duro só de lembrar das cenas.

Quando fui pra sala, lá estavam os dois: ela no colo dele, toda grudada, carinho pra cá, beijo pra lá… e eu só observando. Ele falou que ia embora, mas ela logo respondeu:

— Dorme aqui com a gente…

Olhou pra mim, meio que pedindo permissão. Eu só soltei um:

— Relaxa, fica tranquilo. Dorme com a gente, sim.

Ele topou, mas isso ficar para uma próxima.
Esse conto é 100% real, foto do dia.

Foto 1 do Conto erotico: Sábado de Samba, um negão bom de dança, uma loira e um corno.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario moubarato

moubarato Comentou em 15/04/2025

que delícia de safada...parabéns ao casal...beijos voadores nessa loirinha linda inteirinha...

foto perfil usuario islume

islume Comentou em 11/04/2025

Muito excitante...

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 10/04/2025

amaria limpar essa uceta . delicia de conto e fotos

foto perfil usuario ruiana

ruiana Comentou em 10/04/2025

vibrei com o relato verdadeiramente fenomenal e super excitante. Fogo revejo totalmente no lugar do corno manso. Venha a continuidade por favor dos relatos....

foto perfil usuario rasecnegro

rasecnegro Comentou em 10/04/2025

Perfeito, uma mistura de sensualidade e sexualidade que há muito não lia nos contos e o melhor de tudo é real. Parabéns pela narrativa!

foto perfil usuario guto_poa_rs

guto_poa_rs Comentou em 10/04/2025

O poder de sedução de uma mulher é algo indescritível. Elas conseguem tudo de nós com um jeitinho certo... Maravilhosa história. Votado

foto perfil usuario sexgrafia

sexgrafia Comentou em 10/04/2025

Nossa! Fiquei com o pau duro!

foto perfil usuario pladosex

pladosex Comentou em 10/04/2025

Que conto sensacional...uau, deu vontade de chupar ela também!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


233297 - Sábado de samba, um negão , uma loira e um corno, 3. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
233081 - SÁBADO DE SAMBA, UM NEGÃO, UM LOIRA E UM CORNO. 01 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil perfect-cuckold-
perfect-cuckold-

Nome do conto:
Sábado de Samba, um negão bom de dança, uma loira e um corno.

Codigo do conto:
232905

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/04/2025

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1