Ele topou. E após um tempo ela pediu pra eu dar um pulo na farmácia pra comprar uma escova de dente pra ele. Fui. Demorei uns 50 minutos, dei uma volta maior do que precisava, sei lá… precisava de um tempo.
Quando voltei, eles ainda tavam ali, deitados no sofá, assistindo TV e trocando carinho. Ela levantou, veio até mim, me deu um beijo gostoso, pegou na mão dele e os dois foram pro quarto. Olhou pra trás e disse:
— Corno fica aí na sala, só vem se eu mandar.
Sentei no sofá, tentando me distrair, mas só pensava no que tava acontecendo ali do outro lado da porta. Uns 20 minutos depois, ele saiu rapidinho, pegou o celular e voltou. Mais uns 10 minutos, me chamou:
— Corninho… traz o celular aqui pra mim?
Fui. Quando abri a porta, ela tava de quatro, chupando ele com gosto, com a cara e peitos babados. Pegou o celular da minha mão, me deu um beijo babado e falou baixinho:
— Agora sai, vai…
Fechei a porta sem entender muito, mas logo começaram os gemidos. E aí veio de novo:
— Traz camisinha, corninho!
Entrei e tomei um choque: ela tava montada nele, sem camisinha, rebolando com força. E quando me viu, soltou:
— Tá vendo, corno? O negão tá enfiando a piroca na sua loira, sem camisinha mesmo!
Fiquei travado. Ela mandou ele parar, olhou pra mim e disse:
— Deita.
Obedeci. Ela veio, com a buceta toda melada, e encaixou direto na minha boca. Começamos um 69, ela por cima, mas nem chegou perto do meu pau. Só esfregava o grelinho na minha boca , gemendo, e dizia:
— Vem meu preto, soca, soca forte, quero leitinho dentro! O corno vai limpar tudo depois!
Depois eles trocaram de posição. Ela por baixo, ele mandando ver no papai e mamãe. Ela gozou de novo, quase tremendo. Depois foram de ladinho, bem agarradinhos, e no meio da foda , ela falou:
— Vai, mete de quatro de novo.
Mas antes, me chamou, queria um 69 novamente, fez com que eu assistisse tudo de perto. Fiquei ali, cara a cara com a cena, ela de quatro, ele metendo forte, até ela começar a gritar:
— Goza dentro! Quero sentir tudo, dentro . O corno vai limpar me limpar todinha.
Quando ele gozou, ela tirou a rola bem devagar, encaixou a bucetinha na minha boca, deixando a porra escorrer ali mesmo.
Chupei tudo. Gozei sem nem encostar no pau. Só no tesão daquela cena!
Depois de deixá-la limpinha ,nos deitamos os três na cama. Eles ainda se acariciavam, trocando beijos quentes, sorrisos maliciosos e toques que incendiavam o ar.
Ela se virou para mim, os lábios ainda molhados dos beijos dele, e me deu um beijo lento, carregado de desejo. E falou:
—— Você é muito o um corno manso! Me encarou com aquele olhar provocante que fazia minha pele arrepiar. Falou:
——— Tá gostando de ver sua mulher toda gozadinha e inchada assim, não tá?” Vou tomar banho com ele….” E foram.
Ouvi os risos abafados, o som da água, gemidos baixos. Ficaram só no namoro ela deu um banho nele carregando de carinho. Quando voltaram, ela disse que estava com fome. Preparei algo para nós. Sentamos no sofá, ela no colo dele, as mãos se explorando, os olhares quentes, enquanto eu fiquei sentado na Potrona.
De repente, ela se levantou, puxou a mão dele e o chamou: - Vem, meu preto… vamos pra cama.” Antes de sair, me encarou com aquele olhar dominador:
-Você, corno… vai dormir no sofá. Pega travesseiro e cobertor.
Fui atrás, entrei no banheiro escovei os dentes , quase sem acreditar no que ouvia, ao sair do banheiro, ela me entregou o travesseiro e o cobertor com a maior naturalidade, me deu um beijo de boa noite, e com um empurrão suave, fechou a porta do quarto na minha cara.
Fiquei no sofá, imaginando tudo o que acontecia lá dentro. O silêncio só fazia minha imaginação ir mais longe. Adormeci , ela me confidenciou que que não rolou nada além de umas beijos.
Acordei por volta das oito. Precisava usar o banheiro. Abri a porta devagar… e lá estavam eles, dormindo juntos, colados, como um casal apaixonado. Entrei sem silêncio, fiz o que precisava, e saí. Ainda estavam lá, abraçados, nus sob o lençol. Decidi sair para comprar pão, talvez um jeito de me distrair… ou servir, mais uma vez.
Quando voltei, fui direto ao quarto, devagar. Mas desta vez, eles estavam acordados. Ele a penetrava com força e lentidão, na posição mais íntima e envolvente. Ela gemia baixinho, as unhas cravadas nas costas dele, os olhos fechados de prazer. Nem perceberam que eu estava ali.
Fiquei parado, assistindo. O ar estava carregado, o quarto, tomado por gemidos abafados e sussurros safados. Até que ela me viu. Sorriu com malícia e falou:
-Bom dia, corno… vem cá. Vem ver de pertinho como sua mulher foi acordada hoje.
Me aproximei, e ela continuou:
-Olha como minha bucetinha está inchada… toda fodida logo cedo. Sabe por quê? Porque tem um pau preto lá no fundo, me deixando louca.” Ela mandou ele sair por um instante e me olhou com intensidade.
- Vê só, olha o estado da sua esposinha… senta aqui e vem chupar minha bucetinha , estamos preparando o seu café da manhã com muito leitinho.
Sentei e cair de boca na minha putinha. A putinha estava tão molhada escorria pelos meus lábios enquanto ela gemia e pedia mais. Logo em seguida, ele voltou, e ela pediu que ele a socasse de novo, com força. O ritmo aumentou, os dois começaram a gemer juntos, gemidos se misturando, até que ela explodiu num gozo alto, suado, tremendo. Ele a acompanhou, gozando fundo, forte.
Ela, em transe, segurou a própria buceta para não deixar o gozo escapar. Com um olhar maldoso e doce ao mesmo tempo , disse :
-Que delícia , meu preto me encheu de leitinho . Ela encaixou perfeitamente a bucentinha e sentou na minha boca, a gozada escorregou quente, Falou rindo : -Esta pronto o café da manhã do meu corninho, chupa, seu corno, leitinho do meu negão … direto da bucetinha bem fodida da sua mulher.
Deixei mais uma vez ela limpinha. Ela olhava com aquele sorriso malicioso e dizia: “Vai, meu corno, faz direitinho”. E eu obedecia. Ele saiu para o banho. Tentei comer mas ela não permitiu, me empurrou rindo e disse:
— Como você é teimoso, já falei que só quem vai comer aqui é meu preto, você só assiste ! Ela entrou no banho, retornou pra com um top e a saia estava linda sexy.
Tomamos café juntos.
No meio da conversa, ela o convidou a passar o dia com a gente, falou rindo:
— Mas nem pense que vamos repetir as loucuras de ontem à noite… e muito menos as desta manhã — disse ela com um sorriso malicioso. — A loirinha aqui é de carne e osso, não é máquina. Hoje é só pra relaxar, conversar e aproveitar como bons amigo.
Ele riu e disse:
— A loirinha me acabou. É muita areia pra um caminhão só… vou ter que fazer várias viagens pra aguentar!
Todos caíram na risada. Ela não deixou barato:
— De ontem pra hoje, foram três viagens… e você ainda quer mais?
O convite para ficar mais um tempo foi aceito sem resistência. Ele comentou que precisava passar numa loja e logo voltaria. Assim que saiu, ela deitou a cabeça no meu colo, com a naturalidade de quem sabe o poder que tem. Olhou pra mim com aquele sorriso leve e perguntou:
— Gostou na noite de do seu café?
Comentei que estava adorando tudo, mas que tinha ficado um pouco tenso com o fato de não usarem camisinha. Ela sorriu com calma, olhou nos meus olhos e respondeu:
— Amor… lembra que, quando fiquei sozinha com ele, a gente falou sobre como seria mais intenso sentir pele com pele? Pois é. Ele me contou que estava em São Paulo justamente pra apresentar uns exames ao médico, pra agendar uma cirurgia. Por coincidência, nós dois tínhamos feito uma bateria de exames naquela mesma semana. Ele garantiu que, depois dos exames, não ficou com mais ninguém.
Ela pausou, me encarou com aquele jeito seguro e acrescentou:
— Eu conferi os exames, claro. Você sabe… sou da área da saúde. Estava tudo certo. Então… por que não aproveitar o momento? Já que estava tudo em dia… não dava pra perder a chance de sentir aquela rola preta no couro.
Aquilo me deu um certo alívio.
Mais tarde, ele voltou com presentes: chocolates, uma sandália linda pra ela… e um boné pra mim. Pequenos gestos que, vindo dele, tinham um peso simbólico. Ela o agradeceu com um beijo intenso, daqueles que não se dá em público.
Depois, sumiu no quarto. Quando reapareceu, estava nua, maquiada e descalça. Sentou no colo dele de lado, como quem assume o posto que é seu. E me chamou com um olhar provocante:
— Corno… vem cá. Pega a caixa da minha sandália e coloca no meu pé.
Fui, ajoelhei . Ela esticou a perna com elegância. Coloquei a sandália. Quando terminei, ela não perdeu a chance:
— Agora beija. Beija meus pés. Quem me presenteou foi ele, lembra?
Beijei. Ela sorriu, satisfeita.
—Estou amando esse fim de semana… Um homem lindo, cheiroso e delicioso me mimando com presentes, me deixando mole de tanto prazer… E meu corninho querido, tão obediente e mansinho , do jeitinho que eu gosto. Obrigada, meus dois machos.
Mais tarde, ela apareceu com um vestido justo, elegante, que combinava perfeitamente com as novas sandálias. Estava deslumbrante, com aquele ar confiante que sempre me desarmava. Saímos.
No restaurante, eles agiam como um casal de longa data: mãos entrelaçadas, sorrisos cúmplices, beijos discretos. E eu… apenas o acompanhante. O observador.
Depois do almoço, seguimos até um shopping. Diante de uma vitrine, ela se virou para mim com aquele olhar afiado e provocante:
— Vamos escolher uma lingerie bem bonita… Mas você já sabe, né? Não vai ser pra você. Você vai pagar… e assistir outro estrear.
Enquanto eles passeavam pelas vitrines, fiquei encarregado da missão. Escolhi uma peça delicada, sensual, que combinava com o restante do look. No fim da tarde, entreguei a sacola a ela. Ela pegou com naturalidade, sorriu e se virou para ele:
— Obrigada, amor. Estou louca pra você me ajudar a colocar… e mais ainda pra tirar depois
A continuação vai ficar pra próxima! Quem quiser conferir nosso perfil segue lá no CRS: 71565
mais uma voto, tesão de conto, tesão de fotos...parabéns pela cumplicidade...beijos extraterrenos nessa delícia linda inteirinha...
puro tesão .. delicia de fotos e conto e mais um corno feliz
Puro tesão! votado!