Sábado de samba, um negão , uma loira e um corno, 3.

Olá essas é a terceira parte do conto anterior aconselho ler a primeira e segunda parte para entende melhor. Essa história é real .

Saímos do shopping direto pro apê. Assim que chegamos, os dois se acomodaram no sofá, mergulhados no jogo e nas apostas. Ela, como sempre, foi direto pro banho. Minutos depois, me chamou no quarto.

Quando entrei, ela estava enrolada numa toalha, com aquele olhar safado que eu conheço tão bem.

— Corninho, vem aqui me ajudar a vestir aquela lingerie linda que você me deu… mesmo sabendo que é pro outro que eu vou usar, né, corno?

Com um sorriso debochado, me entregou o frasco de creme.

— Passa em mim… quero minha pele macia, cheirosa. Preciso estar perfeita pra agradecer o meu nego — falou, referindo-se à aula de dança e ao presente que tinha ganhado.

Ela se deitou de bruços, e eu comecei a espalhar o creme devagar pelas costas, sentindo cada curva. Quando se virou, continuamos. Me olhou com carinho nos olhos e disse:

— Eu te amo. Obrigada por ser meu cúmplice nessas loucuras deliciosas. Você me faz sentir a mulher mais desejada, mais viva, mais poderosa.

Nos beijamos. Um beijo cheio de paixão e entrega. Depois, com aquele tom provocador:

— Dá uma chupadinha no meu grelinho, vai…

Obedeci, chupando com carinho até ela pedir pra parar.

— Agora pega a sacola com a lingerie e a sandália — ordenou. Ajudei a vesti-la, e quando me abaixei para colocar a sandália que o amante tinha dado, ela sussurrou:

— Isso, corno… coloca direitinho. Me deixa pronta pra ser comida pelo meu preto.

Fez um gesto com a cabeça:

— Vai pra sala e me espera como um bom marido.

Fui. Ele me olhou com um sorriso maroto e disse que estava pensando em ir. Falei que ela já vinha. Minutos depois, ela apareceu deslumbrante. O perfume invadiu a sala, a presença dela era de tirar o fôlego.

— E aí, meninos… gostaram? — perguntou, fazendo uma voltinha.

Fizemos elogios. Ela veio até mim, sentou no meu colo, me deu um beijo e agradeceu por tudo, dizendo que estava amando o fim de semana… e a lingerie. Em seguida, se levantou e sentou no colo dele. O beijo entre os dois foi intenso. Ela agradeceu a sandália e a aula de dança, disse que o melhor presente era ter conhecido ele.

Começaram a se pegar ali mesmo, no sofá. Entre beijos e mãos curiosas, ela olhou pra mim:

— Coloca uma música, corno.

Obedeci. Eles se levantaram e começaram a dançar no meio da sala. Era uma dança cheia de segundas intenções, beijos e toques maliciosos. A rola dele pressionava entre as pernas dela, os peitos estavam de fora, ele dançava e chupava com fome.

Ela foi descendo, devagar… até começar a chupar a rola dele. Me olhou e provocou:

— Vem aqui, corno. Quero chupar sua rola branca junto com a dele… mas não se empolga, só ele vai me comer.

Chupava alternando entre nós dois, batia as rolas na cara, babava, tentava colocar as duas de uma vez. Fomos pro sofá, ela continuou com ele, enquanto eu caía de boca na buceta molhada dela.

Ela gemeu, me afastou, segurou nossas mãos e nos levou pro quarto.

— Senta na cama, corninho — mandou.

Sentei. Ela deitou com a cabeça na minha perna, me deu um beijo e pediu:

— Puxa minha calcinha de ladinho com uma mão, e com a outra, abre minha bucetinha… quero que veja ele me comendo, seu corno.

Fiz o que ela mandou. Ele veio por trás, esfregando a rola devagar na entrada. Aquilo parecia uma coreografia entre desejo e tensão. Ela gemeu quando ele entrou de verdade. A foda foi lenta e profunda, como se os dois tivessem um ritmo só.

Ela gozou gostoso ali mesmo. Antes de mudarem de posição, mandou eu lamber a buceta melada. Depois ficou de quatro, e eu assisti de camarote enquanto ela rebolava com força, sentindo cada estocada.

— Vai… goza meu nego… goza na tua loira putinha — ela dizia. — Joga tudo lá no fundo.

Ele gozou forte, pela quarta vez no fim de semana. Ela sorriu, suada e feliz, me olhou com carinho:

— Vem, corno… me chupa devagar… tô toda inchada.

Chupei com cuidado, sentindo o gosto da mistura dos dois. Gozei na mão, completamente entregue à cena.

Depois, os três deitamos juntos, exaustos. Ele se trocou, agradeceu o fim de semana, e fomos até a sala nos despedir. Ela beijou ele, disse que aquela tinha sido só a primeira de muitas aulas.

Quando ele saiu, ela se jogou no sofá, tapando a bucetinha com a mão, e me chamou:

— Vem aqui, corninho… tá escorrendo leitinho… vem chupar.

Fui. Depois tomamos banho juntos, e dormimos colados. E sim… ele virou nosso amigo. Já comeu ela de novo. Mas essa, eu conto depois…

Apesar das provocações dela, dos apelidos como “corno” e das ordens que me dá com aquele sorriso malicioso, não me sinto humilhado, muito menos inferior aos caras com quem ela sai. Sou um homem seguro de mim, hétero, sem qualquer interesse em outros homens. Meu tesão vem dela — do jeito que me provoca, do olhar cúmplice, do prazer que ela sente ao viver as fantasias que construímos juntos.

Tenho plena certeza de que a satisfaço como mulher. Cuido do corpo, da mente e do que realmente importa numa relação: o respeito pelos desejos e limites do outro. Sim, tenho 22cm de pau, mas mais que isso, tenho presença, entrega e maturidade.

No nosso casamento, o que nos move é essa liberdade de explorar, de conversar abertamente sobre vontades, desejos e fantasias. A gente se diverte. A gente se realiza. E quem tiver CRs 71565 ou quiser saber mais sobre o nosso perfil… Obs: foto dela deitada com ele colocado e eu abrindo a bucentinha dela. Se curtirem votem para eu continuar com outras histórias.