Ana já não era mais a mesma. Depois do primeiro encontro com Rafael, algo dentro dela despertou de vez. Não havia mais espaço para culpas ou bloqueios — só o desejo pulsando, cada vez mais forte. E naquele dia, o desejo estava gritando.
A saudade se misturava à adrenalina. Haviam trocado mensagens desde cedo, como se precisassem garantir que o encontro realmente fosse acontecer. E Ana, esperta, combinou com uma amiga de ir treinar mais cedo, criando o álibi perfeito.
Depois de um treino leve com a amiga, Ana tomou banho, colocou um vestido justo de estampa de onça, daqueles que colavam no corpo e valorizavam cada curva, especialmente os seios, que ficaram bem marcados, quase saltando e desceu sozinha para o subsolo do prédio da academia. O local era discreto, escuro e silencioso — perfeito para o que estava por vir. Rafael também iria treinar naquele dia. Saiu do trabalho e passou em casa apenas para colocar a roupa de treino: camiseta leve, bermuda preta, tênis — simples.
Assim que estacionou, mandou mensagem:
“Estacionei. Onde você tá?"
Ana visualizou e, sem responder, foi em direção ao carro dele. O coração acelerado, o tesão já latejando no meio das pernas. Abriu a porta de trás e entrou com rapidez.
Sem perder tempo, ela entrou no banco de trás do carro. Rafael a recebeu com aquele sorriso safado de quem sabia exatamente o que estava prestes a acontecer.
Ela não disse uma palavra. Apenas ajoelhou entre as pernas dele, puxando a bermuda para baixo. O pau já estava duro, pulsando, como se tivesse sentido o cheiro da vontade dela desde o elevador e o segurou com as duas mãos, lambendo devagar a cabeça enquanto olhava pra ele com safadeza.
Rafael encostou o corpo no banco, puxou o celular e começou a gravar.
Ana não parou. Fez questão de mamar com vontade. A boca descia até o fundo, com gemidos baixos, molhada, provocante. O som da saliva, das estocadas com a boca, do pau sendo sugado com força, ecoava abafado no carro. Ela chupava como se estivesse faminta, como se aquele fosse o único prazer que importava na vida.
A mão dele puxava o cabelo dela, guiando os movimentos. Ana acelerava, diminuía, alternava com carícias com a língua e chupões na cabeça do pau.
Rafael estava em transe, tentando manter o controle. Mas era impossível. A boca dela era uma perdição.
Ela encarou ele com os olhos cheios de tesão, e sem parar por um segundo, continuou sugando até sentir o jato quente explodir na garganta. Rafael gemeu alto, apertando os ombros dela com força. Ana engoliu tudo sem hesitar, lambendo os últimos vestígios do gozo com prazer, como quem aproveita o final de uma sobremesa proibida.
O vídeo ficou escuro, mas o gemido dele, o barulho da boca dela mamando, tudo ficou registrado.
Rafael ajeitou a bermuda, respirou fundo e deu um beijo rápido em Ana, que ajeitou os cabelos e passou os dedos nos lábios como quem saboreia um último gole de prazer.
Do lado de fora do carro, o ar ainda parecia denso. Os vidros embaçados, o cheiro de sexo impregnado no interior, e o suor escorrendo pelas costas deles denunciavam tudo. Haviam transbordado ali dentro, sem medo.
E foi ali, no silêncio quente daquele subsolo, que os dois entenderam: aquele jogo proibido ainda estava longe de terminar.
Otimo conto! votado!