Ela passava o dedo pela tela do celular, revendo as mensagens trocadas com Rafael ao longo do dia. Começando cedo: um “bom dia, vida” seguido de uma foto dele marcando o volume que ela conhecia tão bem. Depois, vieram os áudios com voz gostosa, descrevendo em detalhes o que faria com ela se tivesse dois minutos sozinhos. Ana respondeu à altura, com um vídeo curto — só o decote dos seios que ele tanto adora — e o sussurro: “Preciso sentir você.”
A tensão foi crescendo ao longo do dia, cada palavra, cada imagem carregando promessas sujas e impossíveis de ignorar. Eles não falavam em amor — aquilo era puro desejo, pura loucura. E era justamente isso que a deixava completamente entregue.
No fim da tarde, Ana levou seu filho Lucca ao shopping. Deixou o filho no parquinho supervisionado, como quem tenta manter uma rotina normal, mas o corpo já pulsava em outro ritmo. O vestido leve colava na pele, e por baixo dele, só a pele. Nada de calcinha — como Rafael tinha mandado.
O celular vibrou: “Tô te esperando. Na entrada do shopping." Ele tinha um carro preto com vidros fumê.
Ela não hesitou. Foi ao seu encontro com o coração acelerado. Assim que entrou no carro, Rafael puxou-a pela nuca e a beijou com uma fome que misturava saudade, tesão e perigo.
O cheiro dele, amadeirado e quente, bagunçou todos os freios que ela não se esforçava em manter. Com aquele sorriso safado e olhar cheio de tesão, ele demonstrava o quanto queria comer ela ali mesmo.
— Você tá gostosa demais. Estava contando os minutos — ele disse, com a voz grave.
As mãos de Rafael deslizaram pelas coxas dela com firmeza, e ela gemeu baixinho. Ana sempre se surpreendia com o efeito que ele tinha sobre ela. Bastava um toque, um olhar, e ela já estava molhada. Mas era mais que isso. Era o jeito como ele a dominava, como sabia exatamente o que ela precisava antes mesmo que ela pedisse.
— Você não imagina o quanto eu te quis hoje… — ela respondeu, já passando as mãos pelo peito dele, descendo rápido até o cinto.
Ele soltou um riso abafado enquanto perguntou a ela se queria pular para o banco de trás. O ponto de ônibus estava logo à frente, com gente esperando, carros passando, mas ali dentro era como um mundo à parte. Um mundo onde só existiam eles dois e o desejo represado.
Ana deu um beijo molhado e cheio de vontade em Rafael e logo desceu com a boca e começou a chupar aquele pau enorme e gostoso ali mesmo. Depois de mamar muito, não resistiu e montou em Rafael com agilidade, o vestido subindo até a cintura, o corpo colado ao dele. Ela estava louca para sentir aquele pau dentro dela: grosso, duro, pulsando. Sempre parecia maior quando estavam escondidos assim, em um lugar proibido. E ela adorava isso.
— Esse teu pau me deixa doida — ela sussurrou, roçando a entrada já molhada contra ele.
Sem mais palavras, ela o encaixou devagar no começo, sentindo cada centímetro invadindo seu corpo com intensidade. A respiração virou gemido, abafado pela mão de Rafael que tapava sua boca, mesmo sem ninguém ouvindo. Era parte do jogo — e ela amava o controle dele.
O carro balançava levemente, e Ana cavalgava com um ritmo intenso, como se cada segundo ali fosse precioso. Olhava nos olhos dele com aquela expressão que misturava luxúria e entrega, completamente tomada por aquele momento.
— Você nasceu pra isso — Rafael sussurrou. — Pra me enlouquecer em lugares errados.
— E você pra me f*der até eu esquecer meu nome — disse ela.
O orgasmo veio como um estouro, quente, urgente, suado. Ela tremeu por inteiro nos braços dele, enquanto ele segurava sua cintura com força, indo fundo, até quase se derramar dentro dela com um grunhido contido. Mesmo diante de tantas loucuras, gozar dentro ainda não é uma delas, então ele disse:
— Sai, sai que eu vou gozar — com uma voz trêmula, uns gemidos gostosos, olhos virando e a respiração acelerada.
Ela saiu de cima dele e imediatamente colocou o pau dele na boca para que ela tomasse todo seu leitinho.
Ficaram em silêncio por alguns segundos, respirando fundo, ainda conectados. Enquanto, do lado de fora, tudo seguia normal. Mas dentro daquele carro, o mundo tinha acabado e recomeçado — mais uma vez — com os dois.
Ana ajeitou o vestido, checou o batom no espelhinho e sorriu, maliciosa:
— A gente pode repetir isso num lugar onde dê pra gritar.
Rafael riu, ligando o carro com uma só mão, a outra ainda grudada na coxa dela.
E assim, continuaram marcando mais aventuras gostosas e cheias de adrenalina.
Relato muito excitante! votado!
Delícia, adrenalina, tesão e prazer no máximo...
Eu adorei muito esse seu conto muito excitante demais em ler eu votei tmb