A Putinha por Trás do Sorriso – Parte 2- Continuação

Rafael:
“Oi… talvez pareça estranho, mas eu não consigo parar de pensar em vocês duas. O cheiro de sexo ficou impregnado no meu carro, mas o que ficou mesmo foi você. Aquela tua calcinha vermelha, o jeito que olhou pra mim, o cheiro do seu tesão… eu juro, parecia que seu gosto estava no ar. Foi difícil terminar aquela corrida, porque meu pau quase rasgou a cueca. Eu saí daquele carro com as bolas pesadas e a mente cheia de você…”

Mal terminei de ler, senti meu corpo reagir. Minha bucetinha pulsava só de lembrar. Como pode uma simples corrida de Uber deixar um cara assim? E me deixar pior ainda?

Foi quando recebo mensagem da Juliana:

Juliana:
“E aí, putinha… tudo certo pra sábado? Swingzinho nosso de cada semana?”

Eu:
“ÓBVIO que tá certo… minha bucetinha tá aqui só esperando ser bem usada de novo.”

Sábado chegou. Tomamos banho juntas, rindo, nos provocando, trocando carícias leves enquanto escolhíamos o vestido mais indecente do guarda-roupa. Optamos por vestidos curtos, coladinhos e calcinhas mínimas. Aquelas que bastava puxar de ladinho pra dar acesso — porque sim, a gente já ia pronta pra ser fodida.

Perfume? Escolhemos aquele que mais nos deixava com cheiro de tesão e perigo. Um aviso no ar: chegamos pra ser comidas.

Chamamos um Uber. Quando o carro chegou, nossas bocas se abriram num sorriso malicioso.

— “Não acredito…” — disse a Juliana.

Era ele. Rafael. O mesmo. Cheiroso. Sorriso tímido, mas olhar faminto.

Entramos no carro como duas moças de família. Sorrimos e falamos:

— “Boa noite, moço…”

Ele respondeu, disfarçando o nervosismo:

— “Boa noite… é lá na (nome do local), né?”

Nos entreolhamos. A tensão já subia pelas pernas.

— “Isso mesmo, é lá…”

O silêncio que se seguiu era denso. Carregado de desejo. Juliana mordia os lábios. Eu sentia minha bucetinha se contrair. Sussurrava pra mim: você precisa foder com esse homem.

Juliana não aguentou mais.

— “Quer saber? Cancela essa corrida, Rafael.”

— “Como é?” — ele virou o rosto, confuso.

— “Cancela. A gente não vai mais pra lá. Vai levar a gente pro motel. Todo mundo aqui quer a mesma coisa… pra quê enrolar?”

Rafael riu, meio sem acreditar, com os olhos brilhando.

— “Mas… se eu cancelar vai gerar taxa…”

— “Rafael, cancela. Agora.” — Juliana falou com firmeza.

Ele cancelou. Imediatamente. Com as mãos tremendo, ligou o pisca-alerta, virou o carro e disse:

— “Motel mais próximo em 5 minutos.”

O caminho foi uma eternidade deliciosa. Rafael parecia prestes a explodir. E nós? Sorrindo feito diabinhas.

Chegamos. Suíte com hidromassagem. Assim que a porta se fechou, Juliana arrancou o vestido como se queimasse. Estava completamente nua por baixo. Perfeita. Provocante.

Rafael foi preparar a hidromassagem, enquanto eu tirei meu vestido lentamente, deixando ele observar cada pedaço do meu corpo. Minha calcinha já estava encharcada.

Entramos na água quente, e as mãos começaram a explorar.

— “Puta que pariu…” — Rafael murmurou, enfiando dois dedos de uma vez na minha bucetinha molhada. — “Essa putinha aqui tava com saudade, né?”

— “Aaaaah… Rafael… assim… isso…”

Juliana gemeu também, com os dedos dele sumindo dentro dela.

— “Isso… deda minha bucetinha, safado…”

Eu agarrei o pau dele na água, sentindo ele pulsar nas minhas mãos.

— “Tá duro, hein… isso tudo é vontade da gente?”

Nos beijamos os três. Rafael nos tirou da água, com os olhos selvagens.

Ele me jogou na cama e se ajoelhou entre minhas pernas, lambendo minha buceta com uma fome animalesca.

— “Chupa… chupa gostoso… isso…”

Ele lambia, sugava, enfiava a língua fundo. Me fazia gozar. Mas não parava.

Juliana foi a próxima. Ele lambeu o grelinho dela com força, puxando os lábios da buceta com os dedos. Ela gemia como uma cadela:

— “Chupa mais! Chupa minha bucetinha”

Depois, ele se levantou e me virou de quatro.

— “Agora eu vou te foder de verdade.”

E meteu. Com força. Com raiva. Com vontade.

— “AAAIIII… PORRA… RAFAAAEL!!!”

Cada estocada fazia a cama ranger. Me deu um tapa na bunda que fez arder.

— “Toma, sua putinha…”

— “MAIS! ME FODE, RAFAEL! ME DESTRÓI!”

Quando ele diminuiu o ritmo, virei o rosto suado e gemi:

— “Você não é de nada… seu soca fofo…”

A resposta dele foi um tapa na minha cara. Seco. Quente. E depois, a mão apertando meu pescoço.

— “Agora você vai aprender a provocar…”

Ele me fodeu como se fosse morrer em um minuto. Estocadas profundas, violentas, desesperadas.

Juliana estava do lado, se tocando, olhando ele me destruir:

— “Fode ela, amor… arrebenta essa buceta pra mim… ela merece!”

Ele me puxou pelos cabelos, me fez olhar pra Juliana enquanto ele me socava:

— “Olha pra ela enquanto eu acabo com sua bucetinha”

Depois foi a vez dela. Ele a colocou de quatro, enfiou com tudo e gritou:

— “Seu cuzinho é MEU, putinha!”

E ela gemia:

— “Mais… mais… me bate, me puxa, me FODE!”

Ele batia nas duas. Na bunda, na cara, puxava nossos cabelos, nos chamava de vadias, cadelas, gostosas.

— “Minhas putas… minhas bucetas… meus cuzinhos…”

Ajoelhamos na cama, uma de cada lado, e ele revezava o pau entre nossas bocas, com gosto de gozo e tesão.

E então ele mandou:

— “No chão. As duas.”

Obedecemos.

Ele se punhetou com força, gemendo alto:

— “Porra… eu vou gozaaaar…”

E jorrou em nós. No rosto, nos peitos, nas bocas.

— “Hum… que leitinho gostoso…” — disse Juliana, com a língua pra fora.

— “Você viciou, Rafael… agora, vai ser sempre assim. Até a gente não aguentar mais. E mesmo assim… vai querer de novo.”