A visita- Salivando o casamento da amiga



Encostei o carro em frente à casa deles e buzinei. Em segundos, os dois vieram me receber, sorrisos simpáticos — mas claramente forçados. Amanda, como sempre gentil, quase de imediato me ofereceu uma longneck de Heineken geladinha. Aceitei sorrindo, e ela me entregou a garrafa com aquele jeito dela de tentar parecer que tudo estava ótimo… mas eu já sabia, pelas mensagens que ela me mandava, que o casamento não ia nada bem.

Ficamos um tempo na garagem, bebendo e jogando conversa fora. Amanda, de repente, disse:

— Eu vou começar a janta, gente.

— Quer ajuda, amiga? — perguntei.

— Imagina, você é visita! Pode deixar, eu me viro aqui.

Ela olhou para o Marcos e completou:

— Vai fazendo sala pra Bruna enquanto isso, amor.

Marcos respondeu apenas com um “tá” meio seco, olhando pra garrafa em sua mão. Mas era visível que, quando Amanda se afastou, ela não estava querendo só cozinhar — queria mesmo era um tempo sozinha. O clima entre os dois era pesado, mesmo tentando disfarçar.

Ficamos na garagem, eu e Marcos, sentados próximos um do outro. O papo fluiu um pouco, e depois de umas cervejas, ele começou a desabafar:

— Eu sei que às vezes não sou um bom marido pra Amanda. Talvez por isso ela esteja tão distante... — disse, com o olhar perdido.

Eu fiquei em silêncio, deixando ele continuar.

— A gente quase não transa mais. E... oral, então? Sem chance de acontecer.

Ele abaixou a cabeça depois de falar, meio envergonhado. Pela primeira vez, estava me revelando algo íntimo… e eu dei um desconto. A cerveja ajudava, mas também era claro que ele precisava se abrir com alguém.

— Desculpa ser tão direto, é a bebida... — completou ele, dando um gole na longneck.

Eu o olhei e sorri de leve.

— Tá tudo bem. E pelo que eu tô vendo daqui... — disse, olhando discretamente o volume que começava a se formar sob seu short — …essa falta aí tá batendo forte.

Ele deu uma risadinha nervosa, mas não disse nada. Só mexeu na garrafa, meio sem saber o que fazer com as mãos. Eu, por outro lado, sabia exatamente o que fazer com as minhas.

— Pergunta pra Amanda se ela vai demorar? — pedi, olhando nos olhos dele.

Ele fez uma cara estranha, mas pegou o celular.

— Amor… vai demorar muito aí?

Ela respondeu segundos depois:

— Acabei de começar, vou demorar um pouco sim, mas podem ficar tranquilos.

Esperei dois minutos, apenas dois. O clima ficou ainda mais denso, mais carregado de tensão. Olhei para ele com um sorrisinho maroto.

— É melhor ter certeza…

— Certeza de quê? — ele perguntou, confuso.

Levantei um pouco a voz:

— Amiga! Vai demorar? Quer ajuda?

— Tô só começando, amiga, vai demorar um pouco. Mas tá tudo bem, pode deixar!

Assim que ela confirmou, olhei pra ele com malícia e me ajoelhei ali mesmo, na frente dele. Ele arregalou os olhos, surpreso.

— Bruna… o que você tá fazendo?

— Relaxa… — respondi, começando a soltar o laço do short dele — Se ela aparecer, você põe a culpa em mim. E, vamos combinar… o risco de sermos pegos deixa tudo mais gostoso, não deixa?

Ele hesitou, mas seu pau já estava duro quando minha mão fechou em torno dele. Eu sorri. Era impossível não notar o quanto ele estava carente de prazer. Sem enrolação, levei sua cabeça pra dentro da minha boca, quente, úmida, faminta.

— Caralho, Bruna… que boquete gostoso... — ele sussurrou, arrepiado.

Eu gemia baixinho com ele na minha garganta, chupando, girando a língua na cabeça sensível, enquanto minhas mãos massageavam sua base. Ele se contorcia, mas já tinha esquecido completamente que a esposa estava na cozinha. Me segurava pela cabeça, conduzindo o ritmo com movimentos lentos e profundos.

— Se boquete já é assim… — ele disse sorridente — imagina essa sua bucetinha…

Tirei ele da boca por um segundo, olhei nos olhos dele e disse, provocando:

— Quem sabe um dia você prove ela… mas hoje não vai dar. Nosso tempo é curto.

Voltei a chupá-lo com mais intensidade. Em um momento, engasguei com o pau fundo na garganta, tossi alto.

— Tá tudo bem, amiga? — gritou Amanda da cozinha.

— Me afoguei com a cerveja! — respondi, ainda tossindo e dando risada.

— Meu Deus — ela respondeu rindo — só tu pra se afogar com cerveja!

E mal sabia ela que a “cerveja” era, na verdade, o pau do marido dela me acertando na garganta.

Voltei com fome, chupando mais rápido, mais profundo, até sentir o corpo dele estremecer. Ele gozou forte na minha boca, e eu engoli cada gota com prazer. Me levantei sorrindo, limpando os lábios com o dorso da mão.

— Guarda isso antes que ela veja… — sussurrei.

Ele respirava fundo, ainda se recompondo. Puxou minha cintura de leve, passou a mão por dentro da minha legging, tocando minha bucetinha molhada. Pos o dedo devagar, me fazendo arrepiar.

— Que delícia… Quando você vai deixar eu foder ela? Tá tão molhadinha… Você é apertadinha, né?

Segurei a mão dele, tirei de perto da minha bucetinha e me aproximei do ouvido dele:

— Outra hora você ganha até meu cuzinho… — sussurrei com safadeza — …mas por agora, não dá tempo. A gente só ia se foder. Literalmente.

Ele mordeu os lábios, segurando minha bunda com força.

— Seria um sonho foder esse rabinho...

— Safado — sussurrei, passando por ele e indo em direção à porta que dava pra cozinha.

Ao passar por Amanda, ainda com o gosto do marido dela na garganta, sorri como se nada tivesse acontecido.

— Vou ao banheiro rapidinho, amiga.

— Pode deixar que eu faço tudo aqui — respondeu, gentil como sempre.

— Depois eu volto pra te ajudar, viu? — sorri. — Não vou deixar você fazer tudo sozinha.

Na minha mente, um pensamento ousado se formava: “Nem cuidar do seu maridinho sozinha.”

Fui ao banheiro, fiz meu xixizinho, lavei as mãos, lavei a boca… e voltei como se nada tivesse acontecido.

No dia seguinte, recebi uma mensagem da Amanda:

“Brunaaaa, não sei o que deu em mim e no Marcos ontem… a gente fodeu como não fodíamos há tempos! Te juro, múltiplas gozadas, oral intenso… eu tô passada!”

Sorri diante do celular.

Missão dada, missão cumprida.


Quero agradecer de coração (e de buceta molhada) a cada leitor e leitora que esteve comigo desde o início da minha jornada como criadora de contos eróticos. Sempre deixei claro que não sou remunerada por isso — embora uma graninha pelo meu tesão compartilhado não seria nada mal… hahaha. Mas o que realmente me impulsiona é saber que as minhas palavras provocam desejos, toques, gemidos... e orgasmos deliciosos.

Amo quando me mandam elogios, quando vejo aquele pau duro todo exibido pra mim… ou aquela bucetinha molhada, quente, desejando mais. É como se cada gozada de vocês fosse um presente íntimo dizendo: “Você me fez chegar lá, Bruna.” E isso me deixa completamente derretida.

As críticas (desde que construtivas, claro) também são muito bem-vindas. Como o pedido carinhoso de um leitor que sugeriu deixar esse recadinho no final do conto, pra não quebrar o ritmo da leitura. E eu, como boa putinha obediente, atendi.

Obrigada por fazerem desse cantinho um espaço tão libertador, excitante e acolhedor. Amo quando dizem que são meus fãs — me sinto uma verdadeira celebridade do prazer, feita pra provocar cada suspiro e cada gozada que vocês se permitem sentir comigo.

Com tesão e carinho,
Bruna

Foto 1 do Conto erotico: A visita- Salivando o casamento da amiga

Foto 2 do Conto erotico: A visita- Salivando o casamento da amiga


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 16/04/2025

Q delícia gata!

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mxavier Comentou em 15/04/2025

Parabéns 👏. Fantástica!

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skarlate Comentou em 15/04/2025

Excelente




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Ficha do conto

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bruuhsilva

Nome do conto:
A visita- Salivando o casamento da amiga

Codigo do conto:
233337

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/04/2025

Quant.de Votos:
10

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