Conhecendo a esposa, algumas revelações 5

Depois de ter gozado e ser chamado de corno, confesso que bateu todo arrependimento do mundo. Assustado por tantas fantasias criadas, aceitei tudo de forma natural demais e sim, se tivesse outros homens naquele quarto no momento do tesão, eu teria permitido e incentivado o sexo. Isso me deixou muito mal, mal a ponto de dar vontade de chorar. Fui tomar um banho gelado e para minha surpresa meu pau ainda latejava de duro e bati uma punheta gostosa, imaginando todas aquelas cenas que não saiam da minha cabeça e mais uma vez gozei. Após o gozo, natural que rolou lágrimas, dúvidas, medos e arrependimento.

No outro dia, Sheila não falou comigo e fomos para o trabalho num silencio constrangedor. Não nos falamos o dia todo, nem almoçamos juntos, nem troca de mensagem, nada parecia que poderia tirar nós dois desse vergonhoso momento, mas como tudo precisa ser colocado no lugar, chegamos em casa, banho tomado, fomos para o quarto e lá, puxei assunto dizendo que precisávamos conversar e ela foi receptiva.

Falamos sobre o que aconteceu, sobre o tesão, sobre o constrangimento, sobre a briga, sobre ser chamado de corno, enfim da noite anterior. Claro, relembrar tudo aquilo me deixou duro e via os seios da Sheila pularem de tão rígidos e fomos mais uma vez para uma deliciosa seção de sexo selvagem. Muito sexo, socada, palavrões, vulgaridades, mas só entre a gente, até que coloquei de 4, de frente para o espelho e falava:

Eu - olha Sheila, olha lá seu macho, sua vagabunda. Olha quem é dono desse rabo! Quem manda nesse corpo sou eu.

Soquei na Sheila com tanta raiva, tesão, tudo misturado, acabei sendo bruto, agressivo e via que ela ficava mais mole de tesão e gritava que estava gozando. Batia na bunda, puxava cabelo, batia na cara, subjugando e ela falando:

Sheila - Isso macho, mostra quem manda, me doma, vai meu homem, meu marido, meu tesão e explodiu em gozo.

Gozamos juntos e eu morto, ela sorrindo, feliz, diferente. Tomamos banho, fomos comer e conversamos sobre tudo. Nos abrimos, nos reconciliamos, falei sobre o medo, a vergonha, o tesão e ela também. Ficou acordado entre nós que não passaríamos desse ponto, da imaginação, que poderíamos brincar, nos permitir fantasiar, mas apenas isso, sem realidade ou intrusos (termo que ela usou). Poderíamos até nos permitir algum tipo de exibição, brincadeira, sexo em lugares públicos (fizemos muito, no carro, na lagoa, na praia, na rua) e assim seguimos nossa vida, sem grandes novidades.

Daí, tivemos uma passagem de tempo grande sem nada interessante. Eu não trabalhava mais no mesmo prédio da Sheila e vida seguia, casamento entrou em rotina, mas superamos bem, até chegar o ano de 2019...

No final do ano de 2019 a empresa da Sheila fez um churrasco de festa de fim de ano. Foi numa sexta, começou de manhã e ia até as 17h. Eu deixaria a Sheila lá de manhã e buscaria no final do meu expediente. Quem iria de carona com a gente era a Alexandra, lembram? (leiam os contos 1, 2 e 3). Alexandra estava ainda mais bonita, bem morena, quase negra, cabelão, aquela boca carnuda, uma bunda média, mas mega arrebitada, enfim, um tesão de mulher.

Quando Alexandra me viu, já veio pulando em cima, alegre, espontânea, quase beijando na boca de tão afobada, me zoando:

Alexandra - E aí, Henri (ela me chamava assim) engordou hein (e engordei mesmo), cadê aquele gostoso? cadê aquele comedor safado? Olha lá Sheilinha, toda gostosa, olha aquele rabão, vai dar conta não, hein...

Eu - você ta linda também, Ale, seu marido ta dando conta ou ta pulando fora?

Alexandra - ih, relaxa, brincadeira, marido da conta não, mas minha pepeka mela é para ele, igual a Sheila, vive falando de você, de como faz ela gozar, das aventuras de vocês.

Até estranhei o assunto, nem sabia que Sheila contava essas coisas e Alexandra nem falava assim comigo. Seguimos viagem até o local da festa e quando chegamos tive uma surpresa, na frente do salão estava um ex chefe da Sheila. Esse cara eu conhecia quando trabalhava no mesmo prédio. Nome era Leonardo. Ele era um cara gente boa, almoçava comigo direto, trocávamos várias ideias, falávamos da mulherada (nessa época ainda não era casado com Sheila) e falando na mulherada, sempre falávamos da Sheila e ele sempre dizendo que um dia comeria ela.

Quando comecei a namorar a Sheila, ele ainda era chefe dela e nos convidou para uma festa na casa dele e Sheila não quis ir e me contou que ele assediava ela demais, inclusive oferecendo aumento salarial em troca de carinhos na sala dele. Ela não aceitava e ele não valorizava ela, apenas as outras funcionárias que aceitavam esse tipo de coisa, principalmente as casadas, que ele aumentava o salário muito. Assim foi até ele ser transferido para outra cidade e ela ser finalmente valorizada pelo trabalho, pois tinha uma chefe mulher.

Voltando ao churrasco de 2019, o Leonardo estava lá na frente e foi constrangedor para todo mundo, inclusiva ele, que estava meio sem graça com todos. Cumprimentei a todos que conhecia e fui trabalhar, combinando com Sheila de buscar ela e Alexandra as 17h.

Acabei saindo as 18h e liguei para Sheila, falando que já estava a caminho, mas ela perguntou se eu não queria entrar, todos me conheciam, estava muito animado e ela queria ficar mais. Só que eu estava exausto e falei para irmos embora. Ela ficou bem irritada e disse que depois ia de carona, para eu seguir viagem para casa.

Fiquei puto com a atitude dela e fui para casa. No caminho começou a chover e eu até ri, pois provavelmente ia dispersar o pessoal e ela teria que aguardar alguma carona, mas me bateu uma dúvida: Com quem ela iria? Alexandra estava de carona com a gente, então, logo pensei no Leonardo e voltei veloz para o salão buscar a Sheila. Quando cheguei lá, em menos de 10 minutos que liguei para ela, a frente do salão não tinha nenhum volume de carro, não ouvia som alto, apenas uma música baixa e não ouvi falatório típico de festa de fim de ano.

Fui entrando e para minha surpresa, estava apenas um casal na frente do salão se pegando, que não faço ideia de quem são, e lá no fundo, perto dos banheiro, estavam Sheila, dançando uma música sozinha em pé, só que ela estava com uma mini saia bem justa (ela foi para o churrasco de calça jeans), Alexandra sentada ao lado do Leonardo e de uma mulher, chamada Beatriz, com mais ou menos uns 23 anos, bem magrinha, mas peituda, loira, bem branca, dos olhos verdes.

Quando Sheila me viu, pulou no meu colo que eu acho que a bunda dela ficou de fora, me beijando e agradecendo por ter voltado. Ela estava muito bêbada e questionou sobre a saia e ela disse que a Beatriz tinha emprestado, pois derramaram cerveja e comida na calça dela e me mostrou a calça suja. Pedi para se despedir e ela foi ao banheiro. Leonardo e Beatriz foram para perto da churrasqueira e fiquei próximo a Alexandra que falou:

Alexandra - voltou rápido para resgatar a esposinha, hahahah, Sabido você, não fica dando mole.
Eu - Por que?
Alexandra - Ué, sua esposa é gostosa demais, assediada demais, não pode ficar dando sopa.

Nisso passaram 5 minutos, Sheila voltou e logo Leonardo voltou acompanhado de Beatriz, com o cabelo todo bagunçado, visivelmente se pegaram.
Nós fomos embora, eu muito puto, morrendo de ciumes, aquele silêncio e Alexandra começa:

Alexandra - Ei, vai ficar esse climão? quem morreu?
Sheila - Nada, amiga, estamos cansados, né amor?
Eu - é!

Alexandra - Não quer saber como foi o churras, Henri?
Eu- Não, depois Sheila me conta.
Alexandra - Então dirigi ai no seu silêncio, que vou conversar com minha amiga.

Ale - Amiga, que saia foi essa que a Beatriz trouxe para você?
Sheila - pois é, ficou muito curta e justa
Ale - Também, com esse popozão, a Beatriz é palito perto de você
Ale - e o Leonardo não muda né, deu em cima de todo mundo
Sheila - Pois é, acho que ele pegou foi a Beatriz, viu que eles voltaram lá de trás com ela toda bagunçada e sem sutiã
Ale - Vi sim, ele deve ter mamado naqueles peitos de novo e finalmente ter gozado.
Eu - mamado os peitos de novo? Finalmente ter gozado? Como assim?
Ale - É, ela deixou ele mamar nos peitos dela
Eu - Ué, na frente de todo mundo?
Ale - Não, o pessoal foi embora umas 15:30
Eu - mas a Sheila disse que queria ficar mais, por que? se todos já haviam ido?
Sheila - tava gostosa a conversa, a música, não queria ir
Ale - fora que o Leonardo e a Beatriz já estavam se amassando, se provocando e a gente queria ver ate onde ia
Eu - Não era mais fácil ele levar ela para o motel?
Ale - que nada, ele queria era provocar a gente, falando da potência
Eu - que potência?
Ale - A potência do jato, hahahaha
Eu - como assim?
Sheila - Agora conta, Ale, sua bocuda
Ale - BEatriz disse que ficou sabendo por uma menina que trabalha com a gente, que o Leonardo tem um jato do pinto que alcança uns 3 metros e perguntou se era verdade. Ele disse que era só ela conferir, provocar bastante ele, para eles irem embora que ele mostrava. Mas a Beatriz disse que não, que era para mostrar ali, na nossa frente, para gente ver também se era verdade e colocou os peitos para fora, para provocar ele.
Eu - e aí?
Ale - Aí que ele caiu de boca nos peitos dela e colocou o pau pra fora da calça.
Eu - Vocês viram o pau dele?
Ale - vimos, não é grande, mas é bem grosso, difiícil até de fechar a mão.
Eu - como você sabe?
Ale - Ah, não conta para o rafael (marido da Alexandra) mas segurei no pau do Leonardo e bati uma bem lenta
Eu - então você viram ele gozar?
Sheila - Não, ele não chegou a gozar, só ficava latejando
Eu - claro que latejando, uma mostrando os peitos e a outra tocando uma para ele
Ale - eh, mas o pau latejou mesmo quando a Sheila mostrou a bunda para ele
Eu - você mostrou a bunda para ele?
Sheila - nem vem gritando, estou de biquini por baixo, ele viu minha bunda de biquini, como qualquer um na praia.
Eu - não é a mesma coisa, Sheila
Sheila - claro que é, apenas minha bunda de biquini
Ale - é amiga, mas aquele pau latejou para vc hein, hahaha
Eu - e como ele não chegou a gozar?
Ale - você chegou. Nós abaixamos o som preocupadas de chegar alguem e ouvimos você chegando. Por isso Sheila estava de pé, eu sentada perto dele e a Beatriz de costas, ajeitando a blusa. Por isso ele logo foi lá para trás, provavelmente acabar de gozar com a beatriz.

Chegamos na casa da Alexandra, ela desceu e ainda me sacaneou, dizendo que não tinha lavado a mão, só para sentir o cheiro do Leonardo e ainda lambeu os dedos e saiu dando risada. Desnecessário dizer que tive a minha maior crise de ciúmes, com muita briga, gritaria e xingamentos. Sheila nervosa e gritando pediu para parar o carro no acostamento. Achei que ela fosse descer, mas não, ela correu para o banco de trás, ficando de 4 e mandando comer ela.

Sheila - vem, vc não quer me comer? vem

Eu já fui faminto, tirando o biquini dela e enfiando a rola na buceta completamente molhada dela.

Sheila - o que você está fazendo?
Eu - te comendo
Sheila - Não, minha buceta quem come é apenas meu marido, você queria comer meu rabão, vem, come o rabo da sua empregada casada safada.
Eu meti sem dó naquele cu, nem preparei, apenas entrei.
Sheila - Puta que pariu, que pau grosso da porra, vai me esfolar.

Eu dei umas 3 bombadas e ela gozou berrando. Mas eu não conseguia gozar e ela me fez sentar no banco e sentou em mim, mas com a buceta.

Sheila - Isso, toma meu homem, me come. quem é meu macho, hein? Quem é meu dono? quem é meu marido?

Ela rebolava gostosa e pedia para eu gozar e marcar meu território e eu disse que precisava marcar outro território pelo visto. Ela se ajieotou e sentou com meu pau na bunda dela.

Sheila - isso meu homem, goza bem no meu rabo, marca sua esposa safadinha, marca sua piranha meu amor. Eu te amo, eu gosto dessa safadeza, mas pertenço a você.

Ouvindo isso, enchi o rabo dela com minha gala.

Continua