DEIXEI O MEU PRIMO GOZAR NAS MINHAS COXAS.



DEIXEI MEU PRIMO GOZAR NAS MINHAS COXAS

Fui um pré adolescente bem bonito. Moreno, sempre queimado de sol, boca carnuda e rosto bonito. Bunda empinada, coxas grossas, pele perfeita. No colégio, era do time de vôlei e andava sempre com shortinho pequeno, de malha e isso chamava atenção tanto dos meninos da escola, quanto dos homens na rua. Depois na adolescência, continuei bonito e fui ganhando um ar sensual, acho que isso é típico da maioria das brasileiras, ainda mais não queria ser menino.
Sou filho único e na família do meu pai, na minha época de adolescência só tinha meninos da minha idade. Então, eu só tinha primos homens e era com eles que brinquei quando criança e depois de crescido.
Meus avós moravam na fazenda e fazia questão de que todos os netos passassem todos os finais de semana lá. Então no sábado cedinho, chegávamos na fazenda e já íamos fazer o que vovô mandava. Eu, como era um menino diferente dos demais, ajudava a minha avó e claro, tinha todas as regalias o que me fazia zoar bastante meus primos, pois eles pegavam pesado nos trabalhos da fazenda.
A tarde era livre para brincarmos, então nadávamos no riacho, andávamos a cavalo, pegávamos os jeeps dos nossos tios para dirigir sem eles deixarem, etc.... Eu era um moleque que fazia tudo o que os meninos faziam, inclusive, andar só de short, sem camisa, como eles.
O tempo foi passando e comecei a notar que o meu corpo foi mudando e meus peitinhos deram sinais de vida. Então foi que percebi que eu era diferente dos meus primos, pois antes, a gente nem tinha curiosidade de ver isso.
Então, meus avós já não deixavam que, na fazenda, dormíssemos todos os primos num quarto, juntos. Eu dormia com minha tia.
Um dos meus primos, um dia, eu ja tinha uns 14 anos, quis me dar um beijo, no curral da fazenda dizendo que eu parecia uma menina e eu não deixei. Desse dia em diante, comecei a tratar os meus primos diferente, pois vi que estava despertando algo diferente entre nós.
Fomos crescendo e este mesmo primo que tentou me beijar, ficou tão meu amigo que nos afastamos dos outros primos e passamos a andar juntos sempre, na fazenda e na cidade. Os outros continuaram primos, mas este se tornou amigo.
Passamos a adolescencia juntos, ele sempre do meu lado e sempre que meus pais não estavam em casa, ele chegava. Eu tinha 14 anos e ele 17.
Um dia, eu cheguei do colégio e depois do almoço, me deitei na minha cama. Estava de camiseta curtinha e short jeans. Dormi e não vi que todos saíram. De repente, comecei a sentir algo melado entre minhas coxas. Me virei e era meu primo . Ele estava com a calça e cueca no joelho e se esfregando em mim. O empurrei e vi que estava de pau duro, todo babado. O xinguei, empurrei e perguntei o que era aquilo. Ele disse que não sabia bem, mas que me amava e me viu dormindo e se deitou perto de mim pra dormir, mas seu pau tinha ficado duro e então ele, sem pensar, começou a fazer " aquilo".
Eu o mandei embora e ele pediu perdão e foi.
Me levantei e fui para o banheiro me lavar. Mas o que senti não foi nojo, foi um arrepio que me invadia a barriga e me dava vontade de esfregar as pernas. Saí do banho meio confuso e passei o dia pensando nisso.
Passados alguns dias, eu liguei para o primo e perguntei porque ele não voltou mais em casa. Ele disse que esperava que eu o chamasse. Então eu disse que iríamos pra fazenda no sábado e conversávamos lá.
Assim foi e lá na fazenda, fomos para nossa árvore conversar. Não passou de conversa, pois logo minha avó me gritou e saímos em correria.
Chegou a tardinha e eu entrei no banheiro pra tomar banho e comecei a sentir o mesmo arrepio que senti naquele dia! Comecei a me ensaboar e a vontade de apertar o meu pintinho aumentava. Então comecei a me tocar por todo o corpo com os dedos. Me sentei no chão, a água caindo sobre o meu corpo, aquilo estava me deixando com tesão, peguei o chuveirinho e me masturbei com aquela água quente no cuzinho...foi bom, estava gemendo baixinho. Me pareceu que tinha alguém do lado de lá da porta e me levantei assustado. Ouvi passos correndo. Terminei o banho rápido, me troquei e fui para o quarto da minha tia. Estava com vergonha de sair de lá. Só saí pra jantar e pedi a bênção dos meus avós e me deitei. Estava envergonhado, não sabia quem poderia ter visto aquilo que eu fiz.
Nesta noite, minha tia não estava lá e dormi sozinho na cama dela. Era bem tarde da noite, de madrugada acho, e alguém abriu a porta devagarinho. Quando eu fiz gesto de levantar, ouvi:
_ Sou eu. Reconheci a voz. era meu primo. Ele correu pra beira da cama e me disse: _ Me deixa deitar com você, preciso te falar algo. E inocentemente, o deixei entrar debaixo das colchas.
_ Vi você no banheiro se tocar. Faz isso pra mim?
_ Como? Estava me espiando tomar banho, primo?
_ Sempre que posso, te vejo tomar banho primo, mas nunca como hoje. Fiquei louco te vendo se tocar e não consigo dormir. Por favor. Me deixa ver de novo?
_ Você está doido...eu não fiz isso. Sai daqui.
_ Então serei obrigado a contar pro vovô o que você anda fazendo!
_ Para, você não tem coragem de fazer isso comigo! Somos amigos oras...
_-Sou sim, por isso vim aqui negociar, senão já teria ido falar com o vovô.
Comecei a chorar e ele disse: _ Não chore meu amor, serei seu amiguinho sempre, gosto de você, só quero me satisfazer também. E me pegou pela cintura e eu chorava baixinho. Ele me beijou os lábios e eu deixei. Entreabri os lábios e a língua dele começou a dançar dentro da minha boca, chupava a minha língua e enfiava a dele inteira na minha boca. Nunca tinha beijado assim.
Então fui me soltando e comecei a beijá-lo também e aqueles arrepios voltaram. Nisso, ele vendo minha guarda baixa, começou a passar as mãos na minha bunda, coxas e subiu pela minha barriga e pegou nos meus peitinhos. Logo, ele se abaixou debaixo das colchas e abocanhou os meus peitinhos. Senti algo maravilhoso! Me contorci e senti o volume dele me cutucando. Ele pegou minha mão e me fez pegar no pau dele. Estava bom aquilo. Comecei a esfregar a mão naquele pau e logo, ele pulou pra fora da cueca.
_ Vem meu priminho lindo. Pega no meu pau , mexe nele, mexe, vai ver o que ele faz! Ele pegou a minha mão e começou a me fazer mexer nele pra baixo e pra cima. O pau foi ficando cada vez mais duro e maior e eu sentia que estava saindo um líquido dele. Ele se mexia que o pau batia na minha barriga. Então começou a descer a mão e esfregar na minha bundinha. Instintivamente eu cruzei as pernas e ele pedia pra eu abrir. Eu disse que não, então ele forçou os dedos e como eu estava muito excitada, estava molhadinho e não foi difícil pra que os dedos dele alcançassem o meu buraquinho melada. Eu sentia um calor enorme me invadindo o ventre. Ele sugava os meus peitinhos e enfiava a mão entre minhas pernas e falava ao meu ouvido, gemendo enquanto eu o punhetava.
Os dedos dele tocou no meu cuzinho ee ntão não consegui mais resistir e deixei que ele me invadisse o cuzinho com os dedos. Ele mexia e passava o dedo no meu buraquinho. Eu gemia baixinho, segurando o pau do meu primo e ele mordiscava os meus peitinhos. De repente, ele pulou pra cima de mim me sufocando a boca com sua boca. Me beijava como um louco e falava. Vou colocar meu cacete na tua perna tá? Fica tranquilo. E eu dizia não, bem dengosa, tipo querendo dizer sim. Então ele foi forçando, forçando o cacete entre minhas pernas, me beijando e bolinando meus peitinhos. Então, o pau dele enfiou todo nas minhas coxas. Eu apertava as pernas e sentia um tesão descomunal. Ele começou um vai e vem frenétio e gemia alto no meu ouvido. Eu, me entreguei totalmente e gemia alto também, porque o cacete as vezes esfregava no meu reguinho e me levava à loucura. Então eu senti algo explodir dentro de mim e pelo meu pintinho escorreu um líquido quente . Ele também, ficou meio incontrolável e aumentou a velocidade das estocadas e dizia:
_ Vou gozar, vou gozar no meu priminho, vou gozaaaaaaaar!
Então nos acalmamos e ele saiu de cima de mim, Eu estava todo babado nas coxas e perguntei o que foi aquilo, o que ele tinha feito comigo e ele disse que era o amor que tínhamos um pelo outro falando mais alto. Que era pra eu ir ao banheiro e me lavar, que no outro dia, ele vinha me mostrar mais coisas.
Eu saí dali e nunca mais deixei que ele chegasse perto de mim, pois sabia que ia deixá-lo passar nos limites, só deixei mesmo, ele gozar nas minhas coxas.

Bjus
Luiza

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Comentários


foto perfil usuario balni

balni Comentou em 17/04/2025

--Vi você no banheiro se tocar--Delicia de conto, muito tesão nunca vais esquecer essa gozada nas coxas elegância de fotos votado

foto perfil usuario hpassprocura

hpassprocura Comentou em 17/04/2025

Delícia de conto! Estou torcendo por vc. Quando vc liberar o cuzinho vai ser o êxtase!




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Ficha do conto

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DEIXEI O MEU PRIMO GOZAR NAS MINHAS COXAS.

Codigo do conto:
233486

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
16/04/2025

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