A Inquilina IV



Nas semanas seguintes tivemos muitos desencontros, mas nos falamos muito, no primeiro fim de semana choveu muito em SP, no segundo ela foi para o interior porque um parente faleceu, na outra semana eu viajei a trabalho por duas semanas para o sul, e na segunda quarta feira aconteceu algo inusitado, falamos durante o dia e ela comentou que ia sair para beber com as amigas, pois o namorado ia sair para beber e ver o jogo com amigos. Quando era final do dia, ela pediu para eu evitar mandar mensagens, mas me mandou um #saudade no fim da conversa, estava no restaurante do hotel já era noite e veio a seguinte mensagem.

"Não vai me dizer que está com saudade também?", trocávamos tantas mensagens que me suou esquisito, então resolvi dar trela sem dar bandeira de nada " Saudade do que? " ela " de mim, sou dessas para você que você esquece? " eu "esquecer do que? se nunca te vi? " ela "deve estar com alguém ai e não pode falar né? " eu " na verdade estou sozinho, jantando e com certeza você mandou errado ou está me confundindo, eu sou seu locatário, menina " ela " desculpe" esperei uns 5 ou 10 min. e mandei "OK".

Passou uns 10 min. ela me mandou um áudio "Nossa, pedi para você não me mandar mensagem, fiquei meio perdida, com vergonha, porque o celular vibrou e a minha cunhada perguntou quem era, falei que era o cara que tinha alugado o apartamento, e que provavelmente estava mandando algo sobre o bairro, que as vezes você mandava", respondi com uma reportagem do bairro que sempre mandava quando ela ficava muda e queria saber se poderia falar, ela mandou um agora não. eu falei SIM, vai no banheiro, fica sozinha que vou mandar um áudio.

E mandei o print e comentei que alguém estava querendo pegar ela no pulo, e que íamos. pregar uma peça nessa pessoa, combinamos de eu mandar umas mensagens sem educação e fingir ameaçar que não queria gente doida no AP. Ela me ligou a noite rindo muito, muito empolgada com a situação ainda mais porque a VACA segundo ela, da cunhada que tinha feito, contou que a cunhada e uma amiga dela ficaram desesperadas, porque tinham sido elas que tinha escrito, que viram que ela tinha mandado um #saudade e não sabiam que ela estava falando da cidade dela, e que fez a cunhada ligar para o namorado dela e avisar o ocorrido e ele deu um esfrega nela, e eu falei para ela que ele me mandou mensagem pedindo desculpa, dizendo que a irmã era ciumenta e que fez aquilo achando coisas. Rimos muito, e eu falei - Mereço um presente hein - ela - Merece muito, e o que você quer? - ri - Volto segunda e quando der para te ver, cobro meu presente. - ela mordeu o lábio e falou - hastag saudade - e rimos antes de desligar.

Liguei o celular quando o avião pousou e chegaram três mensagens dela "Fez boa viagem?", "Já chegou?" e "Quando chegar me manda um oi?", enquanto esperava minha mala mandei "Cheguei bem, foi tranquilo" "Isso tudo é ansiedade para dar o meu presente" ela respondeu de imediato "Quer hoje?" achei estranho, mas pensei não tinham como saber do presente e nem que eu estava viajando, mas continuamos o assunto e a conclusão foi, que ela conseguia sair próximo as duas da tarde porque tinha horas sobrando. Perguntei se queria que fosse busca-la e ela disse que não, a no final decidimos dela vir para minha casa.

Eram umas duas e quarenta quando ela chegou, roupa de trabalho, camisa branca, saia preta, um lenço no pescoço, meia calça escura e sapato preto, abri a porta ela me deu um beijo no rosto mais demorado que os outros, fechei a porta e abracei ela, ela retribuiu o abraço, mas não deixou beijar sua boca, encostou a cabeça no meu ombro e disse - Saudade desse abraço, apertei ela mais forte, o cheiro de perfume gostoso, peguei sua bolsa, coloquei sobre a bancada, perguntei se queria algo ela disse que não, eu brinquei - Nada? - ela sorriu com aquele sorriso safado, e perguntou: - O que a casa oferece - Eu estava de bermuda e camiseta e estávamos entre a sala e a cozinha que na minha casa são um cômodo só separado por uma bancada com coocktop, - Bom, temos isso aqui de entrada - coloquei meu pau para fora - quer experimentar? - ela riu e agachou já pegando nele, primeiro punhetou ele umas duas ou três vezes me olhando e falou: - A cara está ótima, vou experimentar - e começou a lamber a cabeça, segurou a pele bem para trás e colocou a cabeça entre os lábios e ficou passando a língua, me olhava para ver se eu estava aprovando, então fiz um carinho com um tapinha no seu rosto como aprovação e ela deu aquela respirada de tesão que eu adorava ver e sentir ela fazer, fui alisando seu rosto para minha mão chegar até sua nuca, e ela mesma começou a enfiar o pau todo na boca, sem que eu fizesse o movimento, foi até onde estava sua mão e voltou raspando com o dente, quando eu dei uma gemida de arrepio ela, sorriu com a cabeça do meu pau na boca, fez mais umas duas vezes, e eu falei: - Tira a mão e chupa - agora eu que cadenciava os movimentos dela com a mão que estava em sua nuca, vendo meu pau entrar e sair da sua que sempre ficava movimentando a lingua e sempre que parava ela sabia que que tinha que lamber, e mamar na cabeça.

Puxei ela para ficar em pé tirei o lenço e comecei e abri sua camisa, ela gemia e ficava pegando em mim, não sabia bem o que ela queria com as mãos, quando tirei sua blusa um lindo sutiã preto, com transparência na parte da frente toda que dava até para ver seus peitinhos completamente, sorri e ela me olhando mordendo o lábio falou: - Gostou? - eu fui até seu ouvido enquanto minhas mãos retiravam a sua camisa: - Foi para mim que você se vestiu assim? - sua camisa já no chão e minhas mãos apertando sua pele, já voltavam para seus peitinhos ainda no sutiã: - Eu comprei para você, nunca usei. E hoje eu acordei molhada, lembrando que você estava voltando, e estava querendo muito te ver. - uma de minhas mãos entrou por debaixo do sutiã e comecei a fazer movimentos em seu biquinho que estava muito duro: - Então você saiu de casa um dia - minhas mãos apertavam seus peitos - pensando em mim - ela ficou as mãos nas minhas costas - e pensou, vou comprar uma lougerie bem provocante - passei o lábio e a língua por seu pescoço atras da orelha - para mostrar que quero ser a putinha dele? - ela apertou com força minhas costas e me puxou na sua direção e fez aquela respiração que eu adoro e balançando a cabeça com um sim. Eu falei: - Sim o que? Comprou pensando em mim, ou ser minha putinha. - a respiração dela aumentou e ela mexeu a boca mas não respondeu - pode falar, diz para mim o que você quer falar. - ela: - Com pre i pen san do em vo cê - e comecei a descer minha cabeça sem desencostar do seu pescoço e quando já estava com a boca chegando em seus peitinhos, ela segurou meu cabelo me fazendo olhar para ela, e disse: - Ser sua Puta, me dar de presente para você, te agradar e fazer o que você mandar, para eu aprender mais sobre mim, sobre ser sua Puta. - Enquanta ela falava meu rosto dizia para ela o tesão que eu estava sentindo e ao invés de falar, eu simplesmente abaixei seu sutião e cai de boca nos seus peitinhos.

Eu alternava minhas chupadas e mordidinhas entre eles, apertando e brincando com os biquinhos, e ela só gemia de volta, levantei sua saia e fui abaixando sua meia calça a tirei os seus sapatos, sua meia calça e deixei ela de saia e calcinha e fui alisando sua buceta enquanto ainda chupava e mamava nos seus seios. dava para sentir o úmido pelo tecido calcinha, e a vontade dela, pela respiração e pela forma que ela segurava minha cabeça pelos cabelos. Sentei ela na bancada e tirei minha camiseta meu short e cueca ja tinham ficado no local onde ela me chupou, ela ficou mais alta que e olhava para mim com desejo, alterando entre meu rosto e meu pau, quando ela olhou para mim, só fiz o movimento com o lábio "P U T A" ela fez uma cara de safada e sem falar de novo fiz um movimento para que ela deitasse, quando ela deitou, levantei sua saia até sua barriguinha, vi sua calcinha preta, minúscula, com o mesmo tecido transparente na frente mais escuro na buceta e atras só um fio que estava todo enfiado na sua bunda, sorri para ela: - Obrigado pelo presente. - terminei a frase com a boca já colada virilha dela, e comecei a mordiscar a virilha com chupadas, dela so sentia a respiração, e um gemido com suspiro quando pressionando com o queixo por cima da calcinha abri os lábios da sua buceta e passei a língua com uma das mãos tirei a calcinha para o lado, e buceta dela se abriu toda, com um cheiro de tesão e um perfume, toda lisinha, com aquele grelinho rosadinho escapando a pontinha, e para ele não escapar eu fui direto nele com um beijo de língua, como se o grelinho dela fosse sua língua brigando com a minha, numa disputa por espaços, suas pernas hora me apertavam, hora se escancaravam, e quando se escancaravam eu lambia o buraco de sua buceta e passava a língua entre a buceta e o cuzinho, e ai ela fechava e voltava para o beijo de língua no seu grelho, os gemidos dela eram altos, as vezes o miadinho que tentar não gemer, agora a calcinha dela já estava toda fora dos lugares corretos e alisei com um dedo a entrada da sua buceta, e quando o dedo entrou, ela de uma gemida mais forte, travando minha cabeça entre as pernas, agarrando meus cabelos com uma das mãos e deu uma tremidinha gostosa, a respiração fazia até barulho e entre essas respiradas puxando minha cabeça pelos cabelos disse: - Por favor, fuhhhhh, 1 min, fuhhhh, deixa eu respirar. - dei uma ultima lambida, que tirou um arrepio dela, levantei e ela estava, deitada na bancada, descabelada com uma perna de cada lado, a saia na barriga um peito para dentro do sutiã e outro para fora e respirando e fechando o olho a cada respirada mais forte.

Acho que detalhei demais o ocorrido e ficou muito grande vou quebrar em dois, deem o feedback depois...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario jota70

jota70 Comentou em 17/04/2025

Delicia de conto, se for verdadeiro você é um cara de muita sorte




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


233545 - A Inquilina IV - 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
233311 - Inquilina III - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
233135 - A Inquilina II - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
232953 - A Inquilina - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
160628 - Minha irmã vai casar :( - Categoria: Incesto - Votos: 23
160405 - Minha irmã mais velha - Categoria: Incesto - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil amigointimooculto
amigointimooculto

Nome do conto:
A Inquilina IV

Codigo do conto:
233517

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/04/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0