Em um dado momento ela sem falar nada desceu da bancada me encarando, tirou a calcinha e a saia juntas e apoiou os cotovelos na bancada, jogou a cabeça para frente espalhando seu cabelo por sobre os braços e a bancada e empinou a bunda, encostei atras dela e deixei meu pau pousado sobre sua bunda, em cima, fui no seu ouvido: - Pede para mim o que você quer. - ela deu uma risadinha e não mexeu a cabeça - Eu quero você - gostei de ouvi, e comecei a passar o pau pela buceta dela, mas não enfiei, ela dava umas reboladas de leve tentando fazer ele entrar e eu tirava: - Acho que você pode falar exatamente o que quer. - Ela: - O que você quer? - eu ri: - Eu quero comer essa Puta que está de bundinha arrebitada na minha frente, bem gostoso, E você o que quer? - enquanto eu falava ela olhou para trás mordendo o lábio e fazendo minha respiração favorita: - E essa Puta quer sentir você inteiro - fui colocando meu pau para dentro - deeeentro deeeela, seu safado - minhas coxas encostaram na dela ao mesmo tempo que ela terminou a frase e dei um tapinha na bunda dela todo encaixado nela: - Rebola Puta - quanto terminei a de falar ela começou a puxar e jogar bunda na minha direção, eu segurei ela pelo cintura e pelo cabelo virando o rosto dela de lado para eu olhar para ela, e comecei a entrar e sair dela devagar, ia com o pau até ele fica só com a cabeça dentro e voltava forte, cada vez que eu voltava ela gemia, e me olhava quando eu ia tirando devagarinho ela fechava o olho e tremia o lábio e ai eu voltava com força, até o momento que comecei a deixar o pau escapar para fora e meter com força, na terceira escapada que fiz ela deitou a cabeça na bancada e gozou, tremendo o corpo e falando: - Safado, FDP - parei para sentir esse gozo dela - Não para por favor, fode sua Puta, eu vim aqui para isso. - Eu comecei a enfiar meu pau de novo com a mesma pegada de antes, so agora sem deixar ele sair muito, para segurar mais e ela continuava falando para eu não parar para eu foder ela, que ela era uma Puta, eu um safado, e etc, ai dei outro tapinha da bunda dela, e puxei ela pelos cabelos, ficou na ponta dos pés e com o corpo ereto, com o corpo encostado no meu com meu pau dentro, nossa respiração chegou a sincronizar e eu gozei, claro que naquela posição na segunda gozada, meu pau já estava meio para fora e gozei nas coxas dela, ficamos naquela posição respirando juntos e ela falou: - Onde fica o banheiro? porque desde que cheguei na sua casa não saímos da cozinha.
Ela pegou só o sutiã e a calcinha e foi para o banheiro, encostou a porta e ficou lá por uns 10 ou 15 min. nesse intervalo limpei o chão a bancada, coloquei, só a bermuda sem cueca e a camiseta e cueca na lavanderia, a dela estiquei no braço do sofá, ela saiu parecendo que nada tinha acontecido, estava linda naquele conjuntinho, toda de preto com transparência com seus cabelos castanhos e seus corações no ombro. Me olhou: - Acho que agora quero uma água - eu a medi e ganhei um belo sorriso - Vou pegar - ela veio me acompanhando, quando entramos do lado da bancada: - Nossa, você é rápido, nem parece que aconteceu algo aqui - ela pegou o copo de água e sentou no banco do outro lado da bancada, olhei para ela rindo: - Você sabe que a partir de hoje, sempre que eu entrar por aquela porta, vou lembrar de você desfalecida na bancada. - ela foi rir com o copo na boca e engasgou com a água, fazendo a água escorrer pelo seu lábio e pescoço, por reflexo passei a mão e ela sorriu olhando para mim.
Dei a volta na bancada com um papel, ela me abraçou e encostou a cabeça no meu ombro - Obrigado e desculpa - eu a abracei com força: - Não precisa pedir nem obrigado e muito menos desculpa, apesar de eu não ter entendido nenhum dos dois, só não precisa. - ela: - É por isso o obrigado. - abracei ela e em seguida ri, ela me olhou rindo e sabia que eu ia falar algo: - Pensei que o obrigado era por ter despertado essa Puta em você. - ela mordeu o lábio, e respondeu: - Acho - passou a mão no meu pau ainda na bermuda - que eu - abriu minha bermuda quando percebeu que eu estava ficando em empolgado e sem cueca - sempre fui, - desceu do baco e foi se abaixando - mas precisava - ajoelhou na minha frente ja com o rosto encostado no meu pau - de um homem - ficou passando esfregando meu pau na cara - que me dissesse - deu uma lambida no meu saco com o pau já duro como pedra sobre seu rosto - e me fizesse - foi subindo com o lábio encostado no meu pau - de P U T A - o a quase não saiu porque meu pau já sumia em sua boca, e ela deu um chupada estalada com ele pulando a sua boca já babado, parou olhando para mim com uma carinha de safada, com aquela respiração e meu pau balançando na sua frente, olhei para ela: - Chupa, puta. - Ela riu a acompanhado da respiração e começou a chupar forte, como se quisesse colocar até as bolas na boca, deixa ela fazer e ela parava para respirar, na segunda vez que fez, eu segurei sua cabeça e ela deu umas engasgadas e saiu toda babada do meu pau, me olhou e antes dela falar algo falei: - Puta tem que sair cheirando a rola - puxei o rosto dela para esfregar no meu pau - tem que babar e engasgar na rola - ela começou a passar o rosto sozinha - e depois limpar a rola, chupando de novo. - ela caiu de boca novamente so que dessa vez com mais calma, descendo devagarinho passando com os dentes - e no final tem que pedir leitinho. - ela ainda com o pau na boca respondeu: - Eu quero leitinho -
Levantei ela e levei ela para sofá, sentei no sofá e ela se sentou sobre mim de costas, eu segurando sua bunda com as duas mãos uma de cada lado e ela descendo e subindo so com a calcinha para o lado o fio da calcinha era tão pequeno atras que sumiu na sua bundinha, ela subia e descia um pouco desajeitada, ainda mais porque comecei a dedilhar seu grelinho enquanto ela subia e descia, o que fez com que ela parece com os movimentos e ficasse com meu pau dentro da sua buceta enquanto com os dedos alisava, apertada e abria sua buceta e seu grelinho, como ela não conseguia mais se mover, de tesão, encostei meu corpo no dela e comecei a respirar no seu ouvido, e ela foi colocou uma das mãos na coxa e a outra segurou minha cabeça, enquanto eu com uma agarrava ela paro nosso corpo ficar colado e com a outra continuava dedilhando ela, ela de novo começou a falar desordenadamente e respirar mais fundo e gozou com meu pau dentro dela, um gemido forte, uma tremida forte, esperei um pouco e tentei levantar sei corpo ela levantou e ajoelhou no sofá e subiu no meu pau, ela ficou subindo e descendo no meu pau, oferecendo seus peitinhos para serem chupados o que fiz com prazer.. com ela me segurando pelo cabelo, me puxando para seus peitinhos. Ela percebeu que eu estava no limite me empurrou no encosto do sofá. saiu de cima de mim ja pegando no meu pau e punhetando com o boca só na cabeça e e engoliu todo meu gozo, chegando a ter um ou dois espamos juntos com a minha gozada. Me olhou com um sorriso: - Agora oficialmente eu sou uma PUTA" - eu olhei para ela que me olhava sentada no chão com meu pau amolecendo do lado do rosto: - Minha PUTA. - ela lambeu meu pau - SUA.